01 - Incoveniente

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Oi Delícinhas 🌚
Olha, no caso dessa história, serão poucos capítulos, vou tentar postar um capítulo por semana.

Olha eu to demorando, mas to me virando nos trinta, então paciência e me amem.

SEM REVISÃO

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POV Bey

Acordei com uma baita dor de cabeça, eu estava destruída e o cheiro do álcool ainda estava entranhado no meu corpo, o que me causava náuseas. Tentei levantar, mas a ressaca era tão grande que mal conseguia me mexer, no fim, não lembrava de muitas coisas da noite passada, mesmo assim sabia que me renderia problemas.

-Bom dia. /a voz máscula e safada chamou minha atenção.

Que merda eu fiz?

Antes que conseguisse me mexer meu corpo nu foi puxado e agarrado, gemi pela desconforto gerado pela ressaca, mas não tive tempo de protesta, o homem me beijou.

-Preciso que vá embora. /falei enquanto tentava fugir de seus toques, não lembrava nem o nome dele.

-Vamos aproveitar. /ele falou ao insistir.

-Para, eu preciso trabalhar e você precisa ir embora. /insistir.

-Não pode faltar, só hoje? /falou manhoso. /-Só a manhã.

-Não. /fui grossa e direta, o afastando para então levantar. /-Agora por favor, saia.

Vir o homem se levantar mesmo contra sua vontade,  ele não havia gostado muito de ser contrariado, porém pouco me importava, aquela era a primeira e última vez que nos veríamos.

Vestir um roupão enquanto o homem catava suas coisas espalhadas pelo quarto, ele se vestiu e quando o levei até a porta fui pegar de surpresa por seus braços.

-Quando te verei novamente? /ele atacou meu pescoço e mesmo com dificuldade conseguir abrir a porta.

Ele agarrou minha cintura e me preciosos contra seu corpo e a parede.

-Eu quero muito vê-lá novamente. /ele tentou me beijar mas virei o rosto. /-Janta comigo hoje?

-Não posso.

-Amanhã?

-Não. /já estava impaciente.

-Quando vamos nos ver então? /ele se afastou para me encarar.

-Espero que nunca. /o empurrei para fora e fechei a porta, que cara chato, eu só podia está muito bebada para ficar com um babaca assim.

Voltei para cama agradecendo por minha reunião ser apenas no final da tarde, havia ultrapassado todos os limites na noite anterior e agora não tinha condições nenhuma de trabalhar, meu cérebro simplesmente não funcionava.

Relaxei sobre os lençóis macios, me agasalhando entre as cobertas que me aqueciam no frio de Nova Iorque, quando finalmente adormeci, meu celular tocou.

Ignorei, suspirando aliviada assim que o barulho sessou, mas antes que pudesse agradecer o toque irritante voltou a ecoou pelo cômodo tirando toda minha paz. Novamente tentei ignora, mas seja lá quem insistia, não desistiu.

Acabei me dando por vencida e atendendo, mesmo desejando matar o filho da puta que tirava minha paz.

-Bom diaaaaa vadia... /a voz animada de Kelly estrondou em meu ouvido.

Sexo, dinheiro e poderOnde histórias criam vida. Descubra agora