XXXV

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793 palavras.

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Bucky Barnes' POV

    Eu amo poder sentir a pele de Steve contra a minha, a maneira que nossos corpos se encaixam como se não tivéssemos uma grande diferença de tamanho, o som que eles fazem quando se juntam, é tudo tão perfeito.

- Stee... um pouco mais devagar.

Eu ultimamente estou me sentindo exausto com mais facilidade, provavelmente pelo o esforço que tenho que fazer com Steve por causa do meu cio. Rogers me beijava e se enterrava cada vez mais fundo em mim posso dizer que ele é incansável.

- Foi você quem pediu para ir mais rápido.

    Ele sussurra e lambe o lóbulo da minha orelha enquanto diminui a velocidade das estocadas ao passo que foca em tentar encontrar meu ponto de prazer, quando acha o atinge várias vezes me fazendo abafar gritos de prazer, pois Peggy não pode nem sonhar o que estamos fazendo.

- Você gosta assim, babyboy? - eu apenas assinto, mas ele não queria que a resposta fosse assim logo desferiu um tapa muito forte na minha bunda - Você está sendo um garoto mau. Eu quero que me responda com palavras, senão nem irá gozar nem receber seu prêmio - ele para os movimentos para me encarar.

    Ele estava tão próximo de me preencher, eu já sentia seu pênis se expandindo dentro de mim, ele roçou descaradamente a glande em meu ventre apenas para me provocar.

- Sim, daddy - eu precisava ser preenchido pela porra dele.

- Bom garoto.

    Um sorrisinho surge nos lábios do loiro e depois ele começa a entrar e sair de mim rapidamente, durante alguns minutos ele manteve uma velocidade constate, depois parou quando chegou ao limite de expansão nesse instante jatos quentes e fortes de sêmen foram liberados em mim e seu nó se formou, assim eu ficaria preso por uns quinze minutos a Steve ou até mais para que nenhuma gota fosse desperdiçada.

- É verdade?

    Eu não estava triste com a informação que Rogers soltou na cozinha, eu apenas quero saber se aquilo realmente aconteceu.

- O que? - ele provavelmente nem se lembrava do que havia dito.

- Sobre Laura tentar me tirar de vocês.

- Desculpa, eu não deveria ter dito aquilo, só não tinha outra maneira de ameaçar ela.

- Eu não estou triste, na verdade sinto mais raiva dela por isso - sorrio para dizer que estava tudo bem, o que não é mentira.

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Peggy Carter's POV

    Stee

    O mais novo apelido de Steve, era assim que James agora o chama, isso não é o ruim, mas sim saber que ele não perdia a oportunidade de gemer enquanto meu marido estava em cima dele. Por quanto tempo eu terei que aguentar isso? Eu estou tentado de tudo para esperar ao menos o cio de meu filho chegar ao fim, mas esse é  o segundo dia e eu já não estou suportando.

- Peggy, você está chorando?

    A voz da minha mãe me tira dos meus pensamentos, ela não estava preocupada, na verdade ela carregava no rosto indignação. Por que eu pensei que ela estaria preocupada comigo? Ela apenas veio a minha casa para não perder a chance de jogar na minha cara que eu não sou mãe biológica de James, que ele sempre vai carregar o sangue dos Barnes nas veias, que ele nunca vai representar a família Carter em alguma coisa. É sempre a mesma coisa.

    Ela estava parada na porta do meu quarto já com a bolsa que trouxe pronta para ir embora.

- Não é nada.

- Não vem com essa, por mais que eu aparente não me importar muito, no fundo você ainda é minha filha.

    Ela continua parada no batente da porta com a postura ereta. Inabalável. Era isso que eu queria ser, igual a ela, nunca abaixar a cabeça para ninguém.

- O Steve está me... traindo - minha voz falou. Doeu dizer isso em voz alta.

- Isso significa que ele não te merece.

- Eu o amei com todas as minhas forças!

- Então porque ele teve a coragem de te trair? Ele deveria ser grato pelo amor que você o deu, mas como ele não é digno de ser marido de uma Carter, avacalhou - ela se sentou ao meu lado no colchão e passou o braço por meus ombros - Você estará se humilhando se continuar ao lado dele, a fila anda, querida, vai vir alguém melhor que ele e se não vier significa que ninguém é merecedor de seu amor, então o guarde todo para si.

- Por mais chato que seja admitir isso, você sempre está certa - sorrio de lado para minha mãe.

    Ela pode ser chata e deixar a impressão que não tem sentimentos, que é orgulhosa demais, mas nunca deixa uma pessoa que ama se sentir mal.

- Eu sei - um pequeno sorriso se forma na boca dela.

    Como eu disse, orgulho puro corre pelas veias dela.

- Obrigado.

Babyboy | StuckyOnde histórias criam vida. Descubra agora