Lea On
Parámos de dançar e então voltei ao balcão. Vi André a beijar outra gaja, minha reação foi aproximar-me, afastá-los e bater na cara à gaja. André tentou explicar-se mas embrulhou-se todo nas palavras, saí do edifício, chamei um táxi e voltei para o hotel.
Quando cheguei ao hotel, apenas entrei no quarto e fiz as minhas malas. Para no dia seguinte voltar a portugal. Peguei numas duas mantas da cama, deitei-me no sofá e assim fiquei até adormecer.
André On
Lea viu, tentei explicar-lhe mas estava a sentir-me tão estranho que nem consegui falar quase. Bebi um água e fui a casa de banho, senti-me mais aliviado, apesar de ainda estar um pouco fora. A gaja de certeza que me meteu algo na bebida. Chamei um táxi, assim que cheguei ao hotel fui a correr pelo mesmo até chegar ao meu quarto.
Entrei sem fazer barulho, quando ia para chamar Lea, para ver se ela estava no quarto vi-a a dormir de olhos inchados e vermelhos. Fiz merda, muita merda, devia ter mandado a gaja ir-se embora, ou simplesmente ter estado atento à minha bebida.
Mudei de roupa para umas calças de fato de treino apenas, peguei em mais uma manta e coloquei-a sobre Lea. Deitei-me e dormi.
(...)
Lea On
Acordei devagar, notei mais peso em cima de mim, vendo uma outra manta a mais. Vi que André ainda dormia, então peguei no computador dele e comprei um bilhete de volta para portugal. Ouvi-o a levantar-se então guardei o computador aonde ele estava. Fui até à varanda e fiquei a respirar um pouco, a ver a vista da cidade, vista para a praia.
Segundos depois ouço o som do chuveiro sinal que ele tinha ido tomar banho, aproveitei e abri uma das minhas malas e vesti um roupa casual.
Fiquei no quarto a fazer tempo pois precisava de ir à casa de banho. André saiu mas não estava com boa cara. Começou a andar em direção à cama mas viu segurar-se à parede.
Lea: Estás bem?
André: Não, estou com tonturas. Sinto-me como se fosse desmaiar.
Lea: É melhor ires ao hospital.
André: Deixa estar, isto já passa.
Lea: Não, veste-te que nós vamos ao hospital.
Ele lá vestiu-se com um pouco de esforço. Depois coloquei o seu braço por cima dos meus ombros para o ajudar a caminhar.
Chamei um taxi e pedi que nos levasse ao hospital mais perto, e assim foi. Chegamos e eles trouxeram uma maca para o André. Quando ele entrou fiquei cá fora à espera, olhei para o meu relógio de pulso e percebi que tinha o voo daqui a 3 horas.
Assim que desviei o olhar vi o médico a vir.
Lea: Como é que ele está?
Médico: Ele está bem, estava sob o efeito de uma droga, alguém lhe deu um calmante suficientemente forte para o deixar sem forças e mal falar. Primeiro ele de certeza que não disse coisa com coisa por causa do efeito da droga, mas hoje o seu corpo correspondeu a isso o fazendo sentir mal. - permaneci pensativa.
Lea: Obrigado, posso vê-lo? - ele assente.
Fui até ao quarto onde ele estava. O mesmo estava acordado.
Lea: Estás bem? - ele assente. - Devias estar a dormir.
Ele estava muito sonolento.
Lea: Eu vou voltar para portugal. - ele ficou confuso. - Vou hoje. - ele começou a tentar dizer que não, mas estava demasiado cansado. - Descansa ok, até mais André.
André: Não Lea, não vás embora. - foi a útima coisa que ouvi antes de sair dali.
Kiss,honey
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Mine - André Silva ✔️
Fanfic+13 | "You so fuckin' precious when you smile Hit it from the back and drive you wild, Girl, I lose myself in those eyes I just had to let you know you're MINE." - Bazzi Passa do capítulo 34 para 36 por erro meu, altero quando puder. Link da imagem:...