47- O resgate I

3.8K 654 402
                                    


Nota autora: Eu sei,  faz tempo, né?  Desculpe, tive problemas de saúde. Tem dias bons e ruins e será para sempre. Mas tive vontade de escrever hoje. Obrigada a todos. Vou tentar acabar esse ano a história de Daisy e Korus, espero não ficar apressada. Beijos 

Nota de atualização: Estou escrevendo um novo capítulo hoje (07/04/2023)  e relendo alguns. Vou revisar, corrigir erros e melhorar alguns capítulos antes de dar a história como terminada.

Estou gostando de escrever o de hoje, espero que gostem. Erro muito ao escrever, porque digito rápido e  tenho TDAH, fico com preguiça de revisar. Quando terminar vou revisar tudo e se quiserem podem indicar erros nos comentários que não me importo.

Daisy


A comida era terrível.

O homem-serpente, que agora sabia chamar algo que soava como "Nabo", fazia questão de lembrá-la todos os dias que ela e irmã só permaneciam vivas porque havia uma melhora na capacidade de destruição da arma, mas caso não fosse melhor desenvolvida  sua paciência acabaria junto com a vida da irmã.

Apesar de não ser sua prioridadea, a realidade é que estava com fome e nada parecia agradável ao paladar.  Poderia ser a explixacação pelo qual parecia que sua cabeça iria explodir  de atividade em alguns momentos e em outros sentia-se extremanete cansada. 

Colocou um pedaço de algo que parecia com uma fruta suculenta na boca e cuspiu fazendo ânsia de vômito, era o terceiro alimento que experimentara em sua bandeja de comida sem sucesso. O olhar do  guarda  era impassível. Ela poderia comer ou não, de qualquer forma logo eles tirariam a bandeja. Já perdera alguns quilos aqueles últimos dias e dormira o mínimo possível,  em qualquer situação normal deveria estar demonstrando cansaço extremo, mas ao contrário, sentia-se energizada demais até para aproveitar as poucas horas de descanço.

Talvez o que a mantia acordada fosse a preocupação constante que seu sinal fosse descoberto por quem não deveria descobri-lo ou que nunca chegasse a Thazan. Não tinha como saber   se seu plano dera certo. Dependia de tantas variáveis...mas se chegasse ao seu destino tinha certeza que logo eles saberiam o propósito da mensagem.

 Sua capacidade auditiva melhorada naquela atmosfera a fez ouvirt o som de rastejo que a serpente sempre fazia ao se aproximar e suspirou preparada para mais um confronto inútil. A única coisa boa desses momentos é que as vezes poderia ver sua irmã. 

- Prepara-se, tentaremos destruir uma lua, caso falhe quem irá sofrer as consequências é sua irmã.

Isso era novo. Até momento passara por diversas simulações, mas não um alvo real. Tentou não transparecer nenhuma emoção no olhar enquanto encarava aqueles olhos reptilianos.

- Gastando todo o Darky irá...

- O escudo de Thazin, iremos transpassá-lo em...duas horas da Terra. Atacando a sequando o planeta teremos Darky  o batsante para destruir uma pequena galáxia - sua língua passou por todo o rosto e seu sorriso foi cruel- Você pode tentar esconder suas emoções, mas posso sentir  o cheiro delas.

- Que lua? Como irá consegui ultrapassar o escudo?  Não conseguimos esse progresso ainda. Esso é apenas um blefe, um que não vou cair - sua voz soou fria - empurrou o prato a sua frente desistindo do alimento.  A frieza era sua mudança de resposta nos últimos dias.

- Eu  não vou consegui, mas você vai. Tem duas horas. - um espécie de relógio com contagem regressiva foi colcado a sua frente - Iremos mandar duas frotas para o teste. Se a primeira frota for destruída, eu deixarei ainda sua irmã viva, se a segunda frota for destruída já não posso garantir  - Tem 1 hora para decidir, nesse tempo sua irmã estará em meus aposentos.

Daisy e o Príncipe NegroOnde histórias criam vida. Descubra agora