365 DNI O reencontro

capítulo 25

Senti seu corpo arrepiar com meu toque, ele era grande, sua costa larga, braços fortes apoiados na parede, e nádegas pequenas redondas, a água caia sobre seu corpo.
Minhas mãos estavam em sua cintura então as deslizei o abraçando mais em direção ao seu membro gordo.
Meu desejo me fazia queimar. Ele gemia baixinho, quando tirou as mãos da parede se virando em minha direção
- Laura
Seu olhar ardia, eu respirava fundo em sua frente, até quem fim meu amor havia acordado
- Massimo!
Eu estava querendo muito ele, e até parecia vulgar, mais meu corpo precisava disso, me ajoelhei em sua frente segurando seu membro em frente ao meu rosto, brinquei com ele em minha mão acariciando sua cabeça e corpo, enquanto o encarava, ele inchou e até latejava de vontade.
O coloquei fundo em minha garganta, ele era grosso e não cabia todo, mais fiz o mas fundo que pude.
Massimo gemia pra valer, sem medo, enquanto segurava meu cabelo com a mão me fazendo ir mas fundo em seu pau.
Não demorou muito senti seu liquido quente em minha boca, então lambi tudo como uma boa menina.
Ele me segurou pelos braços me ajudando a levantar, seu olhar era de satisfação e ardia de desejo
- está faminta baby girl?
Disse com um sorriso lindo e sexy
- vejo que sentiu minha falta!
- e o que fará a respeito Dom Massimo??
Meu tom era provocador enquanto lambia meus dedos sujo de seu liquido.
Sua enorme mão foi ao meu pescoço enquanto o outro braço livre me puxou ao seu colo, ele era forte mesmo tendo acabado de acordar de um coma.
Me virou contra a parede, me apoiando nela, fechou a ducha e volto a mim
- sabe Laura se você quer algo é só pedir! Eu te dou oque quiser!
Sua boca estava sondando meu pescoço e boca porém sem atacar, seu hálito quente me deixava louca e meu corpo ardia
- me fode Massimo! Agora! Não é um pedido, é uma ordem!
Seu olhar ficou negro, sua boca veio feroz em meu corpo, ele percorreu meu pescoço descendo em direção ao meus peitos, sua mão enorme segurava minha cintura contra ele, enquanto a outra segurava meu pescoço, seu pau estava inchado encostado em minha buceta, ele voltou sua boca a minha tomando a por inteira em um beijo delicioso.
Minha buceta já estava molhada de desejo, então com a mão livre de minha cintura, ele segurou seu pau dando algumas pinceladas na entrada, quando ele entrou duro e fundo, eu gritei alto de prazer.
Ele aumentou o ritmo socando com brutalidade, enquanto sua boca vinha em meus peitos e pescoço, seus braços seguravam meu corpo me apertando contra ele, minhas pernas estavam ao seu redor.
Seu pau gordo era delicioso, e me enchia por inteira, ele parou por um minuto, me tirando da parede ainda comigo em seu colo, se virou me carregando para fora do box, me deitando sobre a cama.
Ele ergueu minhas pernas colocando um travesseiro embaixo da minha bunda para ficar mais alto, lambendo o interior de minha coxa até chegar em minha fenda, sua língua percorreu meu clitóris que inchou imediatamente, era delicioso e eu já estava indo ao delírio, quando ele enfiou dois dedos em mim, indo cada vez mais fortes em seu movimento, ele era especialista em me fazer gozar, e sabia dominar meu corpo.
Senti seu dedo polegar acariciando a entrada de trás, e gelei, Dom sempre gostou de sexo anal, mais eu estava desacostumada. Ele se levantou e volto a socar seu pau fundo em mim, deixando seu corpo cair se apoiando na cama, minha pernas estavam abertas e em seu ombro uma de cada lado, essa posição era muito boa,o sentia inteiro dentro de mim, eu gemia muito, seus movimentos era fortes e lentos, e eu queria mas
- mas rápido Dom!
- não posso te olhar desse jeito, você acaba comigo baby
Ele parou por um minuto, saindo de dentro, agarrou minha cintura me virando de quatro, mordeu minha bunda enquanto sua mão deslizava pelo meu corpo, sua língua passou em minha fenda, de baixo até em cima, e foi delicioso.
Se levantou e segurou seu membro pincelando a entrada, e quando fez foi até o fundo, em uma estocada forte, o senti inteiro, me agarrei ao travesseiro em minha frente ficando ainda mas empinada, estava com muito prazer e senti que chegaria logo.
Tentei ver sua reação e ainda era frio mais com tesão, ele fechou os olhos ao ver meu rosto e percebi que ele estava evitando a chegada, e me ver gemer dificultava.
Abri um sorriso enquanto ele começou a meter fundo, seus movimentos era de ir e vir, e como uma metralhadora ele começou a me foder.
Eu já estava quase chegando, então decidi o provocar a vir junto, e olhei em sua direção gemendo como puta
- isso senhor Torricelli, me fode!
Eu senti seu pau latejando e pulsando dentro de mim, não aguentei o prazer e deixei vim, gritando e rebolando em seu pau, quando o senti esparramar todo dentro de mim.
Eu caí na cama a nossa frente faltando ar, que delícia era fazer sexo com esse homem, e que bom que ele acordou
- senti sua falta!
Ele sorriu, e veio ao meu lado na cama
- é muito bom ouvir isso Laura! Me parece que morri ou estou sonhando!
- se você estiver sonhando querido, estamos juntos nessa, e não quero que seja um sonho
Ele estava meio acima de mim na cama, e senti que precisava falar antes de perdesse a coragem, passei minha mão por seu rosto, a deslizando em seus cabelos bagunçados
- eu te amo!
- concerteza é um sonho!
Ele me encarava com vontade de me atacar novamente, quando segurei a pele em sua costas e apertei
- Aiaiaiai, que isso Laura!
- desculpa eu também queria saber se era real
- e me beliscou para isso?
- sim
Lhe dei sorriso, ele caiu em cima de mim, me puxando mais para o meio da cama, seu olhar era frio
- quer ver se é real baby?
Senti meu corpo estremecer de medo, não tinha certeza da resposta, mais lancei para ver onde levaria
- sim!
Ele pincelou a entrada novamente e enfiou fundo, eu gritei com a força da estocada, que me fez sentir tudo, minha buceta estava inchada de prazer e ainda aguentava mas, eu gemi embaixo dele que me olhava em fúria
- está sentindo ele Laura?
- sim
Ele continuou a socar algumas vezes, um pouco mais lento, até o fim e com força
- é real para você?
- sim
Saiu como um gemido, ele observando minha reação a cada movimento de seu corpo sobre o meu, seu rosto era sério e tinha dor
- você tem certeza disso? Do que disse? Ou foi só o sexo? O calor do momento?
Eu respirei fundo e tomei coragem
- eu te amo Massimo! Te amo!
Ele abriu um sorriso e tomou minha boca apaixonado, seu beijo era delicioso e me acendeu ainda mais, agarrei minhas pernas em volta de seu corpo o puxando para fundo, eu o queria mais um pouco, ele obedeceu e começou o movimento.
Forte! Era assim o sexo com ele, o movimentos sempre iam fundo e deliciosos, quentes e rápidos, qualquer mulher gozaria em sua mão, esse era meu homem e estava na hora de tê-lo novamento só para mim.
Eu gemia embaixo dele, minhas pernas estavam em volta a sua cintura, eu mordia seu ombro e arranhava suas costas.
O barulho da porta abrindo nos tirou o momento
- Que Caralho! Vocês deviam trancar a porra da porta! Tem crianças na casa! Mal acordou já está desse jeito! Vou dispensar a médica!
Disse Olga tampando os olho e se virando, ela estava furiosa, e saiu batendo a porta, nos rimos um pouco com a situação
- viu! É real!
Eu disse enquanto mordia seus lábios, porém em seu rosto havia dor
- Laura, vamos ter que ver isso, eu acordei agora e não sei bem como está a minha vida, eu tinha um casamento e tenho que ir até ela, e você quando é para assumir algo sério comigo foge, não posso jogar todas as cartas nisso!
Eu ri por um momento, pois Bárbara já havia se casado, e ele não sabia
- oque foi Laura? Porque ri?
Eu teria prazer em lhe contar tudo mais acho que ele deveria ver com os próprios olhos toda a situação, a de Adriano principalmente, Domenico seria melhor para explicar pois era seu irmão
- você dormiu por algumas semanas querido, eu estou viúva e você solteiro! Se vai ser só sexo vou deixar a sua escolha! É melhor você ir, tem muitas coisas a resolver Massimo! Estarei esperando você a noite!
- eu te amo Laura!
Ele me beijou agarrando meu pescoço, e depois se levantou, foi em direção ao closet para se vestir, e eu o admirava andando nú em minha frente, poderia o prender ali o dia todo, mais tínhamos tempo depois e os problemas eram grandes.
Rapidamente ele saiu do closet vestido em uma camisa branca e calça preta, ele era lindo e elegante, meus olhos brilhavam ao vê-lo daquela maneira novamente.
Ele saiu do quarto me deixando sozinha, me troquei rapidamente e sai também, fui em direção a mesa na varanda e Olga ainda estava nela, junto a babá e as três crianças, ao me ver foi logo falando em polonês
- oh sua vadia não perdeu tempo!
- bom dia Olga! Que dia lindo está hoje não achas!?
- não venha fugindo do assunto! O que pretende Laura?
- o que acha? Ter ele de volta! Aliás ele passou por aqui?
- sim ele passou mais não parou, arrastou Domenico pelos corredores para a biblioteca!