TRINTA E SETE

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As mãos dele viajaram para minha nuca e Ian agarrou com força os fios de cabelo dali, me fazendo estremecer em seus braços

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As mãos dele viajaram para minha nuca e Ian agarrou com força os fios de cabelo dali, me fazendo estremecer em seus braços. Escorreguei as mãos pelo seu tronco, indo até as costas e voltando para o peito, sentindo todos os músculos saltados sob a minha mão. Mordi seu lábio inferior e o moreno se inclinou o suficiente para colocar as mãos na parte posterior de minhas coxas e me erguer até estar com as mesmas apertando sua cintura.

Graças a Deus os móveis eram planejados e já tinha cama, fazer aquilo no chão seria o cúmulo.

Meu namorado me depositou no colchão macio e eu o puxei pela camisa, o fazendo cair em cima de mim. Tirei meu vestido e a camisa dele antes de voltar a beija-lo e seus mãos seguiram lentamente para o fecho de meu sutiã, tão lentamente que eu podia sentir a eletricidade nas pontas de seus dedos e o calor de sua mão completando o da minha pele, nos fazendo pegar fogo. Arfei quando ele finalmente retirou a peça e agradeci a Deus por ter colocado silicone anos antes. Meus peitos antes da cirurgia eram pequenos e estranhos e depois tinham ficado perfeitamente redondos e de um tamanho bom, não tão grande e nada comparado as azeitonas que eram antes.

Ian envolveu um com a boca e eu mordi meu próprio lábio, tentando não perder a consciência. Sua língua deslizava, molhada e quente, pela minha pele como se estivesse me dando um beijo. Seus beijos seguiram para o outro seio e depois de me torturar muito, desceram por minha barriga.

Sua barba por fazer me espetava e trazia ainda mais sensações, era um contraste incrível. Sua boca quente e macia e os pelos da barba ásperos, arranhando levemente e me causando espasmos. Ian me olhou quando chegou a minha última peça íntima e a deslizou torturantemente pelas minhas pernas. Como sempre, fez questão de deslizar seus dedos por cada milímetro de perna. Eu já estava delirando.

Com os pés tentei empurrar sua calça para baixo, mas ele se ergueu um pouco e fez o trabalho, voltando para mim e atacando meu pescoço com beijos ávidos e algumas mordidas.

- Ian - chamei ofegante.

Eu não queria que ele fizesse nada específico, ao mesmo tempo queria que ele fizesse tudo. Estava doida. Ardente. Sentia o sangue correr veloz por minhas veias e começava a transpirar. Estava queimando de dentro para fora em uma sensação alucinante. Tudo aquilo só piorou quando sua boca desceu até o meu ponto mais íntimo. Estava tão perdida e concentrada nas células que se incendiavam que não percebi quando ele deixou meu pescoço e desceu até lá, mas foi impossível não reparar quando alcançou o ponto exato. Sua boca trabalhou com leveza, algumas leves sucções e os dedos deslizaram pela minha carne. Deus, eu iria morrer. Mordi as costas das mãos enquanto retorcia os dedos dos pés, completamente envolvida nas coisas que ele me fazia sentir. Naquilo que estava começando a se formar em meu ventre.

Ian beijou minhas coxas e subiu beijando toda a pele de minha barriga até a boca, dando alguns chupões no caminho que me deixariam marcada mais tarde, mas aquilo não me importava nem um pouco.
Beijei sua boca com fome e passei os dedos pelos seus cabelos curtos, puxando o que eu consegui. Nossas línguas batalhavam ferozmente e ao mesmo tempo a dele parecia deslizar sobre a minha com leveza e perfeição. Um encaixe incrível.

Uma Caixa De Amor [CONCLUÍDO]Onde histórias criam vida. Descubra agora