O Quarto Vermelho

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🔥❇️Brunna Gonçalves❇️🔥


Ludmilla abre a porta para sua sala de jogos, afastando para que eu possa entrar, eu estou mais uma vez no Quarto Vermelho da Dor. Ainda é o mesmo, o cheiro de couro, frutas cítricas, madeira escura polida, todo muito sensual. Meu sangue está correndo aquecido e assustado pela adrenalina misturada com luxúria e desejo em meu sistema. É um coquetel arrojado, potente. Ludmilla mudou de postura completamente, sutilmente se alterou, está mais dura e mais cruel. Ela olha para mim e seus olhos estão aquecidos, lascivos... hipnóticos.

Ludmilla:Quando você está aqui, você é completamente minha, — ela respira, cada palavra é lenta e medida. — Para fazer como eu achar melhor. Você entende?

Seu olhar é tão intenso. Concordo com a cabeça, minha boca está seca, meu coração bate de tal forma que parece querer sair de meu peito.

Ludmilla:Tire os sapatos, — ela ordena suavemente.

Eu engulo, e bem desajeitada, tiro-os. Ela se inclina e paga-os e os deposita ao lado da porta.

Ludmilla:Ótimo. Não hesite quando eu lhe pedir para fazer alguma coisa. Agora eu vou tirar este vestido de você. Algo que eu queria fazer a alguns dias, se bem me lembro. Eu quero que você esteja confortável com seu corpo, Brunna. Você tem um corpo bonito, e eu gosto de olhar para ele. É uma alegria para meus olhos. De fato, eu podia olhar você o dia todo, e eu não quero você embaraçada ou envergonhada com a sua nudez. Você entende?

Brunna: Sim.

Ludmilla:Sim, o que? — Ela se inclina olhando para mim.

Brunna: Sim, Senhora.

Ludmilla:Você quer dizer isso?.

Brunna:Sim, Senhora.

Ludmilla:Bom. Erga seus braços acima de sua cabeça.

Eu faço conforme fui instruída, ela se abaixa e agarra a bainha do vestido. Lentamente, ela puxa meu vestido bem acima de minhas coxas, meus quadris, minha barriga, meus seios, meus ombros e acima de minha cabeça. Ela está me examinando novamente e distraidamente dobra meu vestido, sem tirar os olhos de mim.

Ela o coloca na caixa grande ao lado da porta. Alcançando-me, ela puxa o meu queixo, seu toque me queimando.

Ludmilla:Você está mordendo o lábio, — ela respira. — Você sabe o que isso causa em mim, — ela acrescenta sombriamente. — Vire-se.

Viro-me imediatamente, sem hesitação. Ela desabotoa meu sutiã e então toma ambas as alças, lentamente ela puxa para baixo de meus braços,

roçando a minha pele com seus dedos e a ponta de suas unhas dos polegares, enquanto desliza meu sutiã. Seu toque envia calafrios pela minha espinha abaixo, despertando todas as terminações nervosas de meu corpo. Ela está de pé atrás de mim, tão perto que eu sinto o calor que irradia dela, aquecendo-me, toda. Ela puxa meu cabelo que cai solto por minhas costas, pega um punhado em minha nuca, e angula minha cabeça para um lado. Ela corre seu nariz no meu pescoço exposto, inalando todo o caminho, então vai até minha orelha. Os músculos da minha barriga se apertam. Droga, ela mal me tocou, e eu a quero.

Ludmilla:Você cheira tão divino como sempre, Brunna, — ela sussurra enquanto coloca um beijo suave em baixo de minha orelha.

Eu gemo.

Ludmilla:Quieta, — ela respira. — Não faça um som.

Puxando meu cabelo atrás de mim, para minha surpresa, ela começa a trançá-lo em uma trança grande, seus dedos rápidos e ágeis. Ela amarra isso com algo que não vejo e quando acaba dá um puxão rápido, assim sou forçada a voltar contra ela.

Minha Dominadora (ʙᴅsᴍ/ ɢ!ᴘ) ✔🔥Onde histórias criam vida. Descubra agora