Capítulo 50

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Um belo dia nasceu em Sicília.
Acordei nos braços de meu homem que pra minha surpresa ainda dormia pesado totalmente nú de barriga pra cima.
Me aconcheguei em seu peito, por debaixo do lençol de seda, jogando minha coxa por cima dele, quando senti encostar em seu membro duro e fiquei tentada.
Desci minha mão e começei a massagear sua masculinidade dura e gorda, pra cima e para baixo, devagar, olhando seu rosto tranquilo ainda dormindo.
Seu braço forte apertou minha cintura, me trazendo mas perto.
Sua perna se posicionou no meio das minhas, apertando minha buceta, e rebolei me esfregando gostoso contra a mesma, sentindo minha fenda molhar.
Ao mesmo tempo em que acelerei o ritmo de minha mão, e ele soltou um gemido rouco, depois abriu um belo sorriso, ainda com os olhos fechados.
- bom dia!
- huum bom dia Dom Massimo!
- vejo que acordou com pique querida
- é sua culpa! Você tem uma ereção matinal deliciosa, e me anima logo cedo!
- não consigo controlar, ainda mas dormindo com você assim, peladinha pra mim!
Ele me olhou apaixonado e com um sorriso lindo, tocou meu rosto, eu, com fome continuava a me esfregar nele, já imaginando sua picada.
O montei rapidamente por cima, feroz o deixando me ver com desejo, nua e dele, me esfregando contra seu corpo como uma louca por sexo.
Aproximei de seu rosto, sondando sua boca, segurei firme seu cabelo bagunçado entre meus dedos o puxando para trás, fixando em seus olhos negros que nesse momento já pegavam fogo.
- sabe querido, quando você estava em coma, eu dormia a seu lado todas as noites
- em uma delas quando cheguei te encontrei duro, porém ainda dormia
- eu não resisti e lhe fiz uma bengala
- você gozou bem gostoso na minha boca e tomei cada gotinha sua!
Surpreso ele me agarrou e me jogou no colchão, ficando agora por cima de mim, agarrou meus pulsos e os prendeu com força ao alto.
- você chupou um moribundo sua maníaca!
- você me negligênciou, e eu estava subindo pelas paredes, depois de te chupa eu usei prata e me diverti a seu lado!
- uma puta! E assim que você parece baby, insaciável, pervertida, promíscua e graças a Deus voltou a ser minha!
Rapidamente ele me atacou e começamos uma transa deliciosa, gozei horrores, e depois tomamos um banho.
Nem preciso mencionar que de baixo d'água, mas carícias foram trocadas e acabamos fodendo forte novamente.
Saindo do box, fui em direção ao closet, e vi que já era dez e meia da manhã, então procurei minhas roupas, e que bom que tenho guarda roupas completos em várias casas, assim não sou pega de surpresa e nem preciso de bagagem.
Procurei entre várias criações uma calça jeans Colcci, e uma regata rosa clara de alças fina, quando senti os braços de Black me envolveram, encostando seu corpo ainda nú em minhas costas, disse ao pé de meu ouvido
- fugindo de mim querida? Já se cansou?
Seu tom era quente e sexy, me causando arrepios, fiquei de frente a ele rodando em seu braços fortes, olhando em seus olhos negros, seu cabelo ainda pingando água e seu cheiro fresco, um convite difícil de se recusar, poderia facilmente fica o resto do dia aqui com ele.
- não querido, não me cansei, acontece que nossa filha está nos esperando, acho melhor irmos para casa!
Ele sorriu lindamente e seus olhos ficaram bobos
- nossa filha?!
Disse animado
- sim Massimo, nossa filha, aliás acho que está na hora dela saber disso, ela precisa de um pai por perto e te adora, não vai ser difícil!
Ele me beijou rapidamente, mais um beijo terno e de felicidade, sem malícia, como um agradecimento.
- eu te amo Laura, te amo demais!
- também te amo Massimo!
Mais agora estou faminta, vamos lo....
Antes que eu pudesse terminar a frase fui pega por uma dúzia de espirros, talvez a chuva dessa madrugada não tivesse me feito tão bem, não dei muita importância quando esses pararam e Massimo desapareceu do closet, nada que um comprido e chá quente não resolva, pensei eu.
Entrei na minha calça e vesti a sandália plataforma, minha regata era bem aberta então acrescentei uma jaqueta jeans.
Pentiei meu cabelo curto, o deixando solto e ondulado, passei uma maquiagem leve, e peguei minha bolsa Prada, não muito produzida mais concerteza estava linda.
Ainda me admirava em frente ao espelho quando Black surgiu ao fundo, sua camisa e calça preta, relógio de ouro no pulso e sapatos mocassim, telefone a mão resolvendo seus assuntos, um mafioso totalmente diferente do homem apaixonado de ainda pouco, eu estava desacostumada com o quão rápido ele se transformava.
- está pronta? O carro nos aguarda!
- ow, sim estou!
Saímos logo do quarto e senti os olhos de nossos homens ao redor, é concerteza escutaram meus gemidos e gritos de prazer, me senti um pouco envergonhada, tímida, quando Massimo me segurou pela cintura e me firmou a seu lado, me dando conforto e não me deixando encolher.
Saímos rapidamente de Messina, e passando pela costa do monte Etna, Black mexia no celular concentrado.
Fui pega por outra onda de espirros dentro do carro, e usando o lenço de Massimo, meu nariz ficou vermelho.
- você está bem?
Ouvi a voz me tirar da frustração da coriza, a muito não ficava gripada e estava me irritando.
- é só uma gripe, vou tomar um comprimido e chá quente não se preocupe!
Entramos rapidamente pela mansão, quando encontramos Olga e Domenico no corredor.
Minha amiga tinha os olhos alegres e curiosos ao me ver, quanto ao italiano estava sério a seu lado
- Dom Massimo
Foi logo dizendo, quando nos aproximamos.
Black, pra nossa surpresa, fechou o punho e acertou em cheio o rosto de Domenico, fazendo seu nariz sangrar, quando vi Olga ficar furiosa querendo o atacar e o italiano a segurou.
- quieta Olga, isso é entre ele e eu! Não se meta!
- foda-se eu arranco as bolas dele e o mato!
Rosnava minha amiga feito um cão de guarda, Yang a olhou em reprovação, e ela se conteve, ainda fuzilando o inimigo com seus olhos grandes.
Domenico voltou a Black, com a cabeça baixa em rendição
- desculpa senhor!
- que isso não se repita, ou serei obrigado a te matar!
- sim senhor! Perdão!
- está perdoado, dessa vez, por sorte nada de ruim aconteceu!
- desculpa a intromissão, mas espero que tenham feito as pazes, porque com morte de Anna, vamos precisar ficar juntos! Uma guerra se aproxima!
- como assim, Anna está morta?!
Black olhou curioso para Domenico, que me olhou interrogativo sabendo que havia me dedurado, depois de meio minuto em silêncio, Dom virou a mim esperando uma resposta, tomei fôlego e comecei a contar
- eu a vi fugindo em Etna, então fui atrás dela, nós saímos nos tapas, caímos no chão, e eu acertei a cabeça dela com uma pedra grande, até ela...
- bom, eu a matei!
- Porra! E onde estava isso quando te perguntei oque havia acontecido Laura? Eu não te pedi pra me contar tudo? Pra não mentir?
Seu tom furioso, era frio e arrogante.
- não era o momento, ela não cabia em nossa cama!
- e quando seria o momento? Agora que uma declaração de guerra está feita a nossa família?
- desculpa por ter matado sua amada Dom Massimo, não achei que fosse ficar tão sentido por isso!
Minha voz saia totalmente sarcástica, ele não ia fazer eu me sentir mal por ter matado a vadia loira.
- Laura, eu não estou falando isso, se eu pudesse, já teria matado ela há muito tempo!
- foda-se!
- foi uma briga limpa entre duas mulheres, poderia ter sido ela que acertará minha cabeça, mais não me parece preocupado comigo!
- se estou bem Massimo? É tirando a gripe parece que sim!
Eu já estava muito irritada com a coriza, e ainda agora mas essa, Black me julgando por matar sua ex namorada, que aliás já havia me ameaçado, e quem ele pensa que é pra me julgar?!
- quer saber Massimo, vai a merda, não vou ficar aqui ouvindo você me dar sermão por causa dela!
Sai dando as costas a eles, enquanto esse gritava meu nome e depois começou a me seguir
- Laura, Laura para com isso, não quero ficar brigado com você!
- Laura! Me escuta!
Eu andava como se estivesse em uma maratona, fugindo dele, passando pelos corredores. Minha cabeça doía muito e a raiva piorou, tudo que eu queria era ver me filha e ficar o resto do dia deitada com ela.
Continuei andando pelos corredores, espirrando muito e irritada, Black não desistiu e continuou a me seguir, puxando meu braço quando me alcançou
- Laura, me escuta, eu não estou bravo pela morte dela, mais sim por você não ter me contado!
- caralho me solta Massimo! Não achei que fosse tão importante! Ia fazer oque? Um velório pra sua ex namorada?
- é importante! Quando põem nossa família em risco, e a vida de meus homens em uma guerra!
- Entende isso Laura? Eles também tem família, e eu sou o chefe, cai sobre mim o sangue deles!
- foi uma briga de mulher, não tem porque haver guerra!
Soltei meu braço de sua mão, puxando com força
- agora me deixa, vou procurar Stelinha!
Segui pelo corredor, o deixando pra trás, indo pela área leste da casa, quando Joana apareceu ali no corredor
- Oi Joana, bom dia, sabe onde está minha filha?
- senhorita Laura, bom dia!
Disse a senhora, de meia idade, uma de nossas melhores empregadas, Stelinha sempre amava ficar com ela, além de ajudar muito na organização da casa.
- acabei de deixa-lá com o senhor Dom Massimo!
Essa mirou ao fundo do corredor do qual vinha, e estranhei.
- não Joana, Massimo estava ali agora comigo, tem certeza do que falando?
- sim senhora, ele acabou de pedir para ficar com a pequena um pouco, ele estava vestido de preto, e os dois saíram rindo!
Eu já estava quase acreditando nisso, quando ouvi a voz de Black me chamando atrás de mim.
- Laura, espera vamos conversar!
Disse o mesmo surgindo ao meu lado, e vi Joana começar a tremer, ficando pálida.
- ooh meu Deus! Disse em pânico.
- Joana, cadê minha filha?
- senhora, por favor não me mate!
- Eu não sei diferenciar os dois, e quando o senhor chegou pedindo a menina, todo machucado, não imaginei que poderia ser o gêmeo!
- E agora o senhor está aqui, sem nenhum arranhão!
- por favor eu imploro, não me matem! Eu juro que não fiz por mal!
Implorou a mulher, caindo de joelhos, e chorando muito.
Naquele momento eu perdi o chão! Minha menina, havia sido levada por Adriano, aquele desgraçado e imundo.
Mais como isso? Se havíamos pego ele!
Meu coração ficou feito louco em meu peito, e minhas pernas amoleceram, senti uma falta e de ar e de repente, tudo ficou escuro.
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Não sei quanto tempo demorei pra redobrar a consciência.
Minha cabeça doía muito, e devagar abri meus olhos, o quarto começava a ficar escuro por causa da noite, e ao lado da minha cama, vi Massimo sentado na poltrona, cabeça baixa e mão no rosto.
- Massimo!
Disse tentando me levantar, mais estava fraca e tudo doía em meu corpo.
Ele correu em minha direção ficando bem próximo, acariciando minha buchecha, seus olhos preocupados não traziam notícias boas.
- onde está nossa filha?
- não sei Laura! Adriano a levou, após Amélia o soltar!

*** Olá, obrigada por ler até aqui, espero que esteja gostando, não esqueça de curtir, e deixar seu comentário, adoro ler tudo o que vocês postam, logo logo teremos mais capítulos 😍💖😘***

365 DNI O reencontroOnde histórias criam vida. Descubra agora