Capítulo 1

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Há cinco anos, vivo no Tenerife!
Um conto de fadas, sendo mãe e dona de casa, Stella está enorme e Nacho sempre presente. Aos fins de semana vamos em família com Amélia e Pablo para praia, Nacho ainda não aceitava o cunhado.
Olga estava em Sicília, com Domenico, Lucca, e também a pequena Isabella, ela me visitava com as crianças, umas três vezes por ano, e eu nunca mas havia visto falar de Massimo, até onde eu sabia estava pelo México, com várias prostitutas, e me deixou em paz.
Era fim de tarde, de mas um dia lindo e ensolarado no Tenerife, já havia dado banho em Stelinha, e esperava meu esposo chegar, ele gostava de cozinhar, então sempre deixava o jantar com ele, a não ser quando viajava há "negócios".
Mesmo sabendo que ele era um assassino, não o via como tal, pois Nacho sempre me deixou bem longe de tudo isso, aqui nesta ilha com nossa menina, lógico que eu ainda trabalhava, mais agora por computador e celular, a maioria das coisas quem resolvia era Emi e Olga, e nossas lojas vendiam muito bem.
Enquanto fazia o jantar, Nacho começou a falar que teríamos que viajar para Sicília, oque me deu um gelo no coração imediatamente.
Ele tinha negócios a serem resolvidos por lá, e queria que fossemos juntos.
Em minha cabeça passava-se um filme e o medo de dar de cara com Massimo por lá.
Sentir os olho de Nacho em mim enquanto falava, me trouxeram dos meu pensamentos, aquele olhar de desconfiado, e inseguro, me mostrou que ele já havia pensado nisso e tinha medo de minha reação ao ver "Ele", então levantei e fui até meu esposo, o abracei e beijei com ternura.
- Tudo bem amor, nós iremos juntos se é oque você precisa, juntos sempre!
Ele me beijou de volta então deixei minha mão escorregar pelo seu shorts, passando no volume de seu pau. Ele me ergueu pela cintura e me pôs em cima da bancada, enquanto subia meu vestido que era largo e fino. Minhas mãos percorreram seu shorts também o puxando para baixo, deixando ele de boxer, Nacho era delicioso e um homem malhado para seus quarentena anos.
Beijava todo meu corpo, enquanto eu tirava sua camisa e sua cueca, seu pau já estava inchado me querendo, quando ele o socou fundo, um gemido alto saiu de minha boca nesse momento, o senti inteiro e inchado dentro de mim, fazendo movimentos delicados e carinhosos em minha buceta, com Nacho nós sempre fazíamos amor e não fodiamos pra valer, porém eu gostava muito disso, apesar de sentir falta em vez de quando de uma boa foda de verdade.
Acordei com Stelinha me chamando, era cerca de oito da manhã
- mamãe acorda, papai pediu pra te chama, nós vamos viajar!
Estiquei meu corpo na cama me espreguiçando, e lembrando que iria pra Sicília hoje, me cubri de volta com o edredom, Stelinha pulou em cima de mim me beijando e cutucando
- vamos mamãe
Então a peguei no colo e começei a beija-la e fazer cosquinha
- você quer ir viajar é ? Não tem medo de avião não?
- não mamãe o papai vai tá lá
Ela disse rindo, enquanto eu a beijava e apertava em meu colo
- então vamos lá minha princesa
Rapidamente com ajuda de Amélia fiz minhas malas, segundo Nacho ficaríamos uma semana, então levei roupas para todas as ocasiões, ainda não sabia oque me aguardava por lá.
Entramos na SUV preta e seguimos pro aeroporto, como sempre tive que tomar calmante antes de entrar no avião, Stelinha por outro lado, tinhas os olhos radiantes entrando pela primeira vez em um avião, devia ter puxado a coragem do pai porque minha que não era.
- mamãe vamos poder ver a tia Olga e Lucca?
Perguntou Stelinha, enquanto nós sentavamos nas poltronas do jatinho
- vamos sim meu amor, vamos vê-los e vc conhecerá também Isabella.
A viagem não demorou muito e eu tinha tirado só um cochilo durante a mesma, então saímos do jatinho e fomos em direção ao carro preto que nos esperava com dois seguranças, Nacho disse algumas palavras em italiano e seguimos.
Ele estava com o computador no colo, e todo sério, Stelinha brincava com o celular escutando música infantil, e eu olhando pela janela do carro enquanto o mesmo começava a andar.
Ainda saindo do aeroporto, uma imagem chegou aos meus olhos, meu coração disparou, e minhas pernas imediatamente amoleceram, eu não consegui respirar por um momento, ali estava ele, Dom Massimo, lindo, alto, em um terno de linho claro e sua camisa bege levemente aberta, extremamente sorridente abrindo a porta do carro pra uma mulher loira, vestida em uma calça Dolce&Gabbana jeans, e uma regata colada de alcinhas, mostrando seus braços tatuados, e cabelos claros presos em um coque mal feito, e com um belo sorriso.
Não me parecia uma prostituta!
Então ao ajudá-la a sair do carro, Dom a segurou pela cintura e a beijou ternamente, eu não acreditei no que estava vendo, e fiquei boca que aberta, quando um pigarro de meu marido me tirou de minha hipnose.

** Olá seja bem vinda(o) ao 365DNI o reencontro, a história segue depois do quarto livro da nossa amada Blanka, mostrando o nosso casal predileto ❤️
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365 DNI O reencontroOnde histórias criam vida. Descubra agora