Acordei deitada de lado, aconchegada ao peito nu de Zamask, meio que com o nariz no pescoço dele e com seus braços à minha volta. Arregalei os olhos e tentei me afastar, mas seus braços me seguraram onde estava.
— Não precisa fugir Phoebe. Sei que sentiu meu desejo evidente abaixo da cintura, mas não vou fazer absolutamente nada a esse respeito, não se preocupe. Está confortável para você, sei disso, tem dormido assim há dias, então simplesmente relaxe e volte a dormir. – ele tentou me acalmar me apertando nos braços e beijando minha testa. Mas agora eu não conseguia mais relaxar.
Juro que tentei.
Sentia obviamente seu pênis rijo apertado contra mim e isso estava me enlouquecendo. A proximidade, o cheiro dele, aquele corpo... Me senti umedecer entre as pernas pela primeira vez em minha vida. Fiquei vermelha e senti minha temperatura subir de uma vez, como se tivesse sido jogada no fogo. Senti seu peito vibrar, enquanto ria baixo.
Zamask beijou de novo minha testa, depois ao lado do meu olho, a maçã do rosto e o canto da minha boca.
— Gelada, seca, desinteressada e dura como um objeto inanimado, então? – ele sussurrou bem-humorado trazendo seus lábios para os meus.
Me perdi naqueles lábios deliciosos, envolvendo seu pescoço com meus braços, sem me importar com o tempo, o lugar, o mundo...
Senti suas mãos passeando por minhas costas, a que passava por debaixo de mim me apertando mais junto a seu peito, enquanto a outra desceu para o meu traseiro o apertando, me trazendo mais de encontro ao restante do seu corpo. Seus lábios eram tão ávidos nos meus quanto os meus nos dele.
Em minutos sua mão desceu do meu traseiro por minha coxa até a parte de trás do meu joelho e guiou minha perna por sobre seu quadril, voltando à lateral do meu quadril para apertá-lo um pouco, enquanto seus quadris se moviam contra mim, me deixando ainda mais louca do que já me sentia.
— Existe um incêndio incontrolável dentro de você no qual quero ser consumido, Phoebe. – ele desceu a boca pela lateral do meu pescoço.
Eu simplesmente não tinha o que dizer, nenhuma tirada maldosa ou sarcástica, nenhuma recusa boa o bastante, ou que valesse a pena expressar e... Nenhuma vontade de parar.
O puxei de volta para os meus lábios e enquanto me beijava ele forçou o corpo lateralmente por cima do meu e o vi sobre mim. A parte inferior de seu corpo entre as minhas pernas e sua boca de vez em quando descendo por meu pescoço, só para voltar aos meus lábios, como se não suportasse se afastar.
A essa altura sentia minha calcinha escorregadia entre as pernas com minha própria umidade e os movimentos do pênis dele se pressionando ali só piorava isso, tanto quanto o fogo dentro de mim.
— Quero fazer sexo com você Phoebe. – ele sussurrou em meu ouvido lambendo atrás da minha orelha, então continuou entre beijos pelo meu pescoço – Não por qualquer razão científica ou social estúpida, mas porque seu rosto, seu corpo, seu cheiro... Você me enlouquece desde o minuto em que a vi, como nenhuma fêmea foi capaz. – ele tirou minha camiseta pela minha cabeça, enquanto ainda descia a boca para os meus seios – Quero dar a você o prazer e a paixão que nenhum outro nunca foi capaz e jamais será. – ele continuou enquanto lambia meus mamilos e continuava o caminho de sua boca descendo, suas mãos delineavam as laterais do meu corpo em movimentos lentos, mas fortes e deliberados – Quero conhecer seu sabor tão bem quanto já conheço seu cheiro – ele disse puxando minha calcinha com as duas mãos por minhas pernas e a tirando do meu corpo.
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O MUNDO que você não quer conhecer
General Fiction**** OBRA CONCLUÍDA **** O mundo que você conhece se foi, ruiu, desapareceu... E então no lugar o meu surgiu, cresceu e se estabeleceu. Enquanto sua história se iniciou com vida e evolução, a minha vem da morte, invasão e destruição. Enquanto sua...