Rio Vermelho - A Corrida da Vida (Piloto)

[ Nota ]

Eaí, tudo em cima? Valeu por ler este livro, sou realmente grato e espero que a experiência tenha sido de seu gosto.
Atualmente estou revisando ele para decidir qual será o futuro da obra. Se devo usar ele ainda como um piloto ou usar como o definitivo para continuar a história. Bem... Volte daqui uns dias para checar minha decisão. Tenho outros livros no meu perfil, por favor os leia se tiver algum tempo, ficarei extremamente grato pelo apoio (não me faça dizer "chorar", isso não é másculo).

A mensagem abaixo é da época e sobre a versão antiga desse livro. Considere como um bônus, hahaha.

 E aí, tudo em cima? Sou K. Luz, e bem... Apesar de todos os defeitos que essa obra tem, você chegou mesmo até aqui. Uou. Fico muito grato pela sua paciência e interesse. Como "prêmio" vou te contar uma parte da história de criação desse trabalho:

 Em 2015, lá estava eu pensando enquanto jogava: "Isso não vai dar certo." Isso é por causa que eu estava tentando fazer essa história aqui, em um formato HQ/mangá, mas meus desenhos estavam horríveis, tinha acabado de aprender o básico (posso mesmo chamar disso?) de arte naquela época. Então, pensando em maneiras de como começar a contar minha histórias, cheguei a conclusão de que escrever seria o caminho mais eficiente. Porém nunca tinha escrito uma história antes, e mal lia alguns livros. Mesmo assim, tentei seguir com isso.

 Eu tinha um problema sério de procrastinação, passei meses sem escrever, é por isso que a obra demorou 3 anos para ficar pronta. Atualmente ainda tenho dificuldades quanto a isso, só que A Floresta do Céu de Trevas (meu outro trabalho), tá aí para provar que estou conseguindo me livrar cada vez mais desse problema. Espero ao menos. 

 Em 2015 pensei em uma história muito boa. Algo bem maneiro e muito criativo. Mas eu mesmo sabia que não estava pronto para expor ela para o mundo. Mesmo sendo o criador, eu mesmo ainda não sou digno de contar ela. Aí pensando nisso, com base em um joguinho de Android (Pixel Dungeon) que jogava naquele momento, Rio Vermelho nasceu, com um único propósito de treinar minha escrita. E o seu enredo simples de masmorra, foi algo criado com o único propósito de ser fácil de controlar para um iniciante.

 Mas acabou que o próprio Rio Vermelho se tornou um molde bem interessante, e que apesar de ter me ensinado BASTANTE sobre português em minhas revisões, minha própria inexperiência o matou. Tendo isso em mente, o classifiquei como um piloto, e vou refazê-lo da forma que ele merece quando eu achar que "estou pronto". E como pedi na nota de início, não quero ser avaliado pelo meu primeiro trabalho, sei bem de seus defeitos, mas sim pelos meus próximos. 

---------- 

 Agora é hora de responder algumas perguntas:

 Por qual motivo antes ele tinha também no nome "Legado da Aura 1"?

 Isso é devido que Legado da Aura é o nome que representa esse universo. E essa história que citei que em 2015, a que pude imaginar com todo seu potencial, ela  será contada em Legado da Aura 2. Claro, contanto que eu não fique muito ocupado futuramente com algum trabalho. E antes eu tenho que dar um Rework/Reboot em Rio Vermelho.

 Quando será feito o Rework?

 Acredito que depois de terminar A Floresta do Céu de Trevas e Asteroide Reuor, que correspondem ao universo Legado da Alma. Se quiser saber a diferença de nível entre meu eu adolescente e o meu atual, adulto, lhe recomendo dar uma olhada neles. A distinção deve estar clara. Não estou insinuando que estou perfeito, nossa, muito longe disso. Mas com eles estou dando saltos para alcançar o nível profissional (o meu eu do presente ler isso dolorosamente), talvez você queira acompanhar isso de perto. E claro, o mais importante, eles são realmente interessantes.

 O que aconteceu com a idéia de vender esse trabalho na Amazon?

 Antes, devido a todo o esforço que tive nesse trabalho, achei que deveria vender ela lá após uma revisão profissional. Mas essa obra não está em um nível pra isso, mesmo com a minha ideia antiga de vender por um preço bem baixo.

--------

 Bem é isto. O medo de sair do meu método antigo, na época de Rio Vermelho, me fez destruir seu potencial. Me sinto horrível por isso. Eu já poderia ter feito ele ser muito superior alguns anos atrás, só que meu medo de "sair da essência" me fez seguir ele no mesmo ritmo e estilo (roteiro, mas estou usando o de travessões em meus outros trabalhos e agora nesse também :p).

 De toda forma obrigado por ter lido até aqui. Fico muito feliz por isso. Se possível deixe um comentário das coisas que mais lhe interessaram na obra, seja de personagens ou o que for. Passar bem, te vejo no próximo livro.

----------

[Acesso especial ativado. Pós créditos liberados.]

"A luz da cúpula se foi pelo fim dos pilares de luz, só alguns vagalumes ainda iluminam o ambiente. O som das águas vermelhas que engoliram muitas vidas soam pelo lugar, mas esse não é o único som audível no momento. O barulho de algo sendo quebrado ecoa às vezes, e vai ficando mais alto, porém, logo desaparece e deixa o silêncio tomar conta do lugar novamente, o que também não durou muito; repentinamente uma mão familiar segura as bordas dessa parede. Esse é um dos muros que moldam as bordas da queda que leva para as profundas das águas vermelhas.

Uma aura sinistra como a do minotauro cobre esse membro que está firmado com muita força nesse topo. Seu dedos se arrastam, quebrando um pouco do concreto pela fúria reprimida."

Sim, Rio Vermelho é um projeto para uma sequência de livros. Por isso tantas coisas ficaram tão vagas neste trabalho. Esse primeiro livro seria o pontapé inicial para o verdadeiro começo da masmorra, mas infelizmente ainda vai demorar um bom tempo para chegar lá.