nine

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miles ;;

Ao pular o muro da escola. Eu andei lentamente cada calçada e rua, enfio meus fones nos meus ouvidos e deixo o som do rock penetrar meus ouvidos e me fazer ficar ansioso e voltar a ativa de meus atos. Enfio minhas mãos dentro do bolso da calça jeans e comecei a acelerar meus passos.

É hoje que a (s.n) me agradece e vive em paz com o mundo. E eu também, assim não ouço seus gritos e choros pela madrugada.

Me aproximei da casa de (s.n) e sinto meu sangue ferver por dentro. Eu caminhei pelo gramado e subi em cima da enorme árvore que daria a sua janela. Subindo rapidamente pelos galhos e finalmente cheguei perto de sua janela, apoiei meus braços sobre a mesma e pulei. Assim, me adentrando em seu quarto, o mesmo era muito gelado por sinal.

Começo a analisar as coisas e mexer em suas gavetas. Suas roupas íntimas eram interessantes. Mas não é pra isso que eu estou aqui.

― GOL CARALHO!

Ouço o grito do seu pai lá em baixo. Sorrio de forma vitoriosa ao saber que ele estava aqui, em seguida, me retiro de seu quarto e vou andando lentamente pelo corredor e vou passando meus dedos sobre os quadros pendurados na parede.

― CARALHO QUE JOGO ROUBADO!

Ouço ele gritar novamente de forma puta para a televisão. Eu aproximei-me da sala e observei ele sentado no sofá em frente a tv e ele estava virando de costas para mim. Ele segurava sua garrafa de cerveja em mãos e havia muitas em cima da mesinha em sua frente. Eu apenas fui andando de forma lenta até ele e retiro meu sueter que estava amarrado em minha cintura.

E jogo com tudo meu sueter sobre ele e seu pescoço e o puxei para trás. Ele gritou e quando me olhou, ele me olhou de forma assustada e espantosa, mas a raiva penetrou seu corpo. Pois era eu e ele me odiava.

Temos algo em comum pelo menos.

― Me solta seu merdinha, o que pensa que está fazendo aqui?

Ele disse com dificuldades ao tentar afastar o sueter de seu pescoço. Mas eu segurava muito firme e fico vendo de forma penetrante seu rosto ficar totalmente vermelho e suas veias aparecerem.

― Eu fiquei sabendo de ontem. Você machucou a (s.n) de novo. ― sussurrei em seu ouvido. ― Eu avisei que se machucasse ela de novo, eu iria acabar com você. Cá estou eu para cumprir a minha promessa.

Puxo com mais força o meu sueter e ele tentou gritar. Ele se movimentava demais no sofá para tentar sair, mas ele ficava cansado e perdia.

― O que aquela desgraçada te contou?

― Olha bem como fala da sua filha, seu bosta.

Digo ao retirar uma de minhas mãos do sueter e enfiar ela dentro do bolso da calça. Eu retiro de dentro da mesma a lâmina que peguei do quarto da (s.n) há dias atrás. Eu sabia que ela ia ser útil para alguma coisa.

― O que você pretende fazer comigo, Miles? Acha mesmo que pode me machucar? Olha só o meu tamanho e olha pra você, não tem chance.

Ele se gaba ao desistir de tentar tirar o sueter sobre seu pescoço.

― Você julga muito meu caro amigo. ― sorrio de forma nasal. ― Mas acontece, que hoje, vai ser o SEU FIM!

Grito muito alto ao levar a lâmina até o seu pescoço e rasgar ela. Fiz um enorme risco sobre sua pele e o barulho dele foi incrível. Cortei lentamente vendo as gotas de sangue saindo rapidamente e escorrendo sobre seu peito e manchando sua camiseta azul. Ele arregalou seus olhos e abriu suas lábios para tentar dizer algo, mas nada saía, ele apenas levou suas mãos até seu pescoço e tentou fazer o sangue parar de escorrer, só que sua mão já estava encharcada e ele estava ficando fraco.

Mas eu me dirigi até a cozinha, peguei uma enorme faca afiada. Voltei andando lentamente até ele e fiquei parado em pé em frente a ele. Esse ogro ficou parado sem reação e continuava tentando fazer com que o sangue parasse. Porém, eu sorrir e alisei a faca afiada sobre meu polegar e me cortei. Mostrei a ele que ela estava bem afiada e me sentei do seu lado no sofá.

― Sabe cara, a vida não é justa para muitas pessoas. Principalmente para a sua filha. ― digo ao olhar para ele.

Ele tentava falar algo, porém nada saía.

― Eu te vejo no inferno!

Digo simples e sorrio ao enfiar a faca em seu estômago com força. Ele abriu sua boca para gritar e nada saiu. Porém eu enfiei a faca várias e várias vezes em seu estômago. Assim, o matando por completo e seu sangue manchando minhas mãos e o sofá branco. O sangue escorria sobre o sofá e manchava o chão. Agora só podia ouvir o jogo na televisão e ele já tinha ido para o inferno.

Agora ela está livre.








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Hey my baby's.

cliquem na estrelinha se gostar e ajudem a tia Juh.

amo vocês.

daddy issues | MILES FAIRCHILD  Onde histórias criam vida. Descubra agora