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1.892 palavras.


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Bucky Barnes' POV

    Steve e eu nos encontramos submersos em um mar de prazeres, as mãos dele massageam toda a carne de minhas pernas e bunda.

- Posso? - ele me questiona se pode tirar o meu short pondo as mãos no elástico. Aquela altura eu já não fazer outro som que não fosse gemido, então me limitei a assentir.

    Steve puxou sem muita pressa meu short e o jogou em algum lugar do quarto, os olhos azuis dele estavam me observando com tanta atenção que eu me senti minúsculo e acabei por me encolher com vergonha.

- Baby, eu já te vi sem nenhuma roupa e você é uma obra prima - ele toca o meu rosto com a ponta dos dedos fazendo alguns círculos nas bochechas - Ainda mais de calcinha - ele leva os dedos e toca o tecido preto que cobria minha genitália - Que por sinal está ensopada - aquilo me fez corar bastante - Vira.

    Deito-me de bruços e descanso a cabeça do travesseiro. Lentamente as mãos dele passeam por meu traseiro, ele morde algumas vezes a região e depois com os dedos puxa a calcinha até ela se esconder entre as bandas do meu bumbum.

    Agora só restavam duas peças: a calcinha e a camisa, essa última já estava sendo retirada de mim com a ajuda do loiro. Depois de ter o mesmo destino que o short - desconhecido - Rogers volta para o meu traseiro, assim me provando que ele não havia cansado dele, dessa vez ele começou realmente tirou a última peça que restava, ele abriu mais as minhas pernas e aproximou o rosto para observar a minha entrada que pulsava. A respiração quente dele causou arrepios por todo o meu corpo quando bateu contra a minha entrada.

- Seu cheirinho é tão bom - antes que eu pudesse abrir a minha boca para falar do aroma dele, sua língua passa lentamente por minha entrada e a minha reação foi gemer em aprovação - E seu gosto muito mais.

- Stee - choramiguei para que ele voltasse a fazer aquilo.

- Calma, eu ainda nem comecei para você já estar gemendo - ele solta uma risada por causa do meu desespero pelo seu toque.

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Steve Rogers' POV

    A cada vez que o botam rosado de James pulsava mais lubrificante natural espelia e escorregava pela pela até chegar ao lençol. O aroma adocicado dos feromônios e do líquido viscoso de James já estava por todo o quarto e com certeza mesmo depois dos dias do cio vai permanecer por mais uma semana naquela intensidade.

     Sem mais delongas, levo a boca até a entrada do garoto ansioso e começo um lento beijo grego, e fico satisfeito quando James começar a gemer baixinho e abafado, ele deve ter pressionado o rosto contra travesseiro, uma reação normal para quem nunca foi tocado naquela área sensível.

- Steve! - ele solta um gritinho quando enfio mais a minha língua nele.

- Está gostado, baby?

    Ao mesmo instante que afasto a minha boca para lhe questionar o que ele estava achando sobre a sua primeira vez, penetro meu dedo indicados devagar, pois eu queria diminuir o máximo que pudesse a dor que ele sentiria de ter algo mais grosso o penetrando. Jamais passaria por minha cabeça machucar o meu garotinho.

    No lugar de palavras ele começa a mexer o quadril a procura de mais contato, então começo a mexer de leve o meu indicador dentro dele, depois ponho mais um dedo, mas dessa vez tive que esperar a entrada do mesmo parar de tentar explusar a segunda inovação.

Babyboy | StuckyOnde histórias criam vida. Descubra agora