Vinte e oito

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Caminhei guiando Peter pelos corredores da base dos Vingadores o apresentando superficialmente todo o local, e devo afirmar que é extremamente gratificante ver a admiração presente no olhar dele

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Caminhei guiando Peter pelos corredores da base dos Vingadores o apresentando superficialmente todo o local, e devo afirmar que é extremamente gratificante ver a admiração presente no olhar dele. Meu pai teve que resolver alguns assuntos sobre o recente sumiço de Wanda, então a função de "cuidar" do outro adolescente ficou em minha mãos, e claro, não podemos esquecer do traje.

– Uou! – Peter murmurou atrás de mim.

– Maneiro, né? – Perguntei apontando para toda a tecnologia ao nosso redor.

– Incrível. – Ele respondeu baixo, ainda fascinado.

– Bem-vindo ao meu mundo! – Abri os braços animadamente arrancando uma risada tímida dele. – Pode ficar à vontade, só não se mate ou exploda tudo por aqui.

Assim que o deixei acomodado caminhei até um dos painéis e comecei a trabalhar no traje. Peter se sentou em uma das cadeiras que tinha ali e ficou me observando trabalhar por horas afinco. Como nosso tempo era limitado – ou seja, eu tinha no máximo 5 horas – eu fiz o melhor que podia gastando apenas 3 horas, e isso só foi possível graças aos protótipos para melhoria nos trajes da galera que meu pai deixava por ali.

– Vai manter o vermelho e azul mesmo? – Questionei após montar o sistema operacional do traje dele.

– Sim. – Ele respondeu baixo.

– Okay. – Confirmei enviando o projeto para a máquina que produziria o tecido traje e o lançador de teias.

Após enviar as informações eu me virei e cruzei os braços olhando para Peter com um evidente expressão de curiosidade em meu rosto.

– Como você ganhou seus poderes? – Perguntei o que queria saber desde quando meu pai interrompeu a história que ele contaria em seu quarto há algumas horas.

– Ah... Eu fui a uma demonstração pública sobre manuseio seguro de lixo nuclear. Provavelmente, foi durante a demonstração do acelerador de partículas. Uma aranha deve ter sido jogada da máquina, e eu tive a sorte dela cair na minha mão e me picar. – Ele explicou calmo. – No caminho de volta para casa eu quase fui atropelado por um carro, mas eu consegui desviar nos últimos milésimos de segundo.

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