Desço com a roupa de ginástica e fico na calçada olhando a movimentação enquanto me aquecia. Geanine saindo logo atrás, acenando para um dos seguranças. Trocamos um rápido olhar e sigo ao lado dela pela rua em direção ao Central Park.
Pela manhã o pai dela tinha me chamado no escritório. Diana parecia apreensiva em sua mesa, mas não demorei o olhar nela, ainda não estávamos realmente de bem, apesar de eu ter decidido que não iria mais ignorar desde a noite em que transei com Geanine em seu carro.
A conversa com Estevan foi rápida, ele criou uma segunda infração falsa, inventando que o carro estava em condições deploráveis, e apesar de querer discutir e negar aquilo, apenas assenti e prometi que não se repetiria, mas ele deu sua intimação "a terceira infração e estará no olho da rua", me mantive impassível. Estava nem ai para aquela merda.
Claro que Geanine ficou sabendo e ficou irritada, o que lhe rendou outra briga com o pai, e para aliviar, ela quis correr no parque, mas eu sabia que não era realmente esse o plano. Não tinha funcionado isso da outra vez que tentei lhe levar para correr.
E como imaginado, quando estávamos já perdidos dentro do parque, ela me empurrou contra a parede abaixo de uma ponte e beijou. Não me neguei, mas quando sua mão entrou por baixo da minha blusa, a impedi.
- Vamos para um hotel. - digo mordiscando o lábio dela. - Chega de parecer dois tarados por aí.
- Quem é você e o que fez com o Justin que sempre fugia de mim?
- Ele só cansou de fingir que não sente um puta tesão quando te vê em calças apertadas. - murmuro apertando a bunda dela.
A beijo quando ri e aquilo era realmente verdade. Eu tinha dado o fodasse para seguir as regras. Além do mais, era bom demais estar dentro dela.
Saímos dali e pegamos um táxi até o Libert Inn. Eu nunca havia ido, mas claro que Geanine já conhecia o local. Pegamos o melhor quarto disponível e subimos, aproveitando que estávamos sozinhos no elevador para iniciar as preliminares. Ao entrar no quarto, decidi que daquela vez seria diferente, não iria a judiar de cara, tínhamos um certo tempo para aproveitar.
Fecho a porta com o corpo dela, a prensando contra a porta com o meu, puxando sua perna e roçando no seu meio, fazendo ela arfar. Retiro sua camisa e aperto seus seios, massageando eles antes de tirar seu top esportivo, brincando com os mamilos duros enquanto desço os lábios por seu pescoço antes de chegar ao seio direito e começar a lamber e chupar ele, logo passando para o esquerdo. Sem pressa, apenas aproveitando a pele macia daquele local e os gemidos dela, assim como seus dedos em minha cabeça.
Desço os beijos por sua barriga e tiro sua calça de exercicio, retirando com cuidado para ela não cair, então beijo suas penas, a parte interna da coxa e subo ganhando um olhar confuso dela. Eu rio e a puxo até a cama, a deitando, então abro suas pernas, apreciando a vista por um momento antes de começar a lamber e chupar sua buceta rosada e molhada, pronta para mim. Olho ela me olhando, minha língua subindo e descendo lentamente, intercalando com sucções leves no seu ponto sensível, fazendo ela arquear. Então acelero os movimentos, forçando minha língua em sua entrada antes de fazer movimentos circulares no clitóris dela.
Não demora muito e ela goza, se liberando na minha boca, seus gemidos altos e suas pernas termendo. Sorrio sugando todo seu líquido antes de subir com beijos pelo corpo dela apreciando cada pedaço, então tiro minha camisa.
- Minha vez. - ela diz me virando na cama e ficando por cima.
Pensei em protestar, mas eu queria aproveitar novamente sua boca no meu amigo. E Deus, quando baixou minha calça e puxou meu pau, sua língua deslizando na extensão dele foi perfeito. Sua boca o engolindo sem cerimônia me deixou louco. Ela o engoliu por completo, o forçando fundo e eu agarrei em sua cabeça, me movendo para dentro e fora da boca dela, parando quando me segurou. Então deu atenção as minhas bolas, as deixando bem duras.
Não suportando muito mais, a puxei e beijei, voltando a ficar por cima. Me encaixei em sua entrada e penetrei fundo, puxando sua perna para ir o quanto pudesse, ela arqueando adorando a sessação e eu sorri. A beijei brevemente e então comecei a estocar forte e fundo, indo à loucura com o quanto ela se deixou levar pelas sensações, gemendo e acompanhando meu ritmo.
A virei de quatro e puxei seus cabelos, indo mais forte e fundo. Dei umas tapas em sua bunda que ficou um pouco vermelha e que ela adorou. Depois sentei e ela rebolou e quicou enquanto massageei seus seios, a beijei e quando já não podia mais aguentar, e que ela gozou mais duas vezes, eu finalmente saí dela, pronto para me liberar em sua barriga, mas ela rapidamente se ajoelhou e chupou a cabeça do meu pau, sugando todo meu gozo, me olhando travessamente, o que me fez gozar muito mais.
Me joguei de volta no colchão e ela deitou ao meu lado em seguida, nossas respirações ofegantes, nossos corpos cobertos de suor. Fiquei olhando nossos reflexos nos espelhos de teto. Seu corpo delicado e perfeito, com as curvas suaves e magro, os cabelos castanhos espalhados no lençol e seus olhos fitando os meus pelo reflexo.
- Apreciando a paisagem? - ela perguntou.
- Não pode? - sorrio de lado.
- Deve.
Sorrio de novo e olho para ela, puxando seu rosto para mim e a beijando. Uma atitude que me surpreende. Eu não era muito de fazer isso depois do sexo, levava um tempo, que geralmente era na hora que iria levantar, mas eu não me sentia pronto pra isso ainda.
- Menos estressada agora? - pergunto voltando a olhar nossos reflexos no espelho.
Ela só assente com a cabeça, fechando os olhos e virando o rosto para o outro lado. Olho o jeito dela, um suspiro profundo fazendo seu peito subir e descer. Podia ter ficado menos estressada, mas ainda estava incomodada com algo. Viro de lado e a olho, seu rosto virando e me fitando, nossos olhos se encarando.
- O que foi?
- O que merda tanto irrita você para sempre precisar sair desesperada por sexo?
Geanine fica inexpressiva, seu olhar desviando enquanto senta.
- Não acho que isso seja da sua conta. - ela responde pegando sua calcinha e vestindo.
- Quer dizer que tenho apenas que aceitar você sentar no meu pau sem questionar o porquê do fogo? - sento a olhando começar a vestir a calça.
Geanine não responde, apenas fica de costas para mim, colocando sua roupa. Suspiro levantando e pegando minha roupa também.
- Ok. Tudo bem, não precisa dizer, mas não venha desesperada por uma foda pra cima de mim de novo. Não curto esse lance de ser usado sem motivo.
- As coisas são complicadas demais. - ela diz refazendo seu rabo de cavalo que desapareceu no elevador mesmo. - Se quer tanto saber o que rola, é que eu tenho um pai doente e controlador. É isso que me deixa louca de raiva e só sexo me relaxa.
Arqueio uma sobrancelha vendo ela se irritando de novo. Pelo visto ela era mais esquentadinha do que parecia. Me aproximo sem saber exatamente o porque, e quando ela olha pra mim, seguro seu rosto e a beijo, abraçando seu quadril e a colando em mim. Geanine retribui da mesma forma, sua mão espalmando em meu peito e subindo até minha nuca conforme provo a boca dela, explorando todos os cantos como ainda não havia feito antes.
Ao finalizar o beijo e olhar em seus olhos, ela parece surpresa, seu rosto provavelmente imitando o meu, porque eu nunca fui de fazer esse tipo de coisa. Outra garota eu teria dito algo como "é, seu pai é um puta babaca mesmo", mas o que saiu foi completamente inesperado.
- Espero que ele te irrite todos os dias da semana então.
Geanine arqueia uma sobrancelha, então começa a gargalhar se afastando de mim. Depois do momento de estranheza que senti ao perceber o quanto soou como um idiota, comecei a rir também.
- Você não existe, Justin Diaz. - comenta ela logo mordendo o lábio.
- Claro que existo sim, ou não teria gemido meu nome ainda a pouco. - sorrio de lado relaxando e deixando de lado o momento anterior.
- Não se sinta por isso. É só porque eu sabia ele. - ela vira e vejo a sombra de um sorriso. - Cuida, coloque sua camisa, temos que voltar antes que sintam nossa falta.
- Sim, senhorita. - volto até o tecido no chão e o coloco.
Sentamos na cama para calçar nossos sapatos e minutos depois corríamos pelo Central Park novamente, voltando suados, da forma correta, para a casa dela pouco depois.
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O Segurança
RomanceQuando Justin recebe uma ligação de uma das famílias mais ricas de New York contratando seus serviços de segurança, ele primeiro pensa em recusar, pois aquele não era o modo como recebia seus trabalhos, mas ao saber que teria apenas que cuidar da fi...