XII

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704 palavras.

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Bucky Barnes' POV

- Não, eu não vou descer - cruzo meus braços sobre o peito.

    Steve está tentando me convencer a mais de dez minutos para descermos para falar com meus avós.

- Filho, já passamos tempo demais aqui. Vá trocar de roupa - estreito os meus olhos para ele em desafio - Vai não?

- Não.

- Larga de ser teimoso, James - sua expressão séria se suaviza - Olha, eu também não gosto muito de ficar com eles, mas são os pais da Peggy, então eu preciso fingir o contrário, e eles são seus avós...

- Chatos.

- Também. Ah, veja por outro lado: você poderá procurar seu livro na sala - ele lembra de meu livro e joga esse argumento contra mim.

- Okay, okay, que fique bem claro que só vou descer por causa de meu livro - levanto o dedo indicador para ele lembra do que falei.

    Ando até o closet, mas não entro porque lembrei de algo que posso usar contra ele. Então fico de lado assim dando um bela visão da minha bunda a Steve.

- Por que tenho que trocar de roupa? - provoco.

- Olha o tamanho do short que você está vestindo, James! - ele aponta um dos dedos para minha pernas.

- Eu não acho ele curto - passo os dedos no final do tecido preto.

- Não me provoque - ele cerra os olhos.

- Não estou provocando.

- Claro que está - observo ele se levantar da cama e caminhar devagar até mim - Esse maldito short mostra a popa da sua bunda e é capaz de mostrar ainda mais - ele desfere um tapa forte em minha nádega direita, eu eu precisei tapar minha boca com uma das mãos e me segurar no batente da porta do closet para não gritar.

- Pai - o chamo com uma voz manhosa, aquilo doeu.

- Ainda falta um - ele acaricia a carne da nádega esquerda levemente.

- Não é necessário - seguro o seu pulso esquerdo para impedir ele de me dar mais outro tapa.

- Baby, quer que eu passe uma pomada? Está vermelho.

    Ah, é claro que está vermelho!

- Por favor - sussurro enquanto penso que levaria outro tapa desse se ele não fosse bondoso, infelizmente não tenho capacidade de segurar ele.

    Sinto ser carregado no colo e colocado no colchão macio do meu quarto de bruços. Lábios macios tocam a pele irritada de meu bumbum.

- Não me provoque mais, está avisado - ele procura em uma das gavetas do criado-mudo até achar a pomada necessária.

    O meu short e minha roupa íntima são abaixados ao mesmo tempo, depois sinto a pomada um pouco gelada ser espalhada devagar pela minha pele e depois mais beijos carinhosos são distribuídos no lugar da palmada.

    Isso é vergonhoso, mas tão bom.

- Papai não queria ter feito isso, mas você ficou me provocando, bebê.

    As mãos grandes de Steve levantam a barra da camisa e com o meu auxílio ela é retirada de mim, essa blusa eu havia pegado dele no mês passado, ela estava em uma bolsa para doação e ainda estava com o cheiro dele, então eu não hesitei em pegá-la para mim.

- Steve, você disse que iríamos descer.

- Se não fosse sua provocação estaríamos lá, e eu também quero provocar você.

    Ele beija o final de minha costa e faz uma trilha de beijos até o pescoço, depois distribui alguns chupões pele meu pescoço, o que me faz soltar alguns gemidos e isso me leva a colocar as mãos sobre a boca.

    A mamãe não pode saber de nada.

    As mesmas mãos agora passaram a apertar minha cintura e algumas vezes massageam e apertam a carne da minha bunda, aquilo era bom, por isso a empinei um pouco a procura de mais contato.

- Bucky, eu quero ir devagar com você, por que não me deixa o fazer? Já não acha que por hoje está bom, baby?

- Não, por favor.

- Se contente com isso.

    As mãos de Steve deixam meu corpo, então eu me viro para encarar o mesmo que se encontrava apenas me observando.

- Por favor, papai - abraço o pescoço dele com meus braços e deixo um selinho nos lábios vermelhos dele.

    Ele tira delicadamente meus braços meus braços de seu pescoço e se afasta até a porta.

- Vá trocar de roupa, James - ele sai com um sorriso vitorioso estampado no rosto.

    Idiota!

Babyboy | StuckyOnde histórias criam vida. Descubra agora