Todos nós sabemos da preferência da mídia em priorizar os fatos dramáticos, repetindo detalhes desnecessários. Algumas vezes reclamei do sensacionalismo de alguns, mas quero falar do outro lado. Dos jornalistas e comunicadores que objetivam distribuir conhecimento, entrevistando especialistas credencia- dos de várias áreas que abrem nosso entendimento e nos ajudam a ter uma vida melhor.
Lendo um livro como este, pode-se aprender muito. Mas é preciso experimentar o que ele ensina para saber se funciona. E o leitor só põe em prática o que lê quando acredita. Quantas coisas você deixou de aproveitar por não experimentar?
Tenho falado sobre o sexto sentido e relatado minhas experiências no trato com as energias que nos rodeiam e sobre as leis cósmicas que regem a vida. Quando a sensibilidade abre, fica difícil manter o próprio equilíbrio.
Muitos procuram "fechar o corpo" utilizando-se de rituais e magias, mas o que funciona mesmo é o controle dos pensamentos habituais, frutos das nossas crenças. São eles que nos sintonizam com as energias à nossa volta.
Além de jogar fora as falsas crenças nas quais acreditamos e sermos verdadeiros em nossas atitudes, é preciso ter o cuidado de proteger-se dos vampiros energéticos. Eles estão à nossa volta querendo sugar nossas energias.
São as pessoas com as quais convivemos em nosso dia a dia, sempre carentes, queixosas, infelizes, reclamando de tudo e de todos, olhando a vida de forma negativa. Desfiam as tragédias do mundo, colecionam problemas sem solução.
Ao despejar sobre você todo seu negativismo, sentem-se aliviadas. Claro, dividiu com você o peso que carregava e sugou suas energias vitais. Enquanto ela se vai aliviada, você fica um lixo.
Foi-nos ensinado que os outros estão em primeiro lugar. Que todos precisamos ajudar o próximo. Esse princípio é lindo, mas na prática pode nos pre- judicar porque parte de uma premissa equivocada.
Diante das leis da vida, a primeira responsabilidade que temos, é cuidar do nosso equilíbrio [físico, mental e espiritual]. Estamos no mundo para evoluir e todas as forças que nos rodeiam atuam nesse sentido.
Quando nos omitimos, agimos contra a natureza, destruímos nossa vitalidade, criamos um campo energético favorável às doenças e ao fracasso.
A segunda responsabilidade é ser útil, contribuir para a evolução da sociedade e das pessoas. Só conseguiremos bons resultados nesse sentido quando estamos bem. E para isto necessitamos preservar nosso equilíbrio.
No nível emocional e espiritual que estamos, não é fácil essa conquista, uma vez que cultivamos pontos fracos que facilitam a sintonia com o mal Mas sempre será melhor insistir no bem, ainda que com eventuais recaídas do que estar sempre se sentindo mal.
A ligação com os espíritos de luz, a prece e o esforço para manter pensamentos otimistas são os melhores caminhos.
Quando alguém se aproximar de você com energias ruins e, a pretexto de desabafar, despejar sobre você um amontoado de queixas, em vez de encorajá-la e bancar o bom ouvinte, procure inverter o tom da conversa contando algo otimista, elogiando alguma qualidade que ela tem.
Se essa pessoa for de sua família, mesmo antes de ela começar a falar, ignore sua cara triste e faça algum elogio, conte uma piada, tente algo positivo e estará lhe dando a chance de melhorar e conservar o próprio equilíbrio.
Lembre-se: para dar é preciso ter. Para ter é preciso conquistar. Só conquista quem conhece o caminho e sabe como fazer para ter. Não se omita.
Dê prioridade ao seu equilíbrio, cuide de si. Dessa forma, as coisas começam a dar certo.
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VÁ EM FRENTE! (Não deixe nada pra depois) ZIBIA GASPARETTO.
EspiritualPor que será que as pessoas em nosso país preferem dar ênfase aos acontecimentos ruins, em vez de priorizarem o bem? Estariam elas imaginando que, ao agirem assim, impediriam que esses fatos continuassem acontecendo? Obviamente, esses assuntos p...