XXV

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1.011 palavras.

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Steve Rogers' POV

    Eu não deveria ter aceitado aquela maldita proposta que dizia nada além de beijos, eu admito que quase a quebrei junto com James no carro algumas horas antes, porém a cada minuto que se passa o aroma dele fica mais doce ainda o que sempre me deixa exitado, além disso, o meu lobo ficava prestes a tomar as rédias da situação.

- Por que ultimamente você está ficando exitado mais fácil? - aquela pergunta me lembrou de que no carro não aconteceu muita coisa e eu fiquei com um grande volume nas calças.

- O seu cheiro está ficando mais doce e isso me enlouquece, baby - respondo a pergunta feita pelo garoto curioso antes de avançar nos lábios dele.

    Desço uma das mãos até a nádega esquerda de James e aperto o máximo de carne que minha mão conseguiu segurar, mesmo com o tecido dos jeans era possível perceber que a carne era macia.

- Tira a blusa, por favor.

    Um pedido atrevido é feito por James, ele se afasta um pouco para puxar o começo da minha camisa, seus dedos parecem temer tocar a pouca pele exposta. Então eu mesmo passo a minha blusa pela cabeça, após me livrar daquela peça circulo um dos braços pela cintura do meu filho e o outro pelas pernas logo o levantando com facilidade e depois pousando o seu corpo delicadamente no colchão.

    Paro alguns instantes para admirar a beleza do garotinho abaixo de mim: seus olhos azuis com um toque delicado de verde miravam o meu rosto, as bochechas gordinhas começaram a passar do tom pálido para o avermelhado e os lábios convidativos estavam entreabertos para tentar regular a respiração.

- Você está me causando uma bagunça emocional, sabia?

     Passo o meu indicador pelo maxilar delicado, que com certeza havia sido desenhado pelos deuses gregos, assim como todo o seu corpo.

- Desculpa - ele morde o lábio inferior.

- Não precisa pedir desculpa, nenhum de nós tem culpa dos nossos sentimentos, filhote.

    Aproximo o meu rosto do dele até que minha língua possa lamber os lábios rosados dele.

- Por que estou me sentindo quente? - esse questionamento me fez soltar uma baixa risada.

- Você está exitado, baby. Essa é só uma das muitas sensações que eu posso te dar.

    Sem esperar mais um segundo adentro minha língua na boca quentinha de meu pequeno garoto, ele estava melhorando em vários aspectos, e um deles era o beijo. Nos primeiros beijos ele não se atrevia a travar uma batalha prazerosa de línguas, mas agora que está mais a vontade e experiente ele tenta várias vezes vencer de mim.

    Sinto o meu pênis pulsar dentro de minha roupa íntima e para piorar ainda tinha o tecido grosso dos jeans, com o pensamento de que eu poderia me livrar disso agora e ter aquela boquinha circulando a minha genitália, acabo por soltar um gemido. Droga, eu não poderia arriscar assustar o meu filho por não conseguir me controlar.

- Daddy, está tudo bem?

- Sim, eu só estou um pouco desconfortável por ainda estar a usar calça, nada demais.

    tento suportar a tentação de ficar completamente despido, mas aquela situação começou a ficar mais fora do controle do que estava quando sinto a mão de Barnes pousar sobre o volume entre minhas pernas.

- Não, Bucky - gemo frustrado por estar quase não conseguindo reprimir o desejo de ser tocado, em uma tentativa de sufocar o sentimento me sento na cama um pouco afastado de James.

- Dói? - ele engatinha até mim.

- Um pouco, baby.

    Coloco a mão dentro da cueca e passo a ponta dos dedos na base. Queria que os dedos fossem dele ou a boca.

- Daddy, posso tocar - vejo ele levar as mãos para o cós da minha calça.

- Não acho que seja a melhor ideia.

- Só a ponta dos dedos - ele realmente estava curioso.

- Tudo bem - sinto minha calça ser desabotoada e uma mão temerosa entrar na minha cueca.

    As pontas dos dedos estavam com uma temperatura mais baixa do que a do meu órgão genital, consequentemente, aquilo causou um pequeno choque.

- Está... rígido? - a confusão estampada no rostinho o deixava tão fofo.

- Por você... especialmente por você, babyboy.

    Inclino-me para alcançar os lábios carnudos do menor e faço com que a mão dele se feche em volta do meu pênis, ele não conseguia envolver completamente, mas isso não importava quando a mesma estava começando a ficar quente. Guio a mão dele para cima e para baixo, assim me deixando em um estado prazeroso. Com alguns instantes desde que eu o ensinei a me dar prazer deixo-o fazer por conta própria.

- Sim - jogo a minha cabeça para trás.

    O tecido da roupa íntima é rapidamente afastado pelo garoto cheio de curiosidade. Ele arregala os olhos, visivelmente assustado.

- Baby, não acha que estamos indo rápido demais? Não me culpe, porque eu estou fora do controle.

- É só que... ele é muito grande - ele parecia envergonhado pelo comentário.

- Não precisa ter vergonha - abaixo o meu olhar para o meu pênis ereto, para encorajar James passo a me masturbar lentamente em sua frente.

    Circulo a glande rosada e já molhada de pré-gozo, faço isso algumas vezes antes de pressionar o polegar contra o pequeno orifício.

- Baby, estou precisando de uma mãozinha aqui - mordo os lábios fortemente tentando não soltar um gemido alto demais.

    As mãos de Bucky deslizam por minha coxas até estarem circulando a base do meu pau, porém ao invés de fazerem movimentos de vai-vem ele apenas observa algumas gotas de pré-gozo descerem por suas mãos. Vagarosamente, ele sobe as mãos e acaricia a cabecinha vermelha e inchada, seu polegar passa lentamente pela venda e depois volta para fazer pequenos movimentos sobre o orifício. O mar azulado de Barnes voltou a observar minhas expressões de prazer, simultaneamente ele começa a levar suas mãos para cima e para baixo, às vezes apertando de leve a minha extensão, que só sabia agradecer liberando mais pré-gozo e pulsando em suas mãozinhas.

- Oh, mais rápido - gemo de olhos fechados já sentindo estar próximo de gozar ao sentir contrações no baixo ventre.

- Steve...

Babyboy | StuckyOnde histórias criam vida. Descubra agora