Capítulo 9

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Cássio


Chego no hospital as 07:00 já encontro o médico que está cuidando de Leonora, saindo de seu quarto.

- Doutor ? . O chamo
- Olá, Bom dia !
- Bom dia, gostaria de saber sobre o quadro da paciente.
- Ah sim, me acompanhe.
- Mais antes trouxe um bolsa de roupas. Teria como entregar ?

N

a mesma hora uma enfermeira passa e dou a bolsa para mesma entrega lá. Sigo o médico até seu consultório.

- Bem Cássio,acabei de fazer os exames físicos ela está se recuperando bem. Só peço que ela faça a fisioterapia corretamente,fique de repouso pelo menos nessa duas semanas, e se alimente bem, pois como ela operou está com algum pontos ainda, alguns alimentos podem causar uma infecção.
Ele procura algo em cima de sua mesa, quando acha me entrega algumas folhas. - Aqui está o papel da alta peço que assine, esse é o encaminhamento para a fisioterapia é essa a dieta que a mesma terá que seguir pelo menos esse primeiro mês. Ela terá que usar muletas nesse primeiro momento para poupar o esforço, não sobrecarregar à outra.
Daqui a um semana ela tem que voltar para avaliação. Assino todos os papéis, me levanto para poder buscá lá.

- Obrigada doutor por cuidar tão bem dela. Até semana que vem. Estico minha mão e o cumprimento sigo de volta para o quarto.
Só que para o meu espanto ele está vazio.
- Cadê essa mulher ? Será que essa doida foi embora sozinha ?
Quando eu me viro para sair, vejo a porta do banheiro sendo aberta. Revelando tudo que meus olhos não tinham percebido. Ela estava deslubrante mesmo pálida e fraca, com um vestido preto justo ao corpo que marcava toda a sua silhueta. Peitos fartos, cintura larga, pernas torneadas e no pé o chinelo que eu comprei hoje cedo na farmácia, quando estava a caminho daqui. So descobri nesse momento que ela não tinha um sapato baixo.
Meus olhos não se cansam de admirar quão bonita ela é. Tem uma beleza diferente, traços finos e únicos. Delicada ao mesmo tempo bruta. Quando meus olhos encontram o dela, percebo que ela também me observa. Decido acabar com esse momento é digo :

- Vamos ! Tem uma pequena princesa ansiosa para te ver. Ela sorrir amplamente na minha direção.

- Nossa que saudade estou da minha pequena. Vamos odeio hospitais.

Ela caminha igual a um saci Pererê, mais se nega a ajuda. quando a porta é aberta encontramos uma enfermeira é um homem com um cadeira de rodas.
Ela olha abre a boca, torce aquele lindo nariz e reclama.
- Já estou indo embora.
-Sim, Leonora por isso vamos te levar até o estacionamento, você ainda está fraca necessita de ajuda para deambular. Vamos sentasse.
- Não tenho alternativa né.

Já vi que teremos problemas essa mulher realmente é difícil.

Chegamos no estacionamento o homem faz menção em pega lá no colo. Eu tomo a frente.
- Obrigada, mais acho que agora eu posso cuidar dela. Novamente obrigada.
- Ah sim doutor, só ia acomoda no carro mais...
- Pode deixar que eu faço isso campeão.
Me abaixo para pega lá na cadeira é tão surpreendente que quando minha mão encosta na sua pele. Meu dedos queimam sinto um corrente elétrica que faz neu coração acelerar. Acho que ela sentiu algo porquê me olha dentro dos outros. Esse poucos minutos parecem horas. Meu cérebro volta para a terra é a acomodo no banco de couro da minha Mercedes. Entro sento coloco cinto sinto que estou sendo observado, há tensão sexual entre a gente, isso é notável. Ar até ficou pesado, para não ficar clima estranho falo.

- Vamos que essa hora o trânsito é um caos.
Ela assente e por fim diz
- Vamos, você sabe o meu endereço?
Forço meu melhor sorriso e digo
- Sim sei, porém iremos em outro lugar primeiro. Decido esconder aonde será seu lar por algumas semanas.

Amor por AcidenteOnde histórias criam vida. Descubra agora