Diga, ordene, se renda

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hey babies, tudo bom? Espero que sim!

Enfim, tentei escrever um hentão aí né, espero que tenha ficado bom. Se puderem dar um feedback vou agradecer porque isso me ajudar a sempre melhorar!

Um grande beijo e desculpa os erros PORQUE EU NÃO REVISEI, ficou enorme o cap ahushuasuhauhsahu

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- Vamos subir, antes que você pegue um resfriado.

Essas palavras saíram da boca de Adrien depois que ele tomou os lábios de Marinette em mais um tórrido beijo. Podia sentir a pele dela inteira arrepiada, pelo frio, pela brisa noturna, pelo toque que compartilhavam um no corpo do outro, e apesar de ser quente toda aquela aproximação, o queixo da mestiça tremia de frio de encontro a sua boca, assim como ele podia sentir seus ossos estremecendo dentro da sua carne macia. Precisava tirá-la dali.

Então , logo após de ajeitá-la em seu colo, adentrou a casa escura, subindo as escadas que ligavam ao andar de cima e davam ao seu quarto e a uma suíte. 

Conforme ia andando com Marinette presa em seus braços, os dois trocavam olhares intensos, meio sorrisos, se provocavam com seus lábios, até chegarem a cama, onde ele se sentou a ajeitando de lado sobre suas pernas. Investiu o rosto para frente para mais um beijo, enquanto a envolvia com as duas mãos  pela cintura, segurando firme seu corpo molhado. 

Uma das mãos da mestiça se mantinha atrás das suas costas largas, subia e descia aos poucos, deslisando os dedos sobre o espaço livre dos músculos da sua pele lisa. Os dois se envolviam mais. A outra mão o tocava na lateral do pescoço volta e meia puxando os fios de cabelos no pé da nuca, o fazendo arfar dentre seus lábios. Amava a forma que ele a correspondia.

E não somente a maneira que ele deixava sair o ar quente da sua boca enquanto se beijavam, mas também da forma que ele a segurava, aproveitando-se da sua vulnerabilidade para direcionar sua boca até o ouvido, encostando os lábios ali ao mesmo tempo em que a tocava no seu corpo parcialmente nu.

As mãos de Adrien, eram de um verdadeiro homem. Grandes, quentes, dedos longos e grossos. Não era a única coisa que ele tinha de "grande e grosso" no corpo - aah céus - já estava perdendo a cabeça. 

Ele se aproveitou no momento que a jogou para trás quando lhe apertou um dos seios. Estavam num escuro parcial pois a única luz que iluminava a cama e tudo o que estavam fazendo, era a que vinha de fora pela sacada do quarto aberta. Isso era maravilhoso. Não precisavam de muita luz, ou de muita coisa, somente aquela cama e os dois, nada mais. 

- Ahh merda...! Me aperta bem aí...!

Marinette deixou um gemido aclamar da sua garganta, indicando a mão masculina com a sua própria, a forma na qual ele deveria fazer. Ela não era mulher de delicadezas, ou de romantismos, aah não. Por mais que gostasse de palavras bonitas e até mesmo gestos genuínos que a faziam acreditar que alguém a amava, com relação a sexo, deveria ser bruto e selvagem.

Perfeito para Adrien.  Que recebeu mais que uma permissão quando ela o olhou nos olhos, sorrindo de lado - porra,  amava seu rosto provocante - e foi deslizando sua a mão sobre a dele do seio para sua barriga, até chegar a calcinha úmida. 

O Agreste olhou para baixo ao tempo que ela afastava as pernas e ajeitava sua mão bem ali no meio. Voltando a olhar para seu rosto, a tocou sobre o pano, arrastando os dedos sobre a fissura colada ao pano da calcinha, sobre formato da vagina. 

- Ahhh...! Ui, assim...! 

- Assim...?  - ele sorriu de lado, com a ponta da língua encostada nos dentes de cima. Fazia um pequeno circulo com o dedo do meio sobre o espaço mais úmido e mais quente da peça rendada. Era bem ali, a entrada dela.

Dance para mim!Onde histórias criam vida. Descubra agora