Depois de grandes emoções terem acontecido com nossos Uniteds, essa nova temporada irá contar sobre os acontecimentos da vida de nossa Ayla (filha de Any e Josh). Ayla é a segunda tribrida existente no mundo sobrenatural, e por esse motivo a vida da...
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J o s h M i k a e l s o n:
— Davina... — olho para ela com o cenho franzido.
Davina só viria até aqui se realmente o assunto fosse de extrema importância.
A mesma se aproxima de mim e me abraça rapidamente, logo depois ela faz o mesmo com Ayla e Noah, após terminar o seu comprimento, ela retorna até mim e diz baixinho:
— Posso conversa com você?.. — ela diz e eu concordo com a cabeça, me levanto, beijo a cabeça de Ayla e ando com ela até um parte mais afastada da sala. — Josh eu sei o que anda acontecendo com a sua filha, e eu também encontrei uma forma de acabar com tudo isso... — ela diz me olhando sinistra, mas naquele momento o que me importou foi ouvir que á uma forma de acabar com aquilo.
— Como fazemos isso!?... — pergunto animado e esperançoso.
— Temos que fazer um ritual, e isso tem que ser com você!. — ela diz me olhando atentamente. — Podemos fazer agora se você quiser!
— Claro!. Quanto mais rápido melhor, mas e a Any!?... — pergunto olhando de um lado para o outro, mas vejo que ela ainda não havia chegado.
— Precisamos ir agora.. — Davina diz e vejo sua aflição explícita, tudo aquilo estava estranho... — Temos que fazer isso numa igreja, ela fica aqui perto. — eu apenas concordo com a cabeça e retorno para onde Ayla e Noah estão.
— Ayla meu amor venha cá!. — chamo a garotinha e a mesma corre até mim e se joga nos meus braços. — Papai terá que ir ali com a Davina, ok?.
— Pra onde papai!?. — ela pergunta remexendo no meu cabelo.
— Eu irei ajudar vocês lindinha, para você não sentir mais dor!. — Davina diz e acaricia o rosto da pequena, vejo a expressão confusa de Noah.
— Tá bom então, muito obrigada!. — Ayla diz sorridente e eu coloco ela de volta no chão, a mesma corre de volta para Noah.
— Pode ficar com ela?. — olho para ele, e sua expressão confusa ainda está bastante explícita, ele se levanta e anda até mim.
— Sim... mas toma cuidado!. — ele diz alternando seu olhar entre eu e Davina.
— Pode deixar... — digo e sai andando para fora da casa junto com Davina, seguindo para a tal igreja.
[...]
Depois que andamos um pouco e chegamos na igreja, que estava completamente vazia, eu ando até o meio da mesma e me viro de volta para Davina, o seu olhar me assustou por uns míseros segundos, por mais que seu olhar sinistro tenha me deixado estranho eu permaneci firme, uma gargalhada dela ecoa por todo o lugar, ela se aproxima devagar e diz:
