Capítulo 36

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Voltei pra onde ele tava que ficava me olhando.

Alemão : Caralho, tá gatinha. - Eu ri.

Moana : Gatinha tu chama as negas que tu pega, comigo é gata maravilhosa e gostosa! - Joguei os cabelos e ele riu.

Fui com ele até a boca.

Cheguei lá e o Viegas já tava. Olhei pra ele que parecia meio triste.

Moana : Cadê as paradas? - Viegas apontou.

Olhei pra umas caixas e abri. Dei as ordens para eles irem arrumando e embalando tudo daquele jeitão, cria!

Fiz a contagem e conferência de tudo e depois de 2 horas eu terminei tudo.

Me levanto da cadeira saindo da salinha e o Viegas entra fechando a porta.

Olho pra ele sem entender.

Viegas : Posso bater um lero contigo? - Assenti. - Alice meteu o pé, disse que precisava de um tempo e vazou. - Me olhou triste.

Sei lá, fico triste por ele e ao mesmo tempo feliz.

Mesma parada que ele fez comigo.

Ia abrindo minha boca pra falar quando ele chega perto de mim e começa a me beijar.

Envolvi meus braços pelo pescoço dele que me colocou na mesinha.

Ele foi se abaixando chegando perto da minha parte e começou a me chupar.

Eu gemi baixinho pra ninguém escutar. Ele abriu o zíper tirando o membro pra fora e encaixando nela.

Agarrei o pescoço dele forçando contra mim. Ele gemia baixinho no meu ouvido aumentando a velocidade.

Depois de um tempinho, a gente terminou tudo. Ele tirou o membro de mim e eu respirei ofegante me encostando no ombro dele.

Viegas : Porra, que saudades de tu, morena. - Eu ri.

Moana : Bela maneira de curar tua tristeza. - Sai de cima da mesa.

Viegas : Eu quero que vá tomar no cu, jae? - Assenti.

Moana : Não sou passatempo, amor. - Debochei dele e sai da salinha.

Aí, Viegas faz gostosin mané. Rapidinha dele é tudo.

Caminhos Cruzados. (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora