Supermercado

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Sexta-feira - Seatlle 10:28 am

◽🔸Ludmilla Oliveira🔸◽

Estou como um adolescente idiota na frente do supermercado que fica em Seattle. Ela está fazendo compras hoje, provavelmente para o almoço. Eu respiro fundo e a localizo em trinta segundos. Ela está no corredor de macarrão olhando para as prateleiras, ela fica tão bonita quando está concentrada, morde seus lábios de vez em quando. De repente eu sinto uma urgência de ir e chupar seu lábio. Ela parece tão adorável quanto eu me lembro, na verdade, muito melhor, em seu jeans e t-shirt. Muito, muito melhor...

Decido sair de meus pensamentos e entro no supermercado, fingindo que estava ali para fazer compras, mas na verdade eu queria ver a garota que não sai da minha cabeça faz 3 dias.

Entro no corredor que ela estava, e ela agora estava com um pacote de macarrão em uma das mãos. Ela levanta os olhos e seu olhar bloqueia com o meu e sua respiração acelera. Eu sorrio. Estou feliz de ver que eu posso afetá-la da mesma forma. Isso significa que ela é gay. Ela está surpresa e seus olhos castanhos se arregalam.

Ludmilla:Srta. Gonçalves. É uma surpresa agradável ver você aqui.- Digo sínica e ela engole em seco

Ela olha para a minha roupa, meu suéter, meu tênis preto, e seus olhos se demoram um pouco mais no meu jeans. Estou satisfeita.

Brunna: Srta. Oliveira, - ela consegue voltar a respirar.

Ludmilla: Eu estava na área. Eu preciso comprar alguns itens, - eu digo como forma de explicação. Ela está mordendo o lábio de novo, corando.

Brunna: É claro, Srta. Oliveira. - Ela sorrir de lado. - Quer ajuda? - Ela pergunta. Tão inocente.

Ludmilla:Eu preciso sim, é a primeira vez que eu venho nesse supermercado, não sei onde fica as coisas. - Minto mais uma vez e ela apenas assente.

Brunna: Eu estou comprando algumas coisas para o almoço. - Ela fala e coloca o pacote de macarrão no carrinho.

Ludmilla: Entendi, você sabe qual desses macarrão é o melhor pra fazer espaguete?

Eu preciso mantê-la envolvida em falar comigo. Ela está me seduzindo. Eu não consigo tirar meus olhos dela, de tudo o que ela faz, mordendo o lábio, se contorcendo e retorcendo os dedos, apenas com isso me fazendo querer alcançá-la, amarrar suas mãos para cima, capturar este lábio no meu, e ensinar a esta boca algumas lições.

Então, nós ouvimos seu nome ser chamado por um cara, "BRUNNA!" Um almofadinha se aproxima com intimidade. Ele é o namorado dela? Eu me arrepio de repente, e logo tenho desejo de espancá-lo. Quem diabos é ele? Ela se desculpa, e vai até ele. Eu estreito meus olhos. Talvez eu tivesse cometido um erro ao vir. Ele a abraça, e envolve seu braço possessivamente sobre ela, mas ela não retribui. Eu olho para ele glacialmente. Talvez eles não estejam envolvidos. Ela arrasta o filho da puta para onde eu estou.

Brunna:Srta. Oliveira, este é Rodrigo. Seu irmão é dono desse lugar. Eu o conheço há muito tempo, ele é um dos alunos que eu dou aula de dança. - olhando para mim com expectativa. Eu lentamente solto um suspiro de alívio. O filho da puta não é o namorado, mas o irmão do proprietário. Enquanto olha de um para o outro-  Rodrigo, essa Ludmilla Oliveira - Ele leva um segundo para perceber quem eu sou, e eu posso ver a mudança para admiração e reverência. Sim, filho da puta, vamos deixá-la agora, e voltar para o buraco de onde você saiu!.

Rodrigo: Ah então essa é sua namorada na qual você me falou? - Ele diz e eu arqueio as sombracelhas, então Brunna namora uma mulher. Porra.

Minha Dominadora (ʙᴅsᴍ/ ɢ!ᴘ) ✔🔥Onde histórias criam vida. Descubra agora