Ser uma Agente da Shield não era uma tarefa fácil, ainda mais quando sua mãe havia um sido uma das Agentes mais famosas e competentes antes de resolver se aposentar. A pressão que Maddison Miller tinha para provar que não era apenas a filha de Marth...
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Capítulo 12. - O Teste de Gravidez.
Quatro dias depois, tivemos uma missão de apreensão e resgate de reféns em um armazém abandonado de uma rua do Brooklin . Como era o esperado, Steve levou apenas os Agentes que iam continuar sendo treinados para essa missão e nos deixou sob a supervisão de Yelena.
Estava ocorrendo tudo bem e estávamos conseguindo resgatar todos os reféns, mas quando faltavam apenas vinte deles, houve uma explosão no andar de cima e o caos começou.
Então, tivemos que mudar todos os planos. Pietro, que anteriormente estava ajudando Natasha, teve que vir correndo para retirar o resto das pessoas de dentro do armazém e tanto eu, quanto Mary tivemos que enfrentar algumas pessoas armadas, mas como não tínhamos munição contra todas aquelas pessoas, tivemos que recorrer ao plano "B"; Correr como se não houvesse amanhã.
Encontramos com Chad e Angel alguns metros depois e foi quando Bucky e Sam apareceram para nos acudir, já que Yelena tinha sido atingida por uma viga e estava desmaiada.
Eu não sei em que ponto daquela parte do resgate deu errado, mas sei que me vi tentando lutar contra quatro caras que mais pareciam armários. Em algum momento da luta, levei um chute no rosto e caí no chão. A única coisa que me impediu de levar uma pisada na cara, foi o braço de vibranium de Bucky segurando o pé do cara ao mesmo tempo que Chad pulava no pescoço dele e dava um mata-leão no homem, o desmaiando.
Depois disso, alguém jogou algum tipo de bomba de éter no ambiente e eu desmaiei, perdendo a consciência, segundos depois.
Quando acordei, eu estava deitada em uma maca, com um monitor cardíaco conectado em mim. Identifiquei o Hospital da Shield e relaxei, encarando o teto. Virando a cabeça para o lado, percebi que Sam estava sentado na cadeira ao meu lado, dormindo. E ao lado dele, estava Bucky, de braços cruzados e uma expressão de poucos amigos, encarando qualquer pessoa que passava perto dele.
-Hey, mau-humorado!
Ele virou o rosto para mim e abriu um sorriso, levantando da cadeira e caminhando até a minha frente.
-Oi, Anjo! Como você está?
Franzi a testa, me levantando da cama. Anjo... Já tinha perdido as contas de quantas vezes ele tinha me chamado assim.
-Bem, eu acho. - Me segurei na borda da maca quando minha cabeça rodou. - O que aconteceu?
-Fomos atacados. - Bucky resumiu. - Você demorou mais tempo que os outros para acordar. Achamos melhor ficarmos aqui enquanto o Steve e a Nat iam prestar esclarecimento. - Bucky sentou ao meu lado, me encarando. - Você tem certeza que está bem?