Amor

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Olá, boa tarde meus amores!

Bom, eu sei que a tarefa dada foi um pouco desafiante né, e muitos ficaram assustados, mas mesmo assim eu fico feliz por quem se desafiou e conseguiu entregar!

Como foram três leitoras que toparam o desafio, eu resolvi fazer um Mashup das três versões enviadas e ajustar para que fizesse sentido em um único contexto.

Quero dizer que os três foram criativos: Ana usou do lago como portal o que eu achei maravilhoso e bem apontado, fora a transposição bem descrita. Não usei dessa vez por questão prática, mas parabéns pela ideia! Jac criou maravilhosamente os diálogos sendo bem fiel aos arquétipos do Pete e do Tin, parabéns! Fiquei impressionada e a Hay&Sky abordou causas médicas para as complicações da gravidez fundamentadas, o que é muito legal além de usar do recurso da narrativa no presente, o que é difícil de escrever, por isso parabéns também!

No fim do capítulo eu vou deixar as cenas entregues na íntegra como foram enviadas para quem tiver curiosidade de ler.

Boa leitura <3

PS: A trilha abaixo não é sobre o capítulo em si, mas o que começa aqui e segue no próximo capítulo, espero que estejam prontos hehe

A vibe é mais fiel do que a letra <3




 "Ajude os bebês, e-eles ... Não os deixe morrer, Tin. Por favor."

Pete me pediu em desespero. Estávamos sozinhos no trailer e eu o tinha em meus braços quase sem forças de tanto sangrar.

Ele estava morrendo...


Acordei assustado e coberto de suor, poucas coisas me assustavam neste mundo, contudo as palavras daquela megera não saiam da minha mente. E isso me deixava louco a essa altura.

Fazia seis dias. Seis dias que eu já estava ali e tudo ia de mal a pior.

Entrei no famoso período de teste para admissão da OMMP e aparentemente Margot estava empenhada em tornar tudo mais difícil para mim, apesar de que seus testes psicológicos não eram páreos para os meus.

Isso não significava que era menos cansativo ou infernal.

E aquilo não era o pior.

Um dia antes eu tinha recebido uma ligação do doc em tom sombrio e Jin expos sobre suas preocupações com meus maridos grávidos e principalmente a gravidez do Pete, que devido aos últimos acontecimentos estava mais do que propenso a ter os quíntuplos mais cedo do que o previsto.

E isso... Isso me deixava ainda mais insone.

Muito, muito mais insone.

Eu queria voltar para a Tailândia mais do que qualquer outra coisa, contudo... Eu não podia a essa altura.

E isso me enlouquecia, absurdamente.

— Tin, se levanta, temos que ir, agora!

A voz da criatura do Can soou baixa e próxima e eu me ergui de pronto. O Minseok fake estava dentro do espelho do quarto em que agora eu dormia sozinho embora tivesse uma porta de comunicação entre meus aposentos e os do Phu, com os dois guarda costas.

TinOnde histórias criam vida. Descubra agora