Amor por Acidente

Capítulo 3

Cássio

Desço do carro desesperado, largo o aparelho que pelo barulho cai em algum lugar no carro. Ainda ouço mesmo de longe os gritos de Viviane no telefone. Começa aglomeração de pessoas, que dificultam a observa, eu empuro algumas delas para tentar chegar a vítima.
Me deparo com uma mulher linda parece um anjo. Seus olhos que cismam em fechar são cinza, cabelos longos espalhados pelo chão. Ela aparentar ter vinte e alguns anos, única coisa que estraga o seu rosto é o corte no supercilio, que a cada momento sai mais sangue. Vou inspecionando para vê o grau do meu estrago
Ela está caida por cima do braço direito, o esquedo está com arranhões no cutuvelo. Suas penas estão virada para o lado oposto ao seu braço com bastantes arranhões. Agradeço a deus mentalmente por não ter nenhuma fratura exposta. Tento dialogar com ela, me recordo de ter visto em alguns dessas séries médicas. Que após grandes pancadas cerebrais, você não poderia deixar a pessoa dormir. Começo a falar:

- Olá me chamo Cássio. Me perdoe, nunca foi a minha intenção, te fazer mal algum. Não durma, fica comigo. Por favor!!! Ao invés de alguém se mexer para chamar uma ambulância. Fica todo mundo em volta só observando. Isso começa a me inrritar. Eu começo a gritar.

- Chamem uma ambulância pelo amor de Deus.
Ela abre a boca ela tenta falar, mais sua voz sai tão baixa.

- DEUS, MINHA FILHA...
ALICE , A L I C E

Ela vai perdendo a voz é desfalece.
Graças a Deus fui um bom menino algumas vezes estou com crédito, começa a ficar perto o barulho da ambulância. Os paramédicos descem da ambulância, entanto um coloca o colar servical em seu pescoço. Outro a fura o braço e coloca o soro. Eles a colocam na prancha a transferem para a maca. Eu a todo momento os observo. Corro no carro pego o telefone, minha carteira,tranco o carro. Sigo na ambulância com ela.

- Senhor você é algum parente da vítima? _ Indaga à um dos socorrista.

- Não. Eu foi eu que há atropelei. Siga para o primeiro hospital partícula.

- Sim senhor.

Pego o telefone e ligo para o meu advogado Luiz Fernando.

- Alô,preciso de sua ajuda.

- Com certeza, só o teu tão de voz denuncia. O que aconteceu.

- Atropelei uma mulher, estou indo para o hospital com ela.

-Ja é algo a ser usado ao seu favor caso a mesma à processe.

- Preciso que vá até o local do acidente, ligue para a seguradora é resolva tudo. Te passei o endereço por mensagem.

- Ok. Você se machucou ?

-Fisicamente não.

- Fica calmo vai da tudo certo brother.

- Deus te ouça meu amigo.

Assim que chegamos no hospital, foi tudo muito rápido, desceram com a maca, entraram na emergência. Eu fui correndo atrás. Até chegar em outra porta azul e ser barrado. Por uma pessoa de jaleco.

- Olá, Boa tarde. Peço que fique calmo. A levaram para fazer os procedimentos. Você não pode entra,faremos o melhor para salvar a vida do seu ente querido. Me chamo Poliana, sou enfermeira desse setor, qual seu grau parentesco com a paciente?

- Nenhum até agora. Eu atropelei vim com ela na ambulância.

- Entendo senhor, mais eu preciso de algum documento. Da paciente para podemos da entrada na papelada do hospital. Qual seu nome ? Tem algum documento com foto ?

- Cássio. Pego minha carteria no bolso,entrego a minha habilitação. Tira uma foto e anota no tablet. -Entendo. Mais as depesas vão ser custeadas por mim. Só façam o que for possível para essa mulher sobreviver

- Não tenha dúvidas Senhor. Sente naquele banco, assim que tivemos notícias o avisaremos. Peço que sente, ali temos um sofá.
Ela me aponta eu vou sento. Minha cabeça parece que vai estourar. Nunca aconteceu nada parecido comigo. E se essa mulher morre. Meu Deus não quero nem pensar nisso. Começo a ficar atento a porta ansioso por notícias. A porta se abre me sai outra moça de janelo. Vem Em minha direção.

- Cássio Bonfim?
- Sim sou eu.
- Essa bolsa pertence a paciente Leonora Rodrigues. Veio com ela na maca.
Nos sabemos o seu nome pois na hora de despila para os primeiros procedimento encontramos em seu bolso à sua indentidade, já colocamos os dados da mesma no sistema.

- Sim como ela está ?

- Estável senhor. Peço que aguarde pois o doutor já irá vir
Conversa com o mesmo.
Assim que ela se virá e some no imenso corredor. Me aparecer pela mesma porta um homem com uma máscara e uma roupa toda verde.Não perdir tempo me levantei e fui ao seu encontro para ter notícias.

-Doutor como está a moça que foi atropelada ????.

- Sim por coincidência estava procurando algum familiar.
Com a batida no crânio ela sofreu perda de consciência, porém não houve nenhum dano cefalico. Já na cavidade abdôminopelvica,ela teve duas fraturas na 4 e na 5 costela, que acarretou uma hemorrágia na região epigastrica. Temos que opera lá o mais rápido possível. Para conter o sangramento. Na parte inferior ela teve uma Entorse no joelho. Nada mais é que uma torção do ligamento do joelho. Não precisa de operação.

-Doutor eu vou pagar por tudo, pode opera lá. Ele assente e se vai.

Pela centésima vez meu celular toca no bolso. Para a minha surpresa. Quem mais seria, Viviane novamente.

- Não me veja com seu teatrinho barato. Estou num hospital, não posso falar agora. Antes que pense não aconteceu nada comigo , assim que puder te ligo.

Viviane - Teatro? VOCÊ ME DEIXOU FALANDO SOZINHA. O QUE ACONTECEU ACHO QUE MEREÇO UMA EXPLICAÇÃO, NÃO ACHA?. Ela supira e se acalma. -Em qual hospital você está? E com quem ? Você está me traindo é isso ?.
Só o que me faltava né.
- Você deve está pirada, eu me envolvi num acidente , quando estava ao telefone com você.
Trouxe a pessoa ao hospital. Estou aguardando para saber o seu estado de saúde tentando falar com algum família.

Assim eu desligo na cara da mesma, tenho mais coisas a me preucupar no momento. Sigo até a recepção assino os papeis da operação e acertar tudo. Preciso de um café. Vou em direção à lanchonete do hospital. Peço café duplo me sento em uma mesa no canto. Tudo que aconteceu vem novamente em minha cabeça. Adrenalina ainda percorre o meu corpo.Meus Deus eu quase matei uma mulher. Nunca tirei a vida de ninguém na minha vida. Olha que já fui envolvido com algumas coisa erradas quando mais novo.
Um toque de celular me tira dos meus devaneios. Se não é o meu o dela, me atrapalho para abrir o zip da bolsa. Quando finalmente consigo abrir, nao acho bendido aparelho não entende para que mulher leva tanta coisa na bolsa. Enfio minha mão na esperança de o encontrar por fim acho o aparelho bem no fundo. Um aparelho antigo piscando na tela o nome Marinalva prontamente o coloco no ouvido.

-Alô,Leonora você conseguiu achar algo minha filha? Já está vindo pegar a Alice? Estou preucupada te liguei diversa vezes ,você não atende , sabe que eu sofro do coração.

- Alô. Boa noite. Aqui quem fala e o Cassio senhora. Ja vou te epxlicar o que aconteceu. Te peso que fique calma. Ela está bem só se envolveu num acidente. prontamente eu à trouxe para o hospital ela vai ser operada nesse momento. Ela teve leve escoriações e fraturou algumas costelas. Desculpe a minha intromissão a senhora a mãe dela ?

- Se for do presídio já aviso logo que eu não tenho dinheiro, nem adianta, vou ligar para a polícia seu safado.

-Senhora sou um homem de família nunca iria me prestar a uma papelão desses. Não é de minha índole. Eu à atropelei e a trouxe para o hospital.

- Como ?? _ Telefone fica mudo por alguns minutos. - Tive que sair de perto da Alice ela está muito esperta, ansiosa pela mãe, moço ela só tem a mim essa criança,não sei como agir nesse momento. Cuida da minha menina ela não pode morrer assim, eu que sou uma senhora de idade ja vivi muito anos. Ela não é nova tem a vida pela frente.

- A senhora teria como ficar com a criança? Ela deve ter um esposo eu acho com uma filha pequena ainda

- Senhor não é do seu interess. Me passe o endereço desse hoapital e uma talefone de contato.Minha menina ficará bem eu cuidarei da Alice,minha casa e simples mais prato de comida nunca vai faltará ,amém.

- Ligarei dando notícias. Passo meu contato a ela. Pego o dela e passo tudo certinho do hospital e desligo.