Key é uma jovem de 18 anos, orfã e rebelde, quando foge do orfanato, vai viver para a estação de metros de Londres, no entanto um dia repara numa estranha rachura na parede, assim que lhe toca, abre-se um portal que a leva para o século XVIII, onde...
Estes 9 meses foram maravilhosos, tirando os primeiros meses com os vómitos constantes e o facto de querer comer coisas estranhas todas misturadas.
No entanto depois disso foi maravilhoso, a Angélica e o Lucas apoiaram-me em tudo e só de pensar que cheguei a ter medo de ele me deixar ou rejeitar, mas felizmente isso não aconteceu.
Depois de termos falado decidimos ter o nosso bebé na casa da minha avó, quando lhe contei ela ficou extremamente feliz em ser bisavó.
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Gotas de suor escorriam-me pela testa, cada vez apertava mais a mão ao Lucas que me encorajava com palavras.
Quem me dera que me tivessem dito que dar á luz custava tanto.
- Vá lá Key faz força! - disse a minha avó.
Da minha boca apenas saiam gritos de dor, começei a mexer-me, logo senti o Lucas agarrar-me os ombros para me manter quieta, o mesmo esticou a mão, agarrou num pano com água fria e molhou-me a testa.
- Vamos Key já se vê a cabecinha! - disse o que me fez sorrir e fazer um último esforço.
Alguns segundos depois o som de um choro tomou conta do cómodo, sorri de felicidade. Olhei para o Lucas e vi um enorme sorriso estampado no rosto do mesmo.
- Conseguiste meu amor! - disse enquanto tirava os cabelos colados na minha testa.
- Eu consegui...eu consegui! - disse com a voz baixa.
- Aqui está...o vosso filho! - disse a Angélica.
O pequeno embrulho foi posto sobre o meu peito, quando olhei para o que estava nos meus braços fiquei sem qualquer palavra para descrever aquele momento. Aproximei-o de mim e beijei a cabeçinha do meu filho.
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- O nosso filho! - disse com a voz baixa.
- Ele é lindo meu amor...sai a mim! - disse com um sorriso no rosto, dando tambem um beijo na cabecinha do bebé. - Como lhe vamos chamar? - pergumtou curioso.
- Que tal Nathan? - perguntei vendo-o rir.
- Nathan...gostei! Será esse o nome! - disse o que me fez sorrir.
- Já agora meu amor...se ele sair igual a ti estamos desgraçados! - disse vendo-o sorrir.
- Sabes um dia vamos ter uma equipa! - disse o que me fez rir.
- Idiota! - disse rindo baixo.
- Um idiota que tu amas! - disse o que me fez sorrir.
- Infelizmente é verdade! - disse dando-lhe um beijo.
- Eu amo-te! - disse o que me fez sorrir.
- Também te amo! - disse dando-lhe um beijo apaixonado.
