Aproveitei que a família saiu junta e que Diana surgiu na garagem para a puxar para um canto mais discreto sem câmeras, onde pude a beijar, ganhando um tapa sem seguida.
- Está louco? - ela murmura olhando ao redor, ajeitando o terninho.
- Um pouco talvez. - rio esfregando o rosto, apesar do tapa não ter doido. - Só estava com saudades.
- Bom, isso não problema meu. - ela sorriu levemente.
- É sim, quando me deixa nesse estado. - puxo a mão dela colocando sobre o volume entre minhas pernas.
- Justin! - ela puxa a mão e seu rosto cora levemente.
- Relaxa vai. Não tem cameras, e o pessoal não vai passar por aqui, estão todos aproveitando que os donos não estão. - puxo ela para perto novamente e roço meus lábios nos seus.
- Eles vão voltar em breve... - ela murmura de volta.
- Só um beijo e deixo você ir então...
Diana suspira, mas não se nega, então a beijo profundamente, descendo a mão até sua bunda e apertando, arrancando outro suspiro dela, dessa vez de prazer. Eu queria continuar com isso, chupar ela, a comer de costas contra a parede, mas não podiamos, mesmo que não tivesse câmeras, era um local público demais e alguém aparecesseria a qualquer momento, então a solto um pouco depois.
- Posso te visitar hoje? - pergunto baixo, não a soltando por completo ainda.
- Não sei se é uma boa ideia. - ela coloca o cabelo atrás da orelha olhando ao redor e me afastando dela. - Tenho muita coisa para fazer, talve trabalhe até um pouco mais tarde.
- Quero muito você, como já notou. - olho para baixo indicando do que eu falava.
- Você não presta, sr. Diaz. - ela sorri com o rosto levemene rosado. - E não prometo nada. Se eu puder, visito você.
- Vou esperar ansioso.
Diana balança a cabeça rindo e se afasta, olhando para todos os lados ajeitando o terninho mais uma vez. Fico um tempo mais ali, encostando a cabeça na parede. Eu estava me perdendo naquilo. Sempre gostei das garotas mais desafiadoras, as que tenho trabalho para conquista, e Diana, com todo esse enigma sobre ela, o seu dar e puxar a corda no que devia ou não rolar entre a gente, me deixava completamente louco, e eu temia que em breve estivesse apaixonado por ela.
Rio com a ideia. O que me lembrava algo que Marian disse, me provocando sobre não me apaixonar. Eu não era do tipo imune, só era bom em fingir que não quando acontecia. Tinha minha cota de descepções amorosas, que curei com muito sexo e garotas faceis como ela, foi o que queria ter dito a ela naquele dia. Me perguntei o que Geanine diria se soubesse que estava sentindo algo verdadeiro por Diana, se ela iria rir ou ficar impressionada.
Diana não apareceu a noite, e nem conseguimos estar juntos pelo resto da semana. Eu começava a ficar com um tesão grande demais, querendo a ver, estar com ela, me sentir dentro dela. Ainda mais por Marian, por duas vezes, me provocar quando levei Geanine na casa de Mattew. Poderia ter aproveitado e estar com ela, mas queria Diana.
Quando Geanine disse que iriamos para a casa de Mattew pela terceira vez, eu me senti encolher em mim. Não sabia se conseguiria lidar com Marian uma terceira vez, mas infelizmente eu não tinha escolha. Estacionei em frente a casa e desci abrindo a porta para Geanine, olhando a casa e esperando que sua amiga decidisse me deixar em paz hoje.
- O que há com você? - pergunta Geanine me olhando enquanto seguimos até a entrada da casa.
- Nada. - olho surpreso para ela.
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O Segurança
RomanceQuando Justin recebe uma ligação de uma das famílias mais ricas de New York contratando seus serviços de segurança, ele primeiro pensa em recusar, pois aquele não era o modo como recebia seus trabalhos, mas ao saber que teria apenas que cuidar da fi...