Depois que saí de Messina, realmente achei que fosse ser feliz ao lado dela, finalmente ela havia voltado e tinha decidido ficar comigo por vontade própria.
Laura era muito fogosa!
Uma mulher insaciável, que faz meu pau ficar em pé só de pensar.
Me chupava melhor do que qualquer puta que já havia me chupado.
E sempre gostou de anal, oque me deixa ainda mas satisfeito.
Eu a amo muito mais tenho medo de perde-lá novamente, Laura não gosta de pressão, vivi me provocando e age sozinha com ideias loucas.
Ela me sequestrou com a ajuda do Domenico, me puniu pela traição usando um garoto, enquanto eu estava amarrado, depois fizemos as pazes e parecia tudo certo.
Mais agora mesmo descubro que ela matou Anna!
Ela fica brava quando a questiono de não ter me contado, e sai andando furiosa.
Mudando o foco do assunto que na verdade é sobre suas mentiras e omissões dos fatos, ela sempre fazia isso.
No fim de tudo encontramos Joana, nossa empregada que mas era apegada a Stelinha, minha filha!
Ela entra em desespero ao me ver e percebo que ela caiu na lábia de meu irmão, Adriano, que agora está solto!
Quando vejo minha amada começar a cair, a tempos seu coração não falhava desse jeito, não íamos aguentar perde mais um filho! Não agora! Não Stelinha!
Eu nem tive tempo com minha menina, ela ainda não sabe que sou seu pai.
Peguei Laura em meu colo no mesmo instante, ela estava desmaiada, e sai pelo corredor a procura de um leito para que ela se recuperasse.
Joana chorava e rezava de joelhos no meio do corredor, quando a gritei desesperado
- vamos mulher, se levanta e corre, chama ajuda agora!
A pobre senhora engoliu o choro, se pôs em pé e saiu a correr.
Entrei pela porta de seu quarto com minha amada inconsciente em meus braços, a deitei em sua cama, e ao desespero gritei novamente para que ligassem para um médico sem nem saber se alguém me ouviria.
Dei alguns tapinhas no rosto dela, tentando acordar-la.
- Laura, vamos amor!
- Laura, está me ouvindo?
Segurei seu pulso tentando escutar seu coração, e senti um alívio quando o escuto bater forte, graças a Deus, respiro fundo agradecido.
Domenico e Olga chegaram correndo e preocupados entrando pelo quarto e se aproximando.
- oque aconteceu Massimo?
Perguntou Yang
- Adriano fugiu, e levou Stelinha, vai Domenico, caça esse filho da puta e acha minha filha! Coloca a porra do nosso exército todo atrás dele! Me traga ele vivo ou morto!
Ele acentiu com a cabeça, e saiu sem precisar dizer mais nada, a ordem estava dada e como soldado esse cumpriria.
Olga estava ali por um instante, andando de um lado para o outro, me fazendo irritar com o barulho de seu salto.
Quando passei a mão no rosto de Laura, e percebo que essa estava quente demais.
- não, não pode ser, você está ardendo em febre
Olga se aproxima de nós e coloca sua mão na amiga e confirma com a cabeça.
- cadê a porra do médico caralho! Disse preocupada.
Eu estava desesperado por vê-la apagada por tanto tempo, e agora mais essa febre para ajudar, Laura era transplantada e isso podia ser complicações com seu coração.
- acalme se Dom, vai dar tudo certo! Você não devia ir atrás de Stela?
- sim, mais ela vai acordar logo, não posso deixa-lá aqui sozinha esperando notícias, ela vai querer ir junto!
- não podemos passar por isso denovo! Não podemos perde nossa menina!
Olga e eu nunca fomos bons amigos, mais sei que ela é uma boa companheira para meu irmão, porém por essa ser amiga de Laura acabei não ficando muito próximo, até porque não imaginava que um dia ela voltaria para mim.
Eu estava preocupado com Stelinha, e só de pensar em Adriano fazendo algo com minha filha, já me subia o nervo, dessa vez eu o mato sem dó!
Pra minha tranquilidade o médico finalmente chegou
- Doutor, ela está ardendo em febre, é transplantada e tem algum tempo que não tem problemas com o coração!
- certo, o senhor terá que se afastar, vou examinar sua senhora!
Eu apenas lhe dei um olhar frio de reprovação, eu não ia a deixar, quando Olga me puxou pelo braço e fiquei de pé ao lado da cama.
- Massimo é melhor você ir eu fico com ela!
- não, Olga eu não vou a lugar nenhum, e você está grávida, não faz bem o estresse para o bebê, é melhor se sentar!
Ela bufou em minha frente, e antes que continuasse a falar meu celular vibrou.
O peguei desesperado e atendi a ligação de Domenico, enquanto Olga me encarava esperando
- sim
- senhor, Adriano, entrou a quinze minutos no jatinho da família Matos, ele, Amélia e Stelinha!
- filhos da puta!
- eu estou agora mesmo entrando no nosso e saindo atrás deles Massimo, provavelmente vão para as Canárias, eu vou pega-ló prometo!
- faça seu serviço Domenico, e proteja sua afilhada!
- Massimo...
Ele parou um momento me deixando impaciente.
- fala caralho!
- vou te mandar um vídeo meu irmão, das câmeras de segurança, você não vai acreditar em quem ajudou Amélia a entrar em nossa casa!
- ok me mande! Irei logo ao encontro de vocês!
Ele desligou a ligação, e quando olho pra trás Olga está esperando respostas
- eles voaram, no jatinho dos Matos a quinze minutos, Amélia está junto deles!
- desgraçada!
Disse furiosa andando novamente de um lado para o outro, com seus punhos serrados.
- ela nunca me cheirou bem, cobra, sempre rondando Laura ao lado do Nacho, se fingindo de boa amiga
- e você! Como pode transar com ela? Foi oque, uma espécie de vingança pela traição?
Eu quase a senti me bater nesse momento, quando a olhei frio e essa se segurou.
Revirei meus olhos a ela e já fui logo cortando o papinho.
- ok já chega, não somos amigos, não temos que conversar!
- olha ela é minha amiga e se algo acontecer com ela...
- tá, tá, já sei você arranca minhas bolas e depois me mata! Você já disse um milhão de vezes!
Me virei de volta ao médico vendo Laura ainda apagada.
- então doutor, como ela está?
- senhor, ela está resfriada e por isso a febre, além do mais creio que o desmaio deva ser um susto, o coração está aparentemente bom, mais será necessário fazer alguns exames durante a semana!
- creio que ela acordará logo, do mais eu a mediquei e a febre começou a abaixar, ela ficará bem!
Quando o médico termina, escuto sua voz me chamar, ela abria os olhos de vagar, ainda meio zonza.
- Massimo!
Corro até ela me sentando ao seu lado na cama, ela tenta se levantar porém ainda está fraca, então a acaricio, olhando em seus olhos.
- onde está nossa filha?
- não sei Laura! Adriano a levou, após Amélia o soltar!
Sei que ela acabou de acorda, mais não tenho como mentir.
- oh merda! Ela diz e cai de volta a cama, com as mãos na cabeça.
Eu a olho esperando sua reação e ela volta a me olhar estranha e assustada
- e oque diabos você ainda está fazendo aqui? Vamos! Temos que pegar nossa filha!
- é eu sei, estava te esperando baby, Domenico e todos os homens já foram na frente e tem informações, não podia te deixar pra trás!
- oh que bom por que eu vou matar esses desgraçados!
Ela já ia se levantando, furiosa e determinada, eu ri por um momento, Laura mesmo não sendo italiana, tem um gênio e tanto, muitas vezes eu mesmo não reconhecia a pequena polonesa.
Quando o médico a parou
- acalme se senhora, você terá que tomar os medicamentos durante a semana toda, amoxicilina, paracetamol e mas outros dois, além de não poder tomar friagem, você por pouco não pegou uma pneumonia!
- não deve ficar fazendo força e depois deve fazer alguns exames de coração!
- ok, doutor eu irei fazer tudo isso, mais agora, eu vou atrás de minha filha! Então se me dá licença...
Ela se levantou ainda meio tonta e balançando, então a dei apoio em meus braços para que pudesse andar firme.
Ficando em pé ela conversou com Olga e depois a abraçou.
E antes que pudéssemos sair Olga, segurando sua pequena barriga de grávida nos disse
- tragam todos de volta! Vocês estão me ouvindo? Ninguém fica pra trás! Quero minha família toda aqui o mais rápido possível!
- pode deixar Olga! Disse Laura quase chorando.
Peguei um agasalho para a pequena, e saímos na Ferrari preta, andando pela costa em direção ao aeroporto.
Laura já estava completamente acordada e vi que seus olhos queimavam nesse momento, tanto de medo como de ódio.
Quieta e olhando distante.
Levei minha mão a sua coxa e acariciei, a tirando de seus pensamentos, ela me olhou e depois apertou minha mão.
- vai dar tudo certo Laura, nós vamos trazer ela de volta!
- é minha culpa Massimo, eu inventei de sequestrar e prender ele, o levei pra casa e agora minha filha corre perigo de vida!
- não Laura! Domenico me disse que um homem nos traiu e ajudou Amélia a entrar!
- ele ficou de me enviar o vídeo, então não fique se remoendo!
- não, você está diferente, você devia estar gritando comigo, furioso e me jogando na cara!
- e não entendo ter me esperado para irmos junto, o antigo Massimo, me prenderia com vários homens pra me manter "segura"
- o antigo Massimo, te perdeu! Perdeu nosso filho! Vocês eram tudo o que eu tinha de mais valioso, me senti culpado por anos, fiquei me remoendo, e achei que nunca mas teria a chance de ser feliz novamente!
- não quero ser o antigo Massimo, eu quero você ao meu lado Laura! E também nossa filha e quem sabe mas um três bebês!
- ooh três, você está maluco!!!
Disse com cara de espanto e acabei rindo dela, a vi relaxar um pouco e abrir um leve sorriso.
Meu celular vibrou nos tirando da conversa, atendi rapidamente e coloquei no viva voz enquanto ainda dirigia.
- Leonardo!
- Massimo meu amigo, Domenico me avisou da situação, estou voando com meus homens pra lhe ajudar, sabe que é uma armadilha não sabe meu caro?!
- sim eu imaginei, eles estão indo pra casa dos Matos! Minha filha está no meio, e quero ela viva Leonardo, avise todos seus homens, ninguém troca na menina! Morra quem tiver que morrer!
- ok entendido!
Desligou o mesmo, e seguimos o caminho.
Chegamos no aeroporto e entramos logo no jatinho, Laura se aconchegou na poltrona e preferiu não tomar nenhum remédio dessa vez.
- não, não quero dormir, não enquanto não tiver minha filha aqui!
Eu a abraçei forte em meu peito, ficando no banco ao lado, seguimos a viagem toda juntos, sem conversar.
A viagem parecia uma eternidade, e pela presa, eu já estava ficando impaciente, quando finalmente aterrissamos e alguns homens nos aguardavam.
Seguimos caminho para antiga mansão dos Matos, um flashback passava em minha cabeça, da primeira vez em que estive aqui, acabei perdendo meu filho, e também o amor da minha vida.
Várias memórias ruins passavam em minha cabeça, e sentia meu peito rasgar.
No fundo tudo oque eu fazia era pedir a ajuda de Deus nesse momento, pra conseguir salvar minha família dessa vez!
Meu celular vibrou e vi a ligação de Domenico, então o atendi
- Massimo, estamos o aguardando, a casa está cercada, mais já sabem que estamos aqui, a menina está lá dentro então é perigoso entrarmos de supetão!
- e oque sugere irmão?
- que eu entre pelo fundo! Pego a menina sem que eles percebam enquanto vocês chamam a atenção pela frente!
- não! Se eles te pegarem te matam! Eu entro, a filha é minha!
- mais nem a pau! Você é o chefe, e eu o responsável pelo serviço sujo! Não vou deixar minha afilhada nas mãos desses desgraçados!
- certo, confio em você!
- não se preocupe, já matamos três sniper deles, e assumimos os melhores pontos de visão, não estamos sozinhos nessa!
- Domenico, e quanto ao vídeo?
- vou te mandar agora!
- certo, Domenico, tome cuidado irmão, você agora é pai de três!
- ooh sou mesmo, sou pai de três agora! Você está de vagar Massimo, e tá ficando velho cara!
- vai a merda!
- vamos começar aqui! Te vejo daqui a pouco...
Desligou o mesmo.
E o celular vibrou novamente, o vídeo carregou na mensagem e quando a abro não consigo acreditar, Mario abria o portão para Amélia e dois homens, os deixou entrar e depois sair levando minha filha.
- filho da puta!
- não era de se duvidar, ele nunca gostou de mim! Disse a pequena ao assistir o vídeo há meu lado.
Nossos homens pararam próximos do enorme castelo da família Matos, na encosta do oceano.
Descemos dos carros e meus homens me trouxeram os coletes e armas.
No mesmo instante coloquei um em Laura, eu não devia ter trazido ela, mais agora já estávamos aqui, e sei que ela não deixaria a filha nesse momento.
- Laura é o seguinte, nós vamos entrar, mais vamos juntos! De forma alguma você deve se afastar de mim!
- não vai me deixar no carro dessa vez? Com algum homem, guardada e segura Dom Massimo?
Eu a olhei em reprovação, essa como sempre gostando de me provocar, até mesmo em uma hora dessa.
- sei que você não vai ficar, e acabará fazendo qualquer coitado te seguir pro meio de tudo, então eu mesmo farei sua segurança meu amor!
Disse enquanto terminava de prender seu colete, a puxei em meus braços, e a beijei apaixonado.
Ela me agarrou jogando seus braços em minha nunca, correspondendo cada movimento da minha língua na sua.
Um beijo delicioso, por pouco não faz meu pau subir, quando paramos e eu a entreguei a arma carregada.
- Massimo, Domenico já está lá dentro, está na hora!
- então vamos Leonardo, vamos bota fogo nessa bosta de castelo velho!
- certo, qual homem ficará de babá?
- eu mesmo cuidarei dela!
- está falando sério? Vai levar ela pro tiroteio?
Eu o dei um olhar frio e ele deu de ombros a minha reprovação.
Meus homens daquele lado se juntaram aos do Leonardo, enquanto Domenico tinha uma equipe inteira do outro lado, e mas alguns sniper, num total cerca de 50 homens.
Todos marcharam em direção aos muros, quebrando, pulando, e estourando, havia alicates enormes que fazia o trabalho mais pesado de abrir os enormes portões, e quando eles conseguiram o tiroteio começou.
Cerca de dez homens entraram primeiro, tiros foram ouvidos de todos os lados e o restante entrou ficando apenas cinco homens do lado de fora.
Segurei firme a mão de Laura e ficamos no meio de nossos homens, de início já havia muitos mortos no jardim, alguns infelizmente meus.
Depois de alguns minutos já estamos dentro do enorme salão.
Meus homens começam a subir as enormes escadas, uma de cada lado.
Quando ouço o barulho de tiros em nossa direção e me viro procurando o atirador.
- não, Lauraaaaa!
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365 DNI O reencontro
Fanfiction4 livro, depois de cinco anos, Laura e Massimo se encontram, escrito por uma fã