New York
22:45 pm- Obrigada pela noite. - Digo. Henry estava mais calmo, seu corpo não qual estava rígido, já estava mais relaxado e a cada sorriso que eu dava, ele parecia mais calmo.
Ele apenas sorri e eu me despeço. Abro minha bolsa e pego minhas chaves, as luzes estavam apagadas, provavelmente meus pais estavam dormindo.
Eles tinham tanta confiança quando eu dormia na casa das meninas ou saia com o Henry, se fosse outra pessoa, eles estariam sentados na sala me esperando.
Quando vou abrir a porta, sou pega de surpresa, a mão de Henry estava segurando meu braço firmemente e me puxando para mais perto.
Nossos lábios se chocaram e ele me tomou em um beijo firme e cheio de sentimentos pesados. No começo não tive reação alguma, mas acabei cedendo quando lembrei das palavras de Alex sobre dar uma chance a ele.
Sua mão esquerda grudou em minha cintura me trazendo para mais perto, e a mão direita alternava entre segurar o meu rosto e a minha nuca.
Ele passou os dentes entre meu lábio inferior me fazendo suspirar.
- Melhor parar. - Digo. Meus olhos estavam fechados e a minha boca ainda estava próxima a dele.
Aquilo poderia te sido a pior ideia do mundo, mas não poderia me privar de experimentar algo novo e de tentar ser feliz mais uma vez.
- Ou é a coisa certa a se fazer. - Ele diz. Sua voz sai rouca e eu poderia sentir a desejo de mais sair em cada palavra. Novamente me arrisquei e o beijei avidamente, me afastei apenas para abrir a porta e dar passagem para que ele passasse.
Tranquei a porta e subimos em silêncio, pelo menos eu fazia o máximo de esforço possível para não gemer a cada vez que ele beijava meu pescoço e me puxava para sentir seu membro duro em meu traseiro.
Eu queria acreditar que estávamos agindo pelo excesso de vinho, mas a saudade de ser tocada, de ser beijada e de ser amada era mais forte que tudo aquilo.
Assim que fechei a porta do meu quarto e a tranquei, o empurrei para a cama e me desfiz do meu vestido. Seus olhos brilhavam em desejo e luxúria, sua língua passou entre os lábios e ele avançou em cima de mim como um animal em cima de sua presa.
Senti minhas costas em contato com o lençol, vi sua camisa ser arrancada e ser jogada em algum canto do quarto, vi sua calça jeans sair rapidamente, me dando visão de uma cueca box preta com seu excesso de tesão duro, esticando o tecido.
Henry subiu em cima de mim e me beijou, desceu sua boca para meu pescoço... e meu seio, brincando com ele com sua boca e com sua mão. Jogava minha cabeça para trás toda vez que sentia ele sugando e modiscando, mordia meus lábios para não gemer.
Sua língua passou pela minha barriga e foi descendo até a minha calcinha, que não durou mais nenhum segundo ali. Segurava firmemente o lençol quando sentia sua língua úmida passar pelo local mais sensível do meu quarto.
- Por favor. - Implorei.
- O que você quer? - Ele sussurra próximo a minha intimidade sensível. Seu hálito quente batendo ali me arrancava arrepios.
- Você. - Digo. Mantinha meus olhos fechados aproveitando cada sensação.
- Vai ter que ser mais específica, Alissa.
- Eu quero você, duro e forte dentro de mim. - Gemo. Sinto seus dedos deslizarem para dentro de mim e um prazer crescer dentro de mim com seus movimentos de vai e vem.
Henry para me deixando frustrada, porém, essa frustação da lugar a uma esperança grande quando ele arranca sua cueca e pega uma camisinha em sua carteira.
Silencioso, ele sobe em cima de mim, abre delicadamente minhas pernas e vai se afundando dentro de mim. Novamente ele tem que me beijar para evitar que eu comece a gemer.
Sua calmaria da lugar a movimentos rápidos e fortes, não tinha mais tranquilidade e paciência. Agora só existia a necessidade, a vontade incontrolável e o desejo crescente.
Sinto meu corpo ficando perto do ápice, meu corpo construindo e subindo cada vez mais, pronto para me desfazer em sua volta.
Ele continua suas estocadas rápidas e para, fico sem entender até que me puxa e se joga na cama, me fazendo fica por cima dele.
Suas mãos estão em minha cintura, me ajudando a movimentar, assim posso senti-lo mais fundo, no local certo.
Subo e desço por cima dele, seus olhos estão fechados e quando ele abre é só luxúria e prazer. Henry segura um gemido que estava preso em sua garganta e sussurra:
- Goza pra mim. - Sua boca entreaberta, seus olhos como brasa por baixo de mim.
Isso foi o meu limite, sinto meu corpo desabar foi cima dele e todo prazer se derramar em volta dele. Ele geme alto e eu tenho que tapa sua boca, enquanto sinto seu membro se contrair por dentro de mim e ele relaxar.
(...)
Acordo com muita dor de cabeça, meu corpo está dolorido e mal consigo mexer porque braços grandes estão em volta de mim.
Olho para trás e vejo Henry dormindo calmamente, parecendo tão relaxado e calmo. Tento sair de seu aperto e com todo cuidado me levanto.
A luz do sol entrava por um breja da cortina, mas não me lembrava de qualquer momento ter fechado-a.
Procuro pelas minhas roupas íntimas que estavam jogadas pelo chão do quarto e tomo um susto quando Henry se mexe e boceja.
- Bom dia. - Ele se apoia nos cotovelos e sorri.
- Shiu. - Coloco meu dedo indicador encostado em meus lábios. - Meus pais estão na cozinha.
Ele apenas assente e levanta para pegar suas roupas, não posso evitar de ver cada movimento que ele faz e seus músculos se contraindo com cada ação.
Suspiro.
- Que foi? - Henry pergunta. Seus olhos estão sobre mim e analisa cada parte do meu corpo exposto pela calcinha e sutiã.
- Nada. - Sinto a vergonha me dominar.
Mais uma vez ele sorri.
Ele se veste e vem até mim, sua boca toma a minha com voracidade, sua mão gruda em meus cabelos da nuca e os puxa suavemente na intensão de deixar meu pescoço exposto.
- Obrigada pela noite. - Ele diz contra minha pele. Meu corpo reage e eu tenho uma grande vontade de tê-lo novamente.
Gemo baixo.
- Não agora. - Suspirou. - Mais tarde quero estar enterrado novamente em você.
Gemo mais uma vez.
A mão dele passa pelas minhas costas e desce até minha bunda, um tapa é deixado e ele sorri abertamente quando tomo um susto com sua audácia.
Henry sai pela janela me deixando ali, tentando não me concentrar na dor que eu sentia em minha parte íntima e a vontade no qual ela sentia no momento.
Meu celular vibra em cima do criado mudo, mas também não me lembro de ter colocado ele ali.
Pego ele e abro na mensagem que recebi.
Espero que esteja feliz está manhã, porque eu não estou e alguém vai sofrer com isso.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Clube Da Meia Noite
RandomCONTEÚDO PARA MAIORES... Ele me beijou como se fosse a ultima vez, sua lingua brincava com a minha de uma forma excitante. Suas mãos deslizavam pelo meu corpo, era como se ele quisesse mapear-me. Foi quando ele me invadiu, me dominou, me fez ir da...