Espero que vocês gostem, de coração mesmo! O cap é bem paradinho, mas daqui a pouco começa a ação.
Nos vemos la embaixo!
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"– Algumas pessoas me chamam de terrorista, considero-me um professor." – As imagens iam passando pela tela da televisão da oficina enquanto eu sentia meu pai passando álcool em meu pescoço, no local onde um conjunto de quatro micro repetidores seriam implantados. "– Pronto para outra lição? Em 1864, em Sand Creek no Colorado, o exército dos EUA esperou que os bravos índios Cheynne saísse para caçar." – Senti a ponta do aplicador encostar em minha pele quando os rostos dos índios apareceram na tela, assenti levemente confirmando que meu pai podia iniciar a implantação. "– Esperaram para atacar as famílias deixadas para trás, e alegaram que a terra era deles. Há 39 horas, a base área Ali Ar Salem no Kwait foi atacada. Eu fiz isso." – Quando o último repetidor foi implantado, peguei um lenço da caixinha ao meu lado e pressionei no local da implantação para parar o pequeno sangramento. "– Uma antiquada igreja militar, com esposas e filhos. Os soldados estavam em serviço, os bravos estavam fora. Presidente Ellis, você continua resistindo as minhas tentativas de educá-lo, e agora você me perdeu novamente." – Olhei para meu pai chocada enquanto as cena de pessoas sendo mortas passava pela tela de plasma, ele estava irritado. "– Você sabe quem eu sou, mas não sabe onde eu estou. E você nunca me verá chegando."
A imagem da transmissão foi cortada fazendo-me suspirar enquanto me virava para meu pai observando sua expressão que era um misto de preocupação e raiva.
– Devemos entrar em contato com Fury? – Ele me encarou suavizando sua expressão sorrindo levemente.
– Ainda não, querida. Se for preciso ele mesmo nos ligará. – Sua mão direita passou por meu rosto em um carinho suave. Nossos olhares foram atraídos para a televisão novamente quando escutamos o nome de Tio Rhodes soando através das caixas de som. – Fala sério! Vermelho, branco e azul?
