Chegamos na mansão sai correndo pelos corredores em busca do quarto de minha filha, quando encontrei Olga na porta do meu
- Olga o que aconteceu?
- Lari que bom que você chegou! Ela começou a chorar e arder em febre, chamando você e o pai! Pediu pra dormi no seu quarto e eu a trouxe!
Stelinha estava sentindo falta de Nacho, ela cresceu a seu lado e gostava muito do seu pai, eu não tinha como dizer a ela que ele não voltaria e que estava morto! Então dizia que estava trabalhando.
Entrei no quarto e minha pequena estava na cama enroladinha no meu edredom
- mamãe
Ela choramingou ao me ver e sai a seu encontro a abraçando e trazendo em meu colo
- ooh meu amor estou aqui! O que sente Stelinha?
- eu tive sonho ruim mamãe! Papai e você iam embora!
Ela chorava em meu colo, e aquilo partia meu coração
- calma meu amor eu estou aqui! Não vou a lugar nenhum!
- Lari desculpa interromper a noite, mais eu já a mediquei e não sabia mais o que fazer!
- não Olga não tem problema, obrigada por ter cuidado dela!
- ok vou voltar a meu quarto com Domenico, qualquer coisa é só chamar!
Ela ia saindo pela porta quando Massimo encostou na entrada parando sobre o batente
- boa noite Massimo!
- boa noite Olga! Está tudo bem Laura?
- foi um pesadelo! Ela vai ficar bem!
Stelinha virou o rostinho vendo quem estava parado na porta
- tio Massimo!
Ele abriu um sorriso para ela
- oi pequena!
Ela riu um minuto pois sempre gostou dele
- você que trouxe minha mamãe?
- sim, eu trouxe ela para você!
- e meu papai?
Ele me olhou confuso buscando uma resposta para a pergunta de minha pequena
- filha seu pai está longe trabalhando! Mais eu estou aqui querida e não vou te deixar jamais tá bom! Eu te amo!
- também te amo mamãe!
- Stelinha, você pode ficar um minuto com tio só pra eu trocar de roupa? Aí nós duas vamos dormi juntinhas o que acha?
Ela balançou a cabeça que sim,
Massimo veio em nossa direção a pegando no colo, me levantei e os deixei no quarto partindo em direção ao closet, tirei meu sobretudo e a lingerie perfeita, meu corpo ainda tinha seu cheiro e ardia de desejo, coloquei a camisola de seda e sai dali.
Ao entrar no quarto vejo que Massimo conseguiu acalmar Stelinha, e agora ela ria com as cócegas que ele a fazia, já não havia mais choro e estava sorridente enquanto os dois conversavam baixinho sobre algo
- voltei, posso saber o que estão cochichando?
- ooh é segredo né Stelinha!
Ele disse a ela que concordou e riu
- segredo mamãe!
- não acredito eu saio um minuto e vocês estão de segredinho!?
A peguei no colo mordendo e fazendo cócegas, ela ria muito e estava feliz com nossa presença, nem parecia mais ter tido febre.
- bom agora eu vou para meu quarto! Qualquer coisa me chama tá!?
Ele foi se levantando, quando Stelinha o segurou
- tio dorme aqui! Mamãe ele pode dormir aqui?
Ele me olhou esperando alguma resposta, eu sem saber oque fazer confusa com a situação e quando não respondi e tomou a frente
- Stelinha o tio não pode, mais vou estar no quarto ao lado! E você prometeu pra sua mãe que ia ser só vocês duas lembra?
Ela balançou a cabeça entendendo e eu fiquei aliviada por ele ter tomado a decisão.
- então vamos Stelinha está na hora de dormir com a mamãe!
Eu o olhei e doeu deixar ele ir, mais era o certo, o pai de Stelinha acabará de morrer não era certo confundir sua cabeça.
Coloquei Stelinha na cama e me virei a ele, dei-lhe um beijo em seu rosto
- obrigada
- imagina, vamos com calma!
Ele retribuiu o beijo bem perto de minha boca, e uma de suas mãos desceu em minha cintura a apertando, meu corpo extremeceu e minha respiração ficou ofegante, eu estava a beira de uma erupção
- boa noite namorada!
Bufei em sua cara com a frase, parecia piada vindo de dois velhos divorciados, quem diria que eu voltaria pra cá por vontade própria e estaria como uma adolescente namorando.
Ele saiu pela porta e eu me aconcheguei com Stelinha, que logo dormiu.
Minha cabeça estava uma loucura pensando em tudo que aconteceu nessa noite, eu não conseguia dormir e a noite não acabava.
Busquei meu celular no criado mudo e vi que aínda era uma e meia da madrugada, minha pequena dormia profundo e eu nada, rolava na cama e não achava o sono.
Queria tomar água mais não tinha no criado mudo, oque eu achei um cúmulo porque se Stelinha precisasse não teria, então me levantei e fui a cozinha com a jarra de vidro na mão para buscar.
Estava zangada com as empregadas por não ter visto isso, quando cheguei na cozinha, com os pensamentos as chingando.
Na bancada com um copo na mão, ele estava sentado, com a luz apagada em meio ao silêncio e solidão, de bermuda, sem camisa, seus cabelos bagunçados, lindo como sempre, virou em minha direção com seus olhar frio, e meu corpo incendiou com a visão desse homem enorme quase nú em minha frente
- Laura? Está tudo bem?
- sim, só vim buscar água
Falei enquanto ia em direção a pia o mostrando a jarra
- e você? Tudo bem?
- sim, só não consigo dormir!
- nem me fale! Stelinha faz tempo que dormiu e eu não consigo pregar os olhos!
Ele se rodou no acento me seguindo com os olhos, enquanto eu enchia a jarra e depois tomei um copo de água
- quer tomar algo mais forte?
Segurou o copo me mostrando e oferecendo, mais meus olhos não estavam na bebida, aquele peitoral forte e grande estava a um metro e meio de mim, seu shorts fino me fazia ir ao delírio imaginando o tirar, estava quase babando nesse homem lindo e meu corpo ardia, percebi que seus olhos frios também percorriam meu corpo
- Laura?
- Dom! Suspirei
Parece que leu meu pensamento e imediatamente me atacou, tão rápido que quando vi já estava em seu colo me carregando e sentando na bancada de mármore, sua boca feroz na minha me deixando louca de tesão.
Percorri minhas mãos por todo seu peitoral e costas arranhando e apertando sem interromper o beijo, até que a desci ao shorts fino entrando e agarrando seu pau inchado com firmeza.
Ele ficou feroz e agarrou meu pescoço, parando o beijo e meu movimento, sondando meu rosto com seu hálito quente
- você o quer baby?
- sim Dom Massimo!
Sua boca devorou meu corpo, percorrendo o pescoço e descendo a meus seios, ele derrubou as alcinhas da camisola que caiu no mármore frio, me deixando quase nua.
As mãos agarrando minha cintura com força contra ele, enquanto mordia meus bicos feroz e brutal, mas não sentia dor, apenas tesão.
O agarrei pelo cabelo o erguendo de volta a mim o interrompendo, desci a mão em seu pescoço o dominando, olhando frente a frente, é claro que se ele quisesse sairia, mais seu rosto era puro prazer e desejo.
Desci do mármore, deixando cair o restante da camisola ficando totalmente nua, virei o encostando na bancada, ficando parado em minha frente.
Nossos olhos sem se desviar, então lhe lancei um sorriso perverso, desci minha mão de seu pescoço percorrendo seu peitoral, e depois ao cós de sua bermuda, ele me olhava curioso imaginando oque eu faria sem reagir, enquanto eu brincava no elástico da bermuda ameaçando entrar sem fazer.
Comecei a me ajoelhar enquanto puxava a bermuda ao chão, uma ereção deliciosa balançou solta em frente ao meu rosto
- sem boxer novamente?
Ele riu apoiando as mãos no mármore ficando totalmente a merce de mim
- tinha uma chance grande de vim buscar água querida, já que não havia em seu quarto!
Fiquei chocada com sua confissão, ele já me esperava e sabia que estava sem água, mais não era hora de conversar.
Ataquei seu membro colocando o mais fundo de minha boca que conseguia, Massimo soltou um gemido feroz de prazer, me provocando a ir cada vez mais forte.
Acelerei o ritmo o levando a loucura, ele estava ofegante e gemendo pra mim, seu pau era delicioso e estava inchado latejando em minha boca, quando ele levou a mão em minha cabeça me forçando mais fundo e me deixando sufocar, mais não desisti, obedeci e segui seu ritmo, fundo, forte e rápido, era assim que ele gostava de ser chupado.
Alguns minutos depois, eu já estava cansada e sufocando mais senti que ele estava perto então dei tudo que tinha, quando o senti explodir em minha boca, seu liquido quente foi ao fundo de minha garganta e o engoli todo, apenas algumas gotas escaparam pelas laterais, mais me levantei às limpando e lambendo meus dedos.
- como sabia que eu estava sem água?
- encontrei a empregada indo levar mais a dispensei! Queria que viesse buscar para poder terminar oque começamos!
- e se eu não tivesse vindo?
- eu ainda estaria triste bebendo na bancada ao em vez de te foder como vou agora!
Ele agarrou minha cintura e me ergueu novamente a bancada me fazendo deitar enquanto atacava minha fenda molhada passando a língua por toda as partes sensíveis, meu clitóris já estava inchado de tesão quando ele parou a língua nele fazendo movimentos rápidos e deliciosos.
Me contorcia de prazer em sua boca, e senti que não demoraria a chegar, ele deslizou seus dedos e penetrou dois em minha buceta molhada sem parar os movimentos da língua, enquanto um gemido alto escapou de minha boca.
Senti meu corpo extremecer e arder quando veio e gozei deliciosamente, tremendo por inteira, ele terminou de lamber não deixando nenhum liquido para trás, se levantou e pincelou a entrada com seu membro gordo, minha fenda estava inchada e preparada para ser fodida.
Ele foi devagar me fazendo sentir cada pedacinho de seu pau entrando nela, era delicioso, e eu amava, depois de alguns minutos fiquei impaciente, queria mais forte e pra valer, e ele estava lento
- quero mais! Mais forte Dom!
- com calma querida! Lembre-se de nossos acordos!
Disse enquanto mordia minhas pernas que estavam levantadas em seu ombro, eu bufei deitada no mármore frio
- foda-se os acordos, eu estou faminta e se não me foder pra valer Dom Massimo, terá sérios problemas querido!
Disse brava enquanto me levantei um pouco sobre a bancada.
Ele me olhou rindo, saiu de dentro e me puxou para fora da bancada, virou meu corpo e me deitou de bruços sobre a mesma, me deixando de bunda erguida para ele e meu rosto no mármore. Agarrou minhas mãos atrás da costa a segurando com sua mão enorme, com a outra livre ele começou a dar tapas em minha bunda, enquanto mordia meu corpo e deslizou seu dedo em minha bunda o forçando para dentro, me travei toda com isso, não era oque eu queria e não estava preparada, comecei a mexer tentando escapar mais ele era forte
- Dom!
- não está faminta Laura?
Ele tirou o dedo e pegou seu membro gordo o socou em minha buceta, forte e fundo!
Um grito de prazer escapou de minha boca e senti seu pau todo inchado em minha fenda molhada de tesão, espiei seu rosto e vi que ele adorava fazer isso e me ver gemer o levava ao extremo.
Com muita força ele metralhava minha bunda, seu pau deslizava indo e vindo em minha buceta, enquanto seu dedo girava dentro do meu cú, a sensação era incrível, e só com ele eu sentia isso.
Soltou a mão de meus pulsos me deixando livre, indo em direção a minha bunda fazendo a arde com seus tapas, enquanto tirou o dedo de trás e o levou a meu clitóris inchado fazendo movimentos macios e redondos.
Me ergui sobre a bancada me deixando mais empinada e visível a ele, seus olhar ardia a cada gemida minha, me agarrei no mármore e como uma puta rebolei em seu pau, ele gemeu deliciosamente e fechando seus olhos, vi seu ponto franco aparecer quando quase gozou.
Saiu de dentro como se fugisse do prazer, deitou seu corpo sobre o meu, segurando meu cabelo, enquanto mordia meu ombro e costa.
Com a outra mão livre, segurou seu pau e pincelou a entrada, mais ao enfiar entrou em meu cú, o rasgando e ardendo, gritei alto de dor misturado com tesão, sua mão saiu de imediato do meu cabelo tampando minha boca
- xiiiiuuu, quer acorda a casa toda?
Disse baixo em meu ouvido, eu simplesmente fechei meus olhos tentando não gritar mais, enquanto seu quadril começou a mexer devagar
- relaxa meu amor! Somos só eu e você!
Ele segurou em meu ombro o trazendo mais fundo contra ele, seus movimentos eram macios e gostosos, quando a dor passou e começou o prazer.
Beijava meu corpo e apertava meus seios enchendo as mãos neles.
Consegui relaxar devagar e me deixei ser fodida, minha bunda ardia, enquanto seu dedo desceu a meu clitóris inchado, me levando ao ponto.
Comecei a rebolar em seu pau, e ele acelerou, metendo fundo em meu cú, quando senti que chegaria, meu corpo ardeu e tremeu por inteiro, tentei não gritar de prazer gemendo baixinho, senti ele derramar dentro de mim e depois caiu ofegante sobre minha costa, em minhas coxas seu liquido escorreu quando tirou seu membro de dentro.
Me levantei saindo da bancada e virei a ele, que estava satisfeito, levou sua mão a meu rosto o acariciando e depois me beijou.
Um beijo fraco e apaixonado
- te amo Laura! Te amo!
Abri um sorriso em seus lábios
- também te amo Massimo!
Ele mordia meus lábios enquanto me abraçava
- tenho que ir! Stelinha está sozinha e se acorda vai chorar!
- certo! Não esqueça água!
Ele se afastou e procurou a bermuda fina, e eu a camisola, nos vestimos e segui pelo corredor com a jarra na mão, ele veio atrás e agarrou minha cintura sem parar meus passo me acompanhou até a porta
- Laura, oque pensa em fazer quando Stelinha perceber que seu pai não voltará?
Paramos enfrente a porta nos encostando
- ainda não sei, ela é muita novinha para lidar com isso!
- sim mais ela vai crescer! E vai querer saber
- espero já estar preparada até lá, mais agora não consigo pensar em nada!
Ele se despediu de mim e entrei no quarto, minha pequena havia se mexido mais não acordado.
Aproveitei e fui ao banheiro me lavar pois estava lambuzada de porra dele. Tomei uma ducha rápida e sai colocando uma camisa limpa e calcinha, deitei ao lado de Stelinha a abraçando de conchinha, não sei quando mais adormeci logo.
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365 DNI O reencontro
Fanfic4 livro, depois de cinco anos, Laura e Massimo se encontram, escrito por uma fã