Criminal┊𝐂𝐨𝐧𝐜𝐥𝐮𝐢𝐝𝐚
Em um mundo de assassinos, ladrões e infratores da lei, é difícil encontrar lealdade. Há um preço alto na cabeça de Kim Seokjin, mas ele pode ser mais valioso vivo do que morto. Às vezes, o inimigo do seu inimigo é seu am...
— Sim! — Jihee grita brincando, esparramada em cima da cama enquanto espera suas unhas secarem. Seu colega de quarto estava praticamente zunindo desde que entrou pela porta, e havia uma quantidade suspeitosamente grande de bolsas de grife em sua mão quando ele voltou para casa das compras.
— Ta-da! — Jimin sai do banheiro posando as mãos nos quadris na frente dela.
— Uau. Isso é Chanel de verdade?! — Ela pula da cama, apertando os olhos para os brincos dele.
— Claro que é! O que, você acha que eu seria pego usando alguma jóia falsificada? Você me conhece melhor que isso, noona.
— E as roupas... deixe-me olhar para a etiqueta. É realmente Gucci? — Ela tenta examiná-lo, mas Jimin dá uma olhada em suas unhas rosa brilhantes e imediatamente se retira. — Eu pensei que você disse que ia continuar economizando.
— Eu tenho economizado. — Ele responde. — Eu estava andando pelo centro da cidade e algumas lojas chamaram minha atenção, então decidi entrar.
Jihee bufa.
— Eu sei que temos o suficiente agora. Inferno, você praticamente pagou o aluguel o ano inteiro. Como diabos você está recebendo esse dinheiro? Juro por Deus, se você está lidando com...
— Eu não estou lidando com nada! — Ele olha para ela. — Estou horrorizado que você pense isso.
— Bem, você está literalmente vestindo... — Ela puxa o suéter dele, levantando-o para poder olhar para sua cintura. — Roupa íntima Versace. Versace. Você está praticamente... pingando de marcas de grife. Você está usando o aluguel do ano inteiro!
— Noona... você realmente acha que eu gastaria o dinheiro se não tivesse o suficiente para nos manter vivendo? — Jimin suspira suavemente. — E não há nada errado com um pouco de ostentação. Eu nunca tive dinheiro... minha vida inteira sempre foi apenas um pouco. Então, desculpe-me por querer algo bom para mim. — Ele bufa, cruzando os braços.
— Eu sei que você tem o suficiente Jiminie, e é por isso que estou em pânico. Não faz muito tempo que eu e você vivíamos apenas de ramen e mal sobrevivíamos. — Jihee agarra suas mãos, trazendo-o para a cama e sentando-se com ele. — Você está... você está lindo, Jiminie. E eu amo-te. — Ela estende a mão, ajustando o grande óculos de grife dele. — Então, eu quero que você seja feliz mais do que qualquer pessoa neste mundo inteiro. Mas você não pode apenas esperar que eu veja você de repente trazer para casa todas essas coisas e não sinta a menor suspeita... especialmente neste bairro.
