O Ato_II

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     — ...já falamos sobre tantas coisas, a amizade de uma demônio com uma anjo em risco... dois anjos que não se entendem...., traições...., maçãs....., inimigos que buscam copiar deus, preciso admitir que nossa espécie é bobinha, às vezes, o mal também deve existir e é dele que nós alimentamos e desejamos obter nossos prazeres realizados, mesmo que pisemos em alguns no processo. O fim da história ainda está um tanto longe, pois a um cenário a ser explorado ainda, isso tudo me enche de vontade de...... tomar alguma coisa.

     A plateia se mantém em silêncio, de fato, ele estava rouco de tanto falar:

     — ...obrigado. — De trás das cortinas uma mão apareceu erguendo uma caneca fumegante para o Ato.

     — Sabem... é difícil falar alto por tanto tempo principalmente numa parte tão grotesca da história.... pois bem, irei dar continuidade..... hum...... onde eu estava mesmo?

     — ...na parte... — uma voz sussurra por trás da cortina pela direita.

     — Ah sim!

     A plateia respirou aliviada:

     — Espera, não...

    Um burburinho agitado sai da plateia:

     — Tem certeza de que devo contar essa parte? — Ele tratou de terminar de beber o conteúdo da caneca todo de uma vez antes que a plateia jogasse tomates nele ou, na pior das hipóteses, maçãs!

    — Até agora falamos sobre um mundo utópico e estranho para os padrões, logicamente. Bom, não devemos esquecer que um demônio será sempre um demônio, e um anjo sempre um anjo e as exceções sempre serão exceções..., mas, nem todos são felizes nesse mundo... nem todos....

 nem todos

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