Tendo a atenção focada nas atividades do dia a dia, a maioria das pessoas só tem olhos para o mundo material. Até certo ponto é natural, uma vez que nascemos na Terra esquecidos de que já vivemos outras vidas. E uma trégua, em muitos casos, um alívio, como se a vida passasse uma esponja em nossas feridas, para dar-nos um novo alento.
Contudo, nós somos espíritos eternos e dentro do nosso inconsciente permanecem registradas todas as experiências de nossa trajetória, influenciando nossas atitudes.
As fobias, os medos, os projetos, as qualidades e o conhecimento inatos revelam as conquistas e as falhas do nosso desempenho através do tempo. O que é o gênio senão alguém que durante várias encarnações estudou e dedicou-se a um determinado tema?
Além de todas essas influências, ainda estamos mergulhados em um oceano de energias que interagem conosco, conforme Ihes damos importância [dar importância é importar, isto é, introduzir dentro de si].
Quando você importa um pensamento, você está Ihe dando uma forma que passa a fazer parte de sua aura e influenciar suas escolhas.
Nas grandes cidades há um enorme contingente de energias que emana das pessoas. Elas criam uma atmosfera cujo teor é um somatório do que acreditam.
Entre as muitas dimensões do universo, há aquelas em que vivem os espíritos que ainda precisam reencarnar na Terra. Lá, eles retomam as lembranças, analisam atitudes, recuperam energias para prosseguirem na conquista do progresso espiritual. Conservam os afetos, interessam-se pelo bem-estar dos que ficaram, esforçam-se em ajudá-los conforme podem.
Quando podem, engajam-se em grupos que prestam socorro aos encarnados, trabalham para a melhoria do planeta e da sociedade, na certeza de que tudo que fizerem os irá beneficiar no futuro quando tiverem que voltar a viver aqui.
Quando alguém morre, recebe a ajuda de dedicados espíritos que os convidam a seguir com eles. Entretanto, muitos, apegados às pessoas e aos bens que deixaram na Terra, se recusam a segui-los, querendo interferir na vida dos que ficaram.
Nesse caso, eles são deixados à própria sorte para que, percebendo a própria incapacidade em resolver os problemas, aceitem a ajuda que Ihes foi oferecida.
Esses espíritos vivem na crosta terrestre, e suas energias desequilibradas também atuam nessa atmosfera já tão conturbada criada pelas formas pensamento dos encarnados.
Em meio a todas essas energias é que nós vi- vemos. E urgente que saibamos controlar nossos pensamentos, ligando-nos aos espíritos superiores que sabem como nos proteger.
O emocional desequilibrado, a dramatização exagerada, a falta de conhecimento e de confiança na vida fazem com que escolhamos o lado pior e nos liguemos com as energias ruins que nos rodeiam.
Se você de repente, do nada, começa a sentir enjoo, mal-estar, queda de pressão, sensação de desmaio, dores pelo corpo, pode ter se conectado com energias ruins. Se procurar um médico, ele terá dificuldade em achar a origem do mal e às vezes, até poderá fazer um diagnóstico errado.
Nesses momentos você pode rezar, pedir ajuda espiritual, mas se não conseguir, procure um centro espirita para receber uma renovação energética.
Pode ser que você encontre alguma dificuldade para chegar até lá, no primeiro momento, seu mal-estar poderá até se acentuar, mas se ficar firme, persistir, tudo desaparecerá como em um passe de mágica e você voltará ao normal.
Jogar fora o negativismo, ficar firme no bem, é indispensável para manter o próprio equilibrio.
A captação de energias funciona pela lei da afinidade. Se pensar coisas ruins, vai captá-las. O mesmo acontece com as coisas boas.
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VÁ EM FRENTE! (Não deixe nada pra depois) ZIBIA GASPARETTO.
SpiritualPor que será que as pessoas em nosso país preferem dar ênfase aos acontecimentos ruins, em vez de priorizarem o bem? Estariam elas imaginando que, ao agirem assim, impediriam que esses fatos continuassem acontecendo? Obviamente, esses assuntos p...