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Caleb continua parado, estático no lugar, enquanto me encara em puro choque

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Caleb continua parado, estático no lugar, enquanto me encara em puro choque. A dona do clube está sentada em sua cadeira, apreciando todo aquele show com um sorriso de satisfação em seus lábios, contornados pelo batom vermelho.

Uma coragem absurda, tomou conta da minha mente, gritando para ir até ele e acabar com tudo isso, e assim eu fiz.

Ainda sobre os saltos que eu não havia tirando, me aproximo dele, meu olhar estava cravado no seu, e lá, no fundo, consigo ver faíscas de desejo saltarem de seus olhos azuis. Parando em sua frente, deixo que minhas mãos subam por seu peitoral, que mesmo por trás do tecido de sua camisa, consigo sentir a dureza de seus músculos rasparem minha pele. Deslizo o paletó pelos seus ombros que cai no chão, começo a trabalhar em abrir os botões de sua camisa, um por um, logo me livrando dela, deixando-o totalmente nu do tronco para cima.

Não importa quantas vezes façamos isso, sempre será como a primeira. Ele mal respira, sua atenção esta toda em mim, analisando cada movimento, estudando que se passava em minha cabeça, tentando entender a loucura que eu havia entrado.

Confesso que ter a sensação de estar no controle, era surreal.

Chego perto de seu rosto, onde dou leves beijos pelo seu queixo, bochecha, pescoço, mas nunca em sua boca. Ele respira fundo, enchendo seus pulmões de ar e o soltando em seguida, parecendo tentar buscar controle, um controle que ele não tinha.

Começo a descer meus beijos pelo seu pescoço, peitoral, abdômen, e enfim, me ajoelho em sua frente. Ergo meu olhar para ele que parece estar no seu limite, volume de sua calça, que estava na altura do meu rosto, denuncia isso. Volto minha atenção para onde minhas mãos trabalhar em abrir o zíper de sua calça, e a abaixo com a cueca, seu pau salta para fora, duro como uma pedra. Uma das mãos de Caleb agarra meu cabelo com força, meu coro cabeludo dói, mas não reclamo. É bom.

Meu interior pulsa, minha buceta está pingado, clamando por ele dentro de mim, mas não deixo que isso interfira no que eu realmente quero fazer, antes dele se enterrar e mim.

Caleb força minha cabeça para cima e novamente me deparo com seus olhos, dessa vez mais escuros, como estavam há algum tempo atrás, quando ele me provocou na frente daquele, quando.

- Chupe! - ordena e sua voz soa grave.

- Era essa minha intenção. - desfiro minhas palavras séria, e o envolvo em minhas mãos, lhe enfiando em minha boca.

Desco minha boca pelo seu pau algumas vezes, espalhando a saliva pelo seu comprimento, fazendo com que deslize mais fácil. O aperto em meu cabelo se torna mais firme, acabo deixando um gemido de dor escapar da minha boca que está cheia dele.

Caleb suspira forte, soltando um grunhido grave, quase como um rosnado. Olho para ele e quase tenho um orgasmo vendo aquilo, era como uma obra de arte, seu abdômen musculoso se mexia, por conta de sua respiração,sempre que eu descia minha boca por seu pau, sua cabeça jogada para trás, e as veias de seu pescoço saltadas.

Desejo e Ódio - LIVRO 1Onde histórias criam vida. Descubra agora