Rafael - 26

68 2 0
                                    

A Alexandra conseguiu me tirar do sério ela está parecendo começar a gostar do tal do  Alêxy. Da maneira como ela falava com ele ao telefone e depois da nossa conversa na mesa do café da manhã. Porque ela tem que trazer o seu maridinho para nossa viajem era para ser o nosso momento juntos, era para nós estarmos curtindo cada momento juntos, mas não ela tem que colocar aquele infeliz entre nós.

Sai do quarto com tanta raiva para não fazer nenhuma besteira e não falar coisa que não devo na hora da raiva. Preciso espairecer me distrair com alguma coisa ainda não sei o que estou totalmente sem rumo, começo a andar pelas ruas sem direção alguma simplesmente ando.

Vejo um restaurante entro e peço um uísque a um garçom e uns aperitivos. Fiquei meia hora no restaurante paguei a conta e decidi voltar para o hotel porque não iria ficar feito um galo tonto zanzando de um lado para o outro sem rumo por causa dela a minha raiva não passou mais diminuiu consideravelmente.

Quando chego no hotel e entro no quarto vejo a Leh caída no chão o meu coração começa a bater acelerado e corro para onde ela está.

— Lêh, Lêh, Lêh...— grito mais ela não reage ao meu chamado e está pálida. — Meu Deus por favor que não seja nada grave.

Coloco ela nos meu braços e vejo que o chão está sujo de sangue, saio depressa do quarto desço até a recepção pedindo para que chamem um táxi. A recepcionista nos leva até um táxi, entro com ela no carro colocando ela sentada no meu coloco e só aí percebo que sua cabeça está sangrando peço para o motorista correr para o hospital mais próximo e a abraço apertado nada de mal pode acontecer a ela.

Chegamos no hospital San Jerman desci do táxi com a Lêh nos meus braços paguei ao taxista e entrei rápido no hospital pedindo que a ajudassem, logo um maqueiro apareceu com a maca a acomodei sobre ela e a levaram para ser atendida enquanto eu assinava um monte de papeladas burocráticas. Quando terminei perguntei aonde a Lêh se encontrava ela me informou que ela estava sendo examinada e que era para mim esperar na recepção que um médico iria vir falar comigo. Enquanto isso fiquei na recepção esperando alguma notícia e me culpando por não estar lá na hora que ela precisou de mim. Já se passaram uma hora e nada de nenhum médico vir me trazer alguma notícia se demorar mais eu irei entrar para saber alguma notícia dela. Quando se passaram mais meia hora e nada de virem trazer alguma informação, já ia na recepcionista perguntar sobre ela, quando ouço a voz de um homem perguntando se tinha algum acompanhante de Alexandra. Levanto-me da cadeira e fico de frente para ele.

— Sou eu doutor, como ela está?

— Sou o doutor Fernando e estou cuidando do caso da senhora Alexandra e ela está bem agora só está sedada para que descanse um pouco e ficará hoje internada para observação por causa da contusão na cabeça. Pedi alguns exames para saber o que acometeu o seu desmaio.

— Posso vê-la doutor?

— O senhor é o que dela?

— Sou o namorado da Alexandra e me chamo Rafael.

— Tudo bem senhor Rafael irei pedir para uma enfermeira o acompanhar até o quarto dela. Assim que sair o resultado do exame irei informá-lo.

— Obrigado, doutor.

— Enfermeira Luciana por favor acompanhe o senhor Rafael até o quarto da senhora Alexandra. Até mais senhor Rafael.

Diz se retirando e eu seguindo a enfermeira até o quarto da Lêh. A vejo deitada na maca parece estar tão tranquila o seu semblante está calmo mais ainda está pálida.

Agradeço a enfermeira ela se retira e eu sento em uma cadeira e fico zelando o seu sono. Fico me perguntando o que será que aconteceu quando sai porque ela parecia tão bem disposta não demonstrava sentir dor e nem nada.

Alêxy - Série Máfia Gaillard(REESCREVENDO)Vol.1Onde histórias criam vida. Descubra agora