XXIX

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779 palavras.

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Bucky Barnes' POV

- Pai! - grito da cozinha o mais alto que posso para que ele me escute de onde estiver.

     Espero um tempo de braços cruzados sentado sobre o mármore da ilha, só viro a cabeça para a porta quando escuto passos apressados da única pessoa que está em casa agora. Quando chegamos do jantar Peggy não estava mais assistindo séries e os hóspedes desagradáveis também não estavam, então dar a entender que eles saíram para se divertir talvez.

- Babyboy, o que houve? - o loiro se posiciona entre minhas pernas e beija os meus cabelos.

    Steve se encontra sem blusa, apenas uma calça moletom, que deixa uma parte da sua cueca a mostra.

- Você comeu os meus chocolates? - faço uma expressão raivosa com direito a um biquinho.

- Acho que... eles eram amargos?

- Ugh! - exclamou furioso ao saber que a minha teoria estava certa sobre ele ter comido meus doces - Eu te odeio, Rogers! - falo pausadamente.

Empurro as mãos contra o peito nu dele com força e dou impulso para descer da bancada, mas antes que eu pudesse fazer da a volta pela ilha para sair da cozinha Steve me puxa e me prende entre o seu corpo e a bancada.

- Hey, foi só um chocolate, baby, não acho que seja o suficiente para me odiar - ele fala calmamente e deixa alguns beijos em meu rosto.

- Eu odeio seus maditos chocolates ao leite, são repugnantes! - viro o meu rosto para que ele não alcance os meus lábios.

    Eu estou com raiva dele por ter pegado os meus chocolates sem ao menos pedir, eu não pego as coisas dele sem pedir, exeto as camisas que ele não quer mais.

- Desculpa, filhote, papai promete que amanhã a gente vai comprar um monte de chocolate amargo só para meu amorzinho - ele acaricia meu rosto com cuidado tentando me fazer perdoar ele.

- Podia ter pelo menos pedido - permaneço com um biquinho nos lábios.

- Próxima vez eu peço - sinto ele deslizar a língua desde o meu ombro até chegar no lóbulo da orelha.

- Não vai ter próxima vez - falo com certa dificuldade - Stee! - dou um gritinho quando ele deixa uma mordida próxima a minha clavícula.

- Oh, Deus, não tem como o seu cheiro ficar mais doce que isso! - ele exclama enquanto passa as mãos apressadas por meu corpo.

    Esses toques estavam me deixando com mais calor do que já sentia, quando cheguei em casa eu me encontrava um pouco suado, para tirar aquele calor tive que tomar um banho de água fria, depois vesti uma calcinha preta - já para diminuir a quantidade de tecido em meu corpo - e um shortinho cinza com duas listras brancas nas laterais, essas que faziam uma pequena curva também nas laterais assim mostrando mais as minhas coxas e uma camisa de Steve, que eu tive que dar um nó por ser grande demais para mim. Agora, as ondas de calor estão voltando por causa dos malditos toques de meu pai.

- Steve, está muito quente - falo em um sussurro, aquele calor estava me deixando um pouco tonto e fora dos meus sentidos.

- Espero que o seu cio não chegue hoje - voltou a me lamber - Está tudo bem? - ele pergunta quando percebe o meu corpo começar a ficar mole.

    Tenho certeza que as minhas pernas haviam virado gelatina, ele teve que me segurar para que eu não caísse.

- Acho que sim - com dificuldade consigo falar algo que logo me arrependo de ter dito.

    Abraço meu próprio tendo para tentar diminuir algumas pontadas repentinas que estava sentido, mas elas ficavam casa vez mais forte. O ponto principal que elas acertavam eram o meu ventre.

- Retiro o que disse - passo um dos meus braço pelo pescoço de Steve, levanto minha cabeça e meus olhos encontram os olhos azuis dele me encarando com preocupação.

- Calma - ele levanta o meu queixo  para que tivesse acesso a minha boca - Não sei o que fazer se Peggy chegar daqui a pouco, apenas peço para que isso não aconteça - ele tenta me passar segurança com um olhar carinhoso, depois disso ele me segurou nos braços e começa a fazer o caminho para o meu quarto.

    Ele me põe na cama e me deixa para fechar as portas da varanda, assim podendo ligar o ar-condicionado na temperatura mínima. Quando volta ele fica sobre mim distribuindo beijos carinhosos começando por minhas pernas, depois meus braços e por fim o rosto.

- Stee - escapa um gemido manhoso dos meus lábios quando minha entrada se contrair várias vezes.

    Após alguma contrações sinto um líquido umedecer o meu traseiro e logo o lençol se encontrava molhado.

- Não se preocupe, eu vou cuidar de ti, babyboy - um beijo é deixado por ele em minha testa.

Babyboy | StuckyOnde histórias criam vida. Descubra agora