1.187 palavras.
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Steve Rogers' POV- Steve...
O som da maçaneta e a voz que chamou o meu nome me tiraram por completo da onda de prazer que me levava, e em questão de um fechar de olhos puxo apenas minha cueca e o corpo de James para me cima do meu corpo, afim de cobrir minha nudez.
- Stee - um gemido baixo escapa da boca de James quando seu sexo se esfrega contra o meu.
Ele estava mordendo os lábios com força, os olhos fechados e as sobrancelhas arqueadas.
- Finge estar dormindo - sussurro baixinho e começo a passar meus dedos pelos seus cabelos.
- Eu te procurei por toda a casa - Laura abre um sorriso amarelo para mim.
- Nós estávamos muito cansados e viemos direto para o quarto.
Os olhos dela fitam o garoto sobre mim. Rezo para que ela não perceba que a calça está um pouco abaixada, já que eu não tive tempo de subir a mesma.
- É que eu não estava achando a...
- Peggy precisou resolver algumas coisas urgentes na Times - corto a fala dela tentando fazer ele sair o mais rápido possível do quarto.
- Okay. É melhor eu deixar vocês descansarem, com licença - ela dá alguns passos para trás e puxa a porta junto a si.
- Daddy.
Assim que os passos de Laura não podem mais ser ouvidos James grune ao pé do meu ouvido e mexe os quadris para ter mais contato entre nossos pênis.
- Essa foi por pouco.
Sento-me com o garoto em meu colo. Lanço-lhe um olhar raivoso dizendo para parar com aquilo imediatamente. Logo sua expressão de prazer passa a ser de tristeza.
- Não fique assim, nós podemos fazer isso quando nem seus avós e nem sua mãe estiverem aqui, okay?
Meu lobo se sentem terrível por deixá-lo daquela forma, eu tento consolar ele com algumas lambidas onde um dia espero deixar minha marca alí - entre o pescoço e o ombro.
- Dói, Daddy.
- Onde, amor? - o rostinho do meu garotinho fica vermelho - Daddy já disse que não precisa ter vergonha - ele apenas assente.
Ele agarra a minha mão e a leva até o volume entre as pernas. Sorrio vendo o quão adorável ele consegue ser nesses momentos.
- Mas eu quero que você me diga onde dói - como provocação passo a apertar de leve o local.
Ele arqueou as costas no primeiro aperto que eu dei e soltou alguns choramingos baixos, tentou até me responder mas eu fingi que não entendi. Eu sabia que ele não aguentaria muitas provocações, mas mesmo assim eu o coloquei na cama - depois de muitos "Não, Daddy" - e fui fechar a porta. Ao me virar me deparo com um James deitado de bruços enquanto pressionava o quadril contra um travesseiro tentando diminuir a dor que seu pênis causava por ainda não ter sido tocado.
- Baby, se você disser onde dói Daddy poderá ajudar.
Pociciono-me estrategicamente a sua frente para observar a bunda empinada dele. Começo a puxar a blusa dele e com sua ajuda retiro a mesma. Depois ele levanta a cabeça e o tronco.
- Aqui - ele leva a mão para calças, dessa vez pronunciando onde doía.
O faço deitar novamente para que eu pudesse puxar os jeans bem devagar. Agora o único tecido que faltava ser arrancado era o da cueca preta, antes que eu pudesse fazer isso me desloco para o outro lado da cama, quando me encontro sentado e com a bela visão que James conseguia me presentear do seu traseiro, a puxo ansioso para ver a bunda dele, a pele branquinha, que dependendo de mim estaria vermelha, hipnotiza-me. Com a curiosidade de uma criança aproximo o meu rosto do bumbum de James a procura da sua entrada.
- Daddy, o que está fazendo? - provavelmente ele sentiu minha respiração batendo na pela de sua bunda.
- Observando o quão lindo você é.
E lá estava ela com um tom rosado, intocada e se contraindo algumas vezes, só não escorria lubrificação natural dela porque ele precisaria estar mais exitado que isso. Como eu não estava planejando fazer algo na parte de trás agora, ergo-me e passo o meu braço pelo quadril dele para conseguir deslizar a minha mão direita pelo seu pênis.
- Ah! - um gemido alto escapa de James.
- Sem barulho, baby - levo o meu outro braço para o peito do mesmo e o ajudo a ficar sentado de costas em meu colo.
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Bucky Barnes' POVA mão de Steve subia e descia por meu pênis de forma rápida, às vezes ele parava para passar seu polegar pela minha glande que estava vermelha e babando o mesmo líquido que saía de Steve. A única coisa que eu podia fazer enquanto ele me proporcionava prazer era rebolar sobre o volume que voltava a crescer na cueca do mesmo. Aquilo estava me deixando cada vez mais quente por dentro, eu estava começando a me comparar com um termômetro chegando a temperatura máxima, prestes a explodir, no meu corpo eu diria que queria liberar algo, mas não sei o que é?
- Stee - jogo a minha cabeça para trás, conseguindo descansar sobre o ombro do loiro.
- Pode gozar, babyboy - os lábios quentes dele começa a dar chupões pela pele exposta do meu pescoço.
- Mas...
- Deixe vir - aquela palavra foi o que fez o meu abdômen começar a se contrair.
A pressão sendo feita dentro de mim estava quase sendo insuportável, só passou a ser quando a última contração - a mais forte - aconteceu, foi quando eu não aguentei mais resistir as investidas do que queria sair. E o que me surpreendeu foi que a sensação era extremamente maravilhosa.
- Nós precisamos de um banho, principalmente você.
Eu não estava nem aí para o que Steve estava dizendo, porque estava muito cansado para entender alguma palavra.
- Não - me viro para conseguir abraçar o meu pai.
- Você está bem sujo, não acha?
Foi só depois dessa pergunta que eu senti algo descer pelas minhas coxas. O líquido era branco e aparentemente grosso.
- Eca - passo uma das minha mãos no líquido e depois passo no lençol.
De repente, Steve começa a rir das minhas expressões de nojo e da maneira desesperada que eu tentava tirar aquilo de mim.
- Por que está com nojo disso?
Por que é nojento?
- O que é isso?
- Sêmen, mas diferente do meu, o seu não tem sementinhas - ele beija a minha bochecha com ternura - Me diz que se eu deixar o meu dentro de ti não irá ter nojo.
- Pode ficar com ele todinho para você - nego rapidamente sem entender nada do que foi dito por ele, exeto que ele queria dividir aquela coisa nojenta comigo.
- Assim eu fico triste, Bucky.
Ele faz um biquinho e logo distribui vários beijinhos em meu rosto. Contudo o que me chamou a atenção foi que a sua mão estava deslizando entre minha nádega até chegar a um lugar onde ele pressiona bem de leve o indicador.
- Stee - tento fugir daquele toque ficando com meu corpo mais colado ao dele.
- Se eu tivesse te exitado mais iria conseguir sentir o cheiro do seu lubrificante natural - ele volta a fazer um biquinho nos lábios - Pena que pra isso preciso da casa vazia.
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Babyboy | Stucky
FanfictionO que um pai pensaria ao descobrir que se sente atraído pelo filho adotivo, por mais que ele não estivesse presente todos os dias? Igual a um lobo, o instinto de proteção sempre prevaleceu em Steve, porém Bucky está crescendo, se desenvolvendo...