**** OBRA CONCLUÍDA ****
O mundo que você conhece se foi, ruiu, desapareceu... E então no lugar o meu surgiu, cresceu e se estabeleceu.
Enquanto sua história se iniciou com vida e evolução, a minha vem da morte, invasão e destruição.
Enquanto sua...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Mal Zamask estacionou o veículo no galpão, já levava o container e a maleta com o relato da minha mãe e as pesquisas para o laboratório anexo, onde os cientistas ainda discutiam as diferenças e semelhanças entre vampiros e humanos.
— Senhores, tenho certeza de que suas considerações são importantes, mas temos problemas maiores e pouco tempo. – ele interrompeu os dois – Dentro deste container – ele disse apontando o container que colocou no chão – e nesta maleta – ele colocou a maleta sobre a mesa onde os dois se sentavam um de cada lado – está sua missão. Quero saber tudo sobre o que está contido nestes dois recipientes, em linguagem simples e com o máximo de ideias que possam nos ajudar na batalha que está por vir. E quero isso agora!
— Mas...
— Não estou em condições no momento de discutir, portanto, simplesmente façam seu trabalho. – ele os interrompeu de novo virando-se e deixando a sala.
— O que aconteceu com ele? – Deallus perguntou preocupado olhando as costas de Zamask deixando a sala.
Abri a maleta digitando as senhas e quando minha mãe apareceu virei a tela para eles assistirem.
— Acabou de ver isto comigo. Assistam e eu já volto, preciso falar com o comandante. – Esclareci deixando a sala, direto para a sala do comandante Brian, passei por Robert no caminho e o puxei pelo braço comigo. Zamask não estava em parte alguma que eu tenha visto.
— Phoebe, o que houve? – o comandante se surpreendeu quando adentrei a sala dele puxando Robert.
— Tenho que lhes contar algo importante que acabei de descobrir. – disse de uma vez fechando a porta atrás de Robert.
Contei sobre meu pai ter me contado que era uma experiência ilícita e na sequência contei sobre o que descobri no vídeo que minha mãe me deixou.
— Isso é simplesmente fantástico! – o comandante estava eufórico.
— Senhor?! – perguntei perplexa, não esperava que ele fosse ficar feliz com isso.
— Não percebe? Você é nossa arma secreta! – ele riu.
Vendo minha incredulidade estampada no rosto, Robert, que partilhava a felicidade do comandante, explicou.
— PW, se quando achávamos que você era meio humana e meio vampira já achávamos que seria valiosa em uma batalha, imagine descobrir que o DNA de uma raça ainda mais poderosa está aqui conosco, bem diante de nossos olhos. O que seu pai disse sobre as suas características?
— Que sou um pouco mais rápida e que me curo com maior velocidade...
— O que mais? – ele incitou, vendo que parei de falar pensativa.
— Espere, agora me dei conta de que há algo mais. Meu pai disse que quando nasci, não cheirava como um bebê vampiro ou mestiço. Meu cheiro era mais forte, diferente. Ele só não associou, mas já estava lá o indício. – lembrei-me tentando decifrar o que isso poderia significar.
