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Assim que Bruce se recuperou nós o levamos até o jato e encontramos o resto da equipe, passamos alguns minutos conversando e tentando descobrir o que faríamos já que nós não temos mais para onde ir. Todos no jato estavam acabados, alguns psicologicamente e outros fisicamente. Parece que a garota Maximoff colocou o cérebro deles em um liquidificador e bateu.
Eu estava sentada no chão próxima ao meu pai brincando com o meu anel de quinze anos quando a voz de Maria chamou minha atenção.
– Os noticiários amam vocês, eles e mais ninguém. Ainda não houve um pedido de prisão oficial para o Banner, mas isso está sendo discutido. – Hill informou desanimada.
– E a fundação Stark?
– Já está no local. Como está a equipe? – Péssima pergunta.
– Estamos... – Meu pai pausou sem saber como continuar. – Foi uma surra.
– Literalmente. – Completei.
– Mas vamos superar. – Meu pai afirmou, tentando mais se convencer do que convencer os outros.
– Bom, por quanto eu ficaria em modo furtivo, e bem longe daqui. – Maria aconselhou.
– Correr e se esconder? – Meu pai perguntou.
– Até que encontremos o Ultron, eu não tenho muito mais a oferecer.
– Nem a gente.
A conversa se encerrou por ali fazendo com que minha mente viajar em pensamentos, e com poucos minutos de distração finalmente fechei meus olhos e dormi.
[...]
Senti alguém balançar-me levemente me despertando aos poucos, quando abri os olhos dei de cara com meu pai me encarando enquanto passava uma das mãos em meu cabelo o acariciando suavemente.
– Chegamos. – Ele avisou me ajudando a levantar da cadeira onde eu estava sentada.
Nós dois começamos a caminhar para fora seguindo o resto do pessoal. O braço direito do meu pai estava sobre meus ombros me abraçando de lado carinhosamente.
