Trinta e dois.

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New York
22:45 pm

- Obrigada pela noite. - Digo. Henry estava mais calmo, seu corpo não qual estava rígido, já estava mais relaxado e a cada sorriso que eu dava, ele parecia mais calmo.

Ele apenas sorri e eu me despeço. Abro minha bolsa e pego minhas chaves, as luzes estavam apagadas, provavelmente meus pais estavam dormindo.

Eles tinham tanta confiança quando eu dormia na casa das meninas ou saia com o Henry, se fosse outra pessoa, eles estariam sentados na sala me esperando.

Quando vou abrir a porta, sou pega de surpresa, a mão de Henry estava segurando meu braço firmemente e me puxando para mais perto.

Nossos lábios se chocaram e ele me tomou em um beijo firme e cheio de sentimentos pesados. No começo não tive reação alguma, mas acabei cedendo quando lembrei das palavras de Alex sobre dar uma chance a ele.

Sua mão esquerda grudou em minha cintura me trazendo para mais perto, e a mão direita alternava entre segurar o meu rosto e a minha nuca.

Ele passou os dentes entre meu lábio inferior me fazendo suspirar.

- Melhor parar. - Digo. Meus olhos estavam fechados e a minha boca ainda estava próxima a dele.

Aquilo poderia te sido a pior ideia do mundo, mas não poderia me privar de experimentar algo novo e de tentar ser feliz mais uma vez.

- Ou é a coisa certa a se fazer. - Ele diz. Sua voz sai rouca e eu poderia sentir a desejo de mais sair em cada palavra. Novamente me arrisquei e o beijei avidamente, me afastei apenas para abrir a porta e dar passagem para que ele passasse.

Tranquei a porta e subimos em silêncio, pelo menos eu fazia o máximo de esforço possível para não gemer a cada vez que ele beijava meu pescoço e me puxava para sentir seu membro duro em meu traseiro.

Eu queria acreditar que estávamos agindo pelo excesso de vinho, mas a saudade de ser tocada, de ser beijada e de ser amada era mais forte que tudo aquilo.

Assim que fechei a porta do meu quarto e a tranquei, o empurrei para a cama e me desfiz do meu vestido. Seus olhos brilhavam em desejo e luxúria, sua língua passou entre os lábios e ele avançou em cima de mim como um animal em cima de sua presa.

Senti minhas costas em contato com o lençol, vi sua camisa ser arrancada e ser jogada em algum canto do quarto, vi sua calça jeans sair rapidamente, me dando visão de uma cueca box preta com seu excesso de tesão duro, esticando o tecido.

Henry subiu em cima de mim e me beijou, desceu sua boca para meu pescoço... e meu seio, brincando com ele com sua boca e com sua mão. Jogava minha cabeça para trás toda vez que sentia ele sugando e modiscando, mordia meus lábios para não gemer.

Sua língua passou pela minha barriga e foi descendo até a minha calcinha, que não durou mais nenhum segundo ali. Segurava firmemente o lençol quando sentia sua língua úmida passar pelo local mais sensível do meu quarto.

- Por favor. - Implorei.

- O que você quer? - Ele sussurra próximo a minha intimidade sensível. Seu hálito quente batendo ali me arrancava arrepios.

- Você. - Digo. Mantinha meus olhos fechados aproveitando cada sensação.

- Vai ter que ser mais específica, Alissa.

- Eu quero você, duro e forte dentro de mim. - Gemo. Sinto seus dedos deslizarem para dentro de mim e um prazer crescer dentro de mim com seus movimentos de vai e vem.

Henry para me deixando frustrada, porém, essa frustação da lugar a uma esperança grande quando ele arranca sua cueca e pega uma camisinha em sua carteira.

Silencioso, ele sobe em cima de mim, abre delicadamente minhas pernas e vai se afundando dentro de mim. Novamente ele tem que me beijar para evitar que eu comece a gemer.

Sua calmaria da lugar a movimentos rápidos e fortes, não tinha mais tranquilidade e paciência. Agora só existia a necessidade, a vontade incontrolável e o desejo crescente.

Sinto meu corpo ficando perto do ápice, meu corpo construindo e subindo cada vez mais, pronto para me desfazer em sua volta.

Ele continua suas estocadas rápidas e para, fico sem entender até que me puxa e se joga na cama, me fazendo fica por cima dele.

Suas mãos estão em minha cintura, me ajudando a movimentar, assim posso senti-lo mais fundo, no local certo.

Subo e desço por cima dele, seus olhos estão fechados e quando ele abre é só luxúria e prazer. Henry segura um gemido que estava preso em sua garganta e sussurra:

- Goza pra mim. - Sua boca entreaberta, seus olhos como brasa por baixo de mim.

Isso foi o meu limite, sinto meu corpo desabar foi cima dele e todo prazer se derramar em volta dele. Ele geme alto e eu tenho que tapa sua boca, enquanto sinto seu membro se contrair por dentro de mim e ele relaxar.

(...)

Acordo com muita dor de cabeça, meu corpo está dolorido e mal consigo mexer porque braços grandes estão em volta de mim.

Olho para trás e vejo Henry dormindo calmamente, parecendo tão relaxado e calmo. Tento sair de seu aperto e com todo cuidado me levanto.

A luz do sol entrava por um breja da cortina, mas não me lembrava de qualquer momento ter fechado-a.

Procuro pelas minhas roupas íntimas que estavam jogadas pelo chão do quarto e tomo um susto quando Henry se mexe e boceja.

- Bom dia. - Ele se apoia nos cotovelos e sorri.

- Shiu. - Coloco meu dedo indicador encostado em meus lábios. - Meus pais estão na cozinha.

Ele apenas assente e levanta para pegar suas roupas, não posso evitar de ver cada movimento que ele faz e seus músculos se contraindo com cada ação.

Suspiro.

- Que foi? - Henry pergunta. Seus olhos estão sobre mim e analisa cada parte do meu corpo exposto pela calcinha e sutiã.

- Nada. - Sinto a vergonha me dominar.

Mais uma vez ele sorri.

Ele se veste e vem até mim, sua boca toma a minha com voracidade, sua mão gruda em meus cabelos da nuca e os puxa suavemente na intensão de deixar meu pescoço exposto.

- Obrigada pela noite. - Ele diz contra minha pele. Meu corpo reage e eu tenho uma grande vontade de tê-lo novamente.

Gemo baixo.

- Não agora. - Suspirou. - Mais tarde quero estar enterrado novamente em você.

Gemo mais uma vez.

A mão dele passa pelas minhas costas e desce até minha bunda, um tapa é deixado e ele sorri abertamente quando tomo um susto com sua audácia.

Henry sai pela janela me deixando ali, tentando não me concentrar na dor que eu sentia em minha parte íntima e a vontade no qual ela sentia no momento.

Meu celular vibra em cima do criado mudo, mas também não me lembro de ter colocado ele ali.

Pego ele e abro na mensagem que recebi.

Espero que esteja feliz está manhã, porque eu não estou e alguém vai sofrer com isso.

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