Capitulo 35

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Agatha calmamente colocou o copo de uísque em cima de um mesinha e falou.

- Não precisa me chamar de "priminha", até por que isso é uma falsidade grande.

- Honestamente, eu preferia nunca mais olhar para você. - Falou Iolanda. - eu não acredito que você fez o que fez comigo.

- Você teve um caso com meu marido sua vadia, sua pilantra! - Gritou Agatha. - era para você ter morrido e eu pensei que você tinha morrido durante todos esses anos.

- Por que fez isso com o Marcelo? Não tinha necessidade alguma.

- Ele é meu filho e você sabe disso!

- Não Agatha, você sabe que não é. - Falou Iolanda olhando para ela. - ele é meu filho com seu esposo.

Agatha deu um tapa nela.

- Não repita isso nem de brincadeira entendeu? - Falou Agatha.

- Você é uma imbecil Agatha que não sabe o que é amor, o que é carinho, o que é família!

- Cala a merda dessa boca! - Falou Agatha indo pra cima dela, as duas começaram a brigar violentamente.

Agatha deu um soco em Iolanda que caiu no sofá, logo Iolanda se levantou e deu dois tapas fortes em Agatha.

As duas se pegaram nos cabelos e entre puxões, Iolanda a jogou forte contra a parede.

- Você continua uma merdinha Agatha, eu vou recuperar o amor do meu filho e vou acabar com você! - Gritou ela.

Agatha pegou uma tesoura e levantou contra Iolanda.

- Vem vadia, vem pra cima de mim agora! - Falou Agatha.

- Covarde, sua vadia covarde. - Falou Iolanda. - essa conversa ainda não acabou.

Iolanda então foi para o quarto e lá ficou, Agatha sentou-se no sofá quieta com muita raiva.

Anoiteceu...

Um homem foi na delegacia, ao chegar lá ele falou com o escrivão e falou.

- Vim pagar a fiança de Marcelo.

Marcelo estava na cela e veio o policial e abriu o portão.

- O senhor está liberado, pagarão sua fiança. - Falou o policial.

Marcelo então saiu com um sorriso da cela.

No lado de fora da delegacia o homem que havia pagado a fiança falou.

- liberdade, liberdade.

- nunca esse lema foi tão bem colocado em um momento como esse. - Falou Marcelo.

- Vamos vou te levar em casa. - Falou o homem.

Marcelo deu um sorriso e falou.

- Eu não sou idiota, tenho certeza que ela mandou você me matar, eu vou de táxi, uber, carrinho de mão, nuvem voadora, até a vassoura do Harry Potter, mas não vou com você.

- O que te impede de eu lhe seguir e matar você no caminho.

- A certeza que você é ruim de mira e se eu sobreviver irei atrás de você até no inferno e acabarei contigo. - Falou Marcelo sorrindo. - agora vai embora.

O homem entrou em seu carro e foi embora.

Marcelo respirou fundo, pegou seu celular e falou.

- Tá na hora do troco mamãe.

Brenda estava saindo da empresa, quando seu celular tocou e ela atendeu.

- Alô.

- Brenda, sou eu Marcelo.

- Marcelo, mas é muita cara de pau sua me ligar não acha não?

- Espera, preciso muito falar com você, escolha o local e nós conversamos.

- Mas você estava preso, eu não vou me encontrar com você, me esquece Marcelo. - Brenda desligou o celular.

Pedro estava na sua casa fazendo pesquisas sobre Agatha, então ela viu uma ligação sobre uma tal de "Valentina", no qual Agatha foi acusada se ser a mandante de assassinato.

Ele então viu uma foto e ao observar viu que era Iolanda.

- Mas que droga é essa? Iolanda?

Enquanto isso, um carro da polícia foi até ao endereço da placa do suposto assassino.

Os policiais observaram no papel e confirmaram o endereço.

- Então vamos lá. - Falou um deles.

- Você acha mesmo que devemos ir, tô achando isso muito estranho. - Falou outro.

- Vamos lá. - Falou o policial que estava dirigindo o carro.

Os três policiais desceram do carro e foram em direção a casa.

Enquanto isso, Iolanda foi no espetinho e lá estava Pedro a esperando.

- Pedro vim assim que você me ligou, o que houve?

- Isso que eu te pergunto a você, ou deve te chamar de Valentina? - indagou Pedro. - você é prima da Agatha.

- Pedro eu...

- Você vai começar a abrir o jogo para mim, o que você tem contra a Agatha? Por que você quer saber ainda mais da vida dela? - Falou Pedro.

Enquanto isso os policiais chegaram na frente da casa, eles bateram na porta e ninguém apareceu, bateram novamente e ninguém apareceu.

- Acho melhor entrarmos. - Falou um deles.

- Vamos lá. - Falou outro.

Então com arma em punho, um dos três foi pelos fundos, os outros dois pela frente, Então chutaram a porta e entraram, protegendo-se de alguma possível ameaça.

Então na sala estava o corpo de um homem, ele tinha duas perfurações a bala na cabeça.

- Executado, queima de arquivo total aqui. - Falou um dos policiais.

O outro que vejo pelos fundos chegou e viu o corpo.

- Nossa e agora?

- Liga para a chefe.

Então em perto da televisão da sala tinha uma bomba, ela estava em contagem regressiva, então chegou ao zero e acabou explodindo.

Ao longe estava um homem observando tudo, ele pegou o celular e mandou a mensagem:" Serviço Completo", logo depois ele foi embora dali.

Juízo FinalOnde histórias criam vida. Descubra agora