14 - Não gosta da mamãe?

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Olá olá minhas senhoras, oiá eu AQUIIII 😎.

Vamos de capítulo novooooo, vamos de mais fofocas e babados kkkk, vamos de Shawn e Blue e vamos de uns brinquedinhos aí 😅😈.

Então boa leitura e até mais seus lindos. 😘

SEM REVISÃO

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Cheguei em casa muito cansada, meu dia havia sido corrido, tive diversas reuniões e trabalho acumulado desses últimos dias conturbados, realmente estava vivendo no limite, o estresse estava acabando comigo.

Entrei em casa e o silencia foi tudo que tive, pelo horário Blue estava dormindo, Carlota já deveria ter ido e Emma provavelmente já havia se recolhido. Seguir até a cozinha para beber água e acabei encontrando Emma comendo.

-Oi Emma. /caminhei até a senhora para então beijar sua testa.

-Oi menina, quer comer algo? Posso preparar para você. /foi adorável.

-Obrigada Emma, só quero uma água. /peguei a água enquanto Emma me contava sobre o dia com minha filha, fiquei ali com ela até que terminasse seu lanche, depois subir.

Passei no quarto da Blue, a pequena dormia tranquilamente, espalhada na cama exatamente como eu fazia, beijei seu rosto e inalei seu cheiro, aquela garotinha me fazia esquecer qualquer dor de cabeça, estresse ou dificuldade.

Fiquei ali um tempo, depois seguir até o quarto onde tomei um belo banho relaxante, sair do banheiro vestindo um roupão confortável e seguir até o closet, abrir a gaveta para pegar uma calcinha quando vir o vibrador que Kelly havia me dado, ainda não havia usado, mas ele poderia me ajudar a relaxar.

Eu precisava de orgasmos.

Deixei que minha mente fizesse o serviço, imaginando mãos grandes, fortes e firmes me tocarem, deixei que minhas mãos escorregassem por meu corpo, tocando meus seios, estimulando meus mamilos e deixando a mão direita escorregar por meu abdômen.

Estava nua na cama, estimulando meus pontos mais sensível, mas estava tão desesperada que meu corpo respondeu rapidamente aos estímulos, sentir meu sexo se contrair, meu clitóris pulsar e meu desejo escorre por entre minhas pernas.

O desejo tomou conta do meu corpo, o fogo se acender e a luxúria inundou meu cérebro. Minha mão alcançou meu ponto mais sensível, deixando que meus dedos escorregassem por entre meus tecidos, indo de encontro a minha entrada.

Deixei que o primeiro dedo invadisse meu tecido, entrando facilmente por conta da minha lubrificação, retirei para colocar dois dedos dessas vez, fazendo movimentos de fricção com o polegar em meu clitóris.

Minha pele se arrepiou, meu corpo estremeceu e não pude conter o gemido que escapou dos meus lábios, meu coração batia aceleradamente em meu peito, minha respiração falhou e o desejo de algo maior veio. Peguei o vibrado ao lado, ligando aquela coisa e sorrindo por imaginar aquilo entrando, me alargando e me arrancando prazer.

Lógico que um verdadeiro seria muito mais prazeroso, até porque gostava do contato, da pele na pele, dos beijos enquanto era invadida, das mãos bobas passeando por meu corpo e me apertando enquanto era comida. Só que por enquanto esse vibrador alcançaria meu objetivo.

Desliguei o brinquedo que tinha uma textura bem realista, penetrando aquilo de forma lenta, enquanto me deliciava com cada centímetro que entrava, alargando minha carne e me proporcionando um prazer delicioso. O brinquedo além de me proporcionar estimulação interna, tinha um plugue clitóriano, que proporcionava estímulos externos também.

Sexo, dinheiro e poderOnde histórias criam vida. Descubra agora