capítulo 12

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Sai de Messina e fui em direção a mansão, depois do ataque Domenico, Olga e as crianças dormiram lá, eu prescisava saber quem era o culpado, e queria ver o que meus homens já havia conseguido.
Estacionei e segui em direção a mesa na varanda, onde minha família estava
- Buongiorno, Buongiorno!!
Disse em Italiano
Eu estava em um dia lindo, e queria que eles soubessem, sai abraçando a todos e até mesmo Olga
- Buongiorno cunhada!
- que bom humor em! O que aconteceu? Nem parece que fomos atacados ontem!
Dei de costas sua pergunta e fui até Domenico, então Olga insistiu
- a noite de alguém foi boa, Bárbara deve estar satisfeita.
Ela queria me provocar, mais eu sorri com satisfação, ela saberia mais cedo ou mais tarde, Laura a contaria, então com meu pensamento, o celular de Olga começa a vibra, na tela o nome Laura.
Ela me olha com fúria, eu apenas rio, então saiu para atender sua amiga, murmurando
- oque será que ele aprontou dessa vez?!
- Domenico prescisamos conversar
Deixamos a mesa e entramos na biblioteca.
- você conseguiu algo?
- não muito irmão! O ataque vem da Espanha, mais não tenho a localização correta, não temos muitos inimigos por lá mais este estão quietos!
-  então ligue para nossos aliados de lá, e faça com que achem!
- Massimo apenas uma coisa que achei, uma bala 338 laupa, o calibre de um sniper!
Peguei a bala que Domenico tinha na mão, e ela tinha uma marcação, um símbolo pequeno, como um brasão, ao observá-la, lembrei do tiro que levei com meu pai no dia de sua morte, a bala também tinha um brasão bem parecido
- Domenico, a bala é parecida com a que matou nosso pai!
- eu vi Massimo, provavelmente o mesmo sniper que o matou está nos rondando!
- filho da puta! Eu mato seja quem for!
Soquei a mesa de ódio, e acabei quebrando ela, mais isso era o de menos, o assassino de meu pai não foi encontrado, mais agora ele volto e seria a oportunidade de me vingar.
- siga os rastros Domenico, não deixe nada para trás, e siga também aqueles que são sniper, não tem tantos assim na região e nem na Espanha!
Não seria muito difícil achar um sniper, todos existente estavam em uma lista.
Domenico ouvi minhas ordens quando Olga abre a porta da biblioteca
- Domenico, vou até Laura ela prescisa de mim!
- está louca Olga?! Fomos atacados você não deve ir a casa de Nacho, não sabemos ainda quem nós atacou!
- Irmão, a deixei ir Laura está em Messina e tenho alguns homens lá!
Os dois me encaram com surpresa por eu saber tais informações, e apenas rio
- o que aprontou Massimo?!
Perguntou Olga, com olhar de espanto e desaprovação, Domenico também estava intrigado
- Massimo?!
- Calma pessoal, eu não fiz nada, vá Olga ver sua amiga e ela lhe contará tudo!
- se você a machucou eu arranco suas bolas canalha!
- oh que medo! Eu acho que não querida, ela concerteza prescisa de você então deve correr! Vai, vai logo!
Olga sai desesperada pela porta, e Domenico me encara
- que foi?
- vai me contar Massimo? Ou terei que esperar Olga voltar com as fofocas?
- irmão saiba que tive uma noite maravilhosa, Laura me quis mais uma fez, ela fugiu de Nacho para Messina, e eu ao ouvir o alarme soar corri com meus homens até lá, e pra minha surpresa ela estava lá, me pediu pra ficar e beber com ela, e depois queria me provocar, mais fui forte irmão, e não fiz nada com ela bêbada, mais quando amanheceu...
Parei um minuto me esticando na cadeira, lembrando de minha pequena em meu pau, e ele deu sinal de vida
- bom acho que você imagina o restante, e foi por vontade dela!
- você está louco Massimo? Se Nacho descobrir ele te mata! E Bárbara?! Você vai se casar com ela, vocês dois são irresponsáveis!!!
- não estraga Domenico! Nós somos adultos e sabemos oque fizemos, tudo segue normal cada um para seu lado e esse assunto não sairá daqui está me ouvindo?
- espero que realmente saiba oque está fazendo! Não prescisamos de você descontrolado novamente! Não em meio a ataques!
- relaxa Domenico, e vê se não estraga meu dia! Quanto a Nacho ele merece, por ter tirado ela de mim, quando estávamos vulneráveis! Agora vai, descubra oque puder!
Domenico assente com a cabeça e sai da biblioteca.
Então pego meu leptoop e abro as câmeras de Messina, lá estava minha pequena, ela brincava com Stella no tapete da sala, e estava linda, ela realmente combinava como mãe, e se fosse minha teria lhe dado vários.
Em um momento vi Olga chegar em Messina e abraçar Laura, então fechei meu leptoop as deixando sozinhas e com privacidade, fiquei mais alguns minutos sentado na poltrona imaginando quem poderia ser que nós atacou, quem matou meu pai?
Ele tinha vários negócios e alguns inimigos, mais nenhum se atreveria a matá-lo! Não o Dom de Sicília, meu pai sempre foi muito respeitado, e mesmo mexendo com drogas e armas, nunca se atreveu no ramo de prostituição, negando algumas alianças por esse motivo.
Entretanto, eu vi meu pai discutir algumas vezes sobre o assunto, com Adrian, meu irmão, meu pai não aceitava participar, Adrian insistiu muito formando uma discussão entre eles, naquela noite várias ofensas foram ditas, e Adrian decidiu sair de casa e dos negócios da família, ele havia esperado o comando da família a vida toda, e naquele dia desistiu.
Alguns meses depois meu pai faleceu, e com ausência de Adrian eu fui nomeado Dom!
Eu só o vi denovo no casamento, e depois com Ana, eles estavam juntos, será que tramavam algo?
Peguei meu celular e disquei
- Domenico, você tem notícias de Adrian? Sabe se ele está com Ana?
- não Massimo ele não foi mais visto, e nem Ana, sim devem estar juntos!
- pois bem, os procure quero saber oque andam fazendo, tudo oque andam fazendo Domenico!!!
- sim Massimo, mais posso saber o porquê?
- não sei bem mais, esses dois cheiram encrenca e acho que possam estar envolvido em tudo!
- certo, vou verificar oque andam aprontando!
Desliguei o telefone e sai da biblioteca, indo para a entrada vejo a bugati chiron de Bárbara estacionando, ela desce do carro vindo minha direção.
Linda, loira e magra, suas tatuagens do braço exposta na blusa de alça fina, e uma saia colada de cós alto, scarpin louboutin nós pés, se aproximou e beijou meu rosto
- bom dia senhor Torricelli!
Seu perfume inundou meu nariz, deslizei minhas mãos eu sua cintura, e dei-lhe um beijo também
- bom dia Bárbara, tudo bem?
- tudo indo Massimo, temos alguns negócios para resolvermos hoje e presciso que me acompanhe, será um almoço em alto mar, espero que possamos usar o Titan?
- mais é claro, tudo que é meu é seu também!
Entramos pela mansão conversando sobre o tal negócio com a família Ichiro, os japoneses estavão interessado num transporte grande de mercadorias, e íamos fechar os detalhes hoje.
Era cerca de onze horas saímos para o Titan, fomos com alguns homens mais não muitos, até porque no iate não caberia, Bárbara e eu éramos novamente um casal perante os outros, e ninguém desconfiava que era um acordo.

365 DNI O reencontroOnde histórias criam vida. Descubra agora