13. MEDIUNIDADE NÃO É RELIGIÃO

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Em todas as épocas da história da humanidade. os espíritos desencarnados têm se comunicado, provando que a morte é apenas uma mudança de estado. Uma viagem de regresso à nossa pátria de origem em outra dimensão do universo.

Jesus afirmou que: "Há muitas moradas na casa do meu pai" e a cada dia, para quem procura estudar o assunto, essa realidade torna-se clara.

A certeza de que somos espíritos eternos e que mesmo depois de atravessarmos os portais da morte continuaremos a viver, conservando os afetos e todas as características naturais, abre as portas do nosso entendimento, fazendo-nos entender melhor os propósitos fundamentais da vida. Torna a perda dos entes queridos temporária, dá-nos o conforto de um dia poder abraçá-los novamente.

Apesar de tudo isso, muitas pessoas ainda temem estudar os fenômenos paranormais. Ter medo do desconhecido, ou de algo que foge do seu controle pode lhe parecer natural, mas cultivando esse sentimento paralisador você se priva dos benefícios de uma certeza que Ihe ajudará a enfrentar os desa- fios do dia a dia com mais facilidade.

Talvez você esteja confundindo os fenômenos paranormais com manifestações religiosas. A mediunidade, ou o sexto sentido, nada tem a ver com religião. Trata-se de faculdades naturais inerentes ao ser humano que, dependendo da necessidade de cada um. se manifestam em determinado momento.

Quando isso acontece, é necessário estudar o assunto. Felizmente, já há muitos livros de pesquisadores sérios que realizaram experiências com médiuns e fizeram relatos que facilitam a compreensão de como eles funcionam e o que fazer para continuar mantendo o equilíbrio.

Quando a sensibilidade abre, a pessoa começa a captar energias das pessoas [encarnadas ou não] à sua volta e sentir as sensações que elas Ihe transmitem, boas ou ruins, conforme as emoções que elas expressam no momento.

Como à nossa volta há muitas pessoas que não controlam o emocional, acreditam na violência, na maldade, passam por cima da ética para obter o que desejam, é fácil entender que você vai captar mais sensações ruins do que boas.

Se você também for uma pessoa emocionalmente desequilibrada e estiver com sua sensibilidade aberta, vai viver em uma gangorra de altos e baixos, indo da euforia à depressão com facilidade. Você está bem, mas de repente, sem motivo algum, começa a se sentir mal, tendo enjoo, dores pelo corpo, atordoamento, sensação de desmaio, um frio que nada consegue esquentar.

Se você procurar um médico, ele não vai encontrar nenhuma doença e é provável que Ihe receite um calmante.

Mas você não precisa continuar sofrendo dessa forma. O que resolve é procurar a ajuda de pessoas que conheçam o assunto [há grupos que realizam um bom trabalho nesse sentido] e informar-se por meio da leitura de livros adequados e esclarecedores, para que você possa fazer a parte que Ihe cabe na conquista do próprio equilíbrio.

A abertura da sensibilidade favorece a conquista do progresso porquanto revela os pontos fracos que você precisa melhorar. Além disso, quando você disciplina sua mente cultivando o verdadeiro bem, vai se conectar com espíritos iluminados que, além de lhe proporcionarem bem-estar, vão inspirá-la, auxiliando-a a enfrentar os desafios do seu amadurecimento.

Quando você estiver nesse patamar, atrairá prosperidade em todos os sentidos para sua vida. E, o que é melhor, aquele amor verdadeiro, que você tanto deseja, mas que tem dificuldade de encontrar, vai aparecer do jeito que você sonha, trazendo-lhe o companheiro adequado para uma vida feliz e cheia de amor.

A mediunidade é um presente, uma ferramenta a mais para o progresso do homem.

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