Capítulo 4

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Não é que eu fique bravo, só não curto.

Termino meu papo com ele, e vazo.

Encontro a Duda no meio do caminho e ela vem de ideia.

Duda : Oi.. - Falou com vergonha e eu assenti.

Ela é toda tímida, me da ódio.

Apolo : Ideia, pô! - Encostei no muro e ela chega mais perto.

Duda : Minha mãe vai sair daqui uns dias.. - Falou sem olhar na minha cara.

Apolo : Legal mané! Saudades dela mermo. - Puxei ela pra ficar mais perto de mim que me olhou sem jeito.

Duda : É.. - Dei um beijo nela.

Iniciei um beijo calmo passando a mão pelo cabelo dela. Depois larguei dela que me olhou sem entender nada.

Duda : Caralho! - Respirou ofegante. - Saudades disso... - Eu ri.

Apolo : Vou vazando, fé pra tu. - Dei um selinho nela e sai.

Mina maluca! Deu mole, o pai pega mermo.

Brotei na minha casa e as duas pão careca tavam lá.

Clarice : Cadê o menino da mamãe? - Fez graça e eu revirei os olhos.

Apolo : Colé? Para de caô! - Ri e ela também. - Salve aliada. - Fiz toque com a Aline.

Aline : Como ta os corre? No pique mermo? - Assenti. - É isso molecote! - Ri e fui tomar meu banho.

Banhei e quando desci já tinham saído. Elas iam pra lojinha, aonde elas trabalhavam.

Vejo a porta se abrindo e o pau no cu do Ph entra.

Apolo : Sem gracinha que eu não tô pra zoas. - Fechei a cara.

Ph : Pegou a Dudinha mermo? - Riu se jogando no sofá e eu neguei. - Caralho! Tu mente na cara de pau, filha da puta!

Apolo : Filha da puta não, não sai da tua mãe. Aquela gostosa. - Ele mandou dedo. - Só uns beijinhos pô, nada não demais.

Ph : Eu sei, cachorro. Só queria saber. Vai logo pa nós colar na pracinha. Vai ter racha. - Assenti.

Caminhos Cruzados. (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora