◇ Capitulo Quatorze ◇

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     O mal humor na voz do homem estava tão na cara, quanto a sua feiura.

      —Olha aqui seu verme sem valor, cuidado com a porra dessas portas, pois pode machucar minhas orquídeas! E eu acho que não preciso falar que elas são bem mais preciosa que sua vida, não é mesmo?__ só nisso o cientistas sabia, que se não fosse rápido e direto, ia perder sua vida, não que valesse muito, mais pelo o menos em sua mente, era melhor estar vivo, do que morto.

         —Para o caralho, é o que eu espero que suas orquídeas vão! E para o inferno você, Dino!__ disse o profissional, respirando fundo e tomando coragem para falar o que lhe veio na cabeça, mesmo que tivesse com muito medo, falou o que achou que devia.

       —Aquilo... se... foi!__ disse o ruivo tremendo, no que teve que se apoiar em seus joelhos, para que não caísse de bunda no chão.

       —O que?__ disse o velho pasmo, sem acreditar no que ouvia, o mesmo se virou de vagar para olhar cara a cara, com o seu trabalhador, que estava tão pálido, quanto um papel.

      ○● Em outro lugar da cidade ●○

     Estava Ash, mexendo com aquele frasco que via recebido na noite anterior, o mesmo estava muito curioso para saber o que avia lá dentro, mais não conseguia abrir de jeito, nenhum.

         O loiro jogava o frasco para lá e para cá, enquanto encarava o pedaço de vidro, com afinco. Por mais que tentasse mais outros jeitos de abrir aquela porcaria, nada vinha em sua mente, e também já avia usado todos os métodos possíveis, até meter o vidro no chão, mais que nem teve um trocadilho.

        — Assim que perde a paciência, decidi pegar o martelo que avia debaixo da cama, que não vinha ao caso por que estava ali. E mete no pequeno recipiente, que seus pedaços voam para tudo o que é lado do quarto.

       —  Então, só pelo o cheiro o jovem de cor do ouro sabia que era, e não podia acreditar no que era. Aquilo dentro daquele pedaço de vidro não era nada mais, nada menos do que farinha! Farinha de trigo!
  
       Apenas nisso Ash racha o bico, ele estava gargalhando no seu quarto, aonde chegava até dar algumas cãibras. O mesmo não podia acreditar, que aquilo que estava rachando sua cabeça de tanto pensar, era apenas farinha que era usada em comida.

       Depois  de ter soltado umas boas gargalhadas, o que não fazia a muito tempo, decidi ir até sua cozinha para pegar, a pá e a vassoura, para tirar essa lixo, antes que se machuquasse, uma coisa que não estava querendo no momento.

      Então passou um pano molhando em cima de seu criado mudo, tirando todo o pó brando de cima do móvel, então começa a limpar  a bagunça que ele mesmo havia feito, em seu lugar de descanso. Assim que estava acabando de limpar, na hora que iria limpar o último canto do quarto, aonde tinha expirado um pouco de vidro, estava o pedaço de papel não muito grande, envolvido, com alguma coisa dentro.

      Então a curiosidade do menor foi aumentando a cada segundo que passava, o que formou um grande sorriso, no rosto, ao ver que dentro daquele pequeno embrulho, que provavelmente avia esperado de dentro do pequeno pote que havia quebrado, tinha algo ali.

         — Eu sabia que o que tinha algo  dentro daquela porcaria!__ falou animado o jovem, que não se conteve e deu uns pequenos pulinhos de tanta empolgação.

         —Agora vamos ver o que é isso.__ disse o de olhos verdes, no qual brilhavam de empolgação.

          Assim que desembrulha o pedaço de papel de não era muito grande por sinal, ele fica um tanto surpreso, já que o tinha lá dentro era duas bem pequenas cápsulas de remédio. A curiosidade de abrir e ver o que era, é muito grande, mais o mesmo sabia que se fizesse isso, não daria muito certo.

         Afinal não sabia o que havia lá dentro, então decidiu tomar a decisão de embrulhar no pedaço de papel de novo, e acabar de limpar a bagunça que tinha feito, por que se ninguém limpasse, quem iria limpar por ele?

      Assim que acaba de limpar o seu cantinho de descanso, no qual não era muito grande, ele toma um banho, para tirar um pouco do sono e cansaço que tinha. Assim que se arruma mais uma vez para sair, e bater pernas pelas aquela ruas movimentadas, decidi que iria abrir as duas cápsulas, e colocar o conteúdo  dentro de um vidrinho. Fez isso com o maior cuidado do mundo para que não desperdiçasse nem um grão se quer.

        Assim que já tinha feito a transição, coloca no bolso de sua jaqueta, e a fecha. Para que não houvesse perigo para cair. Mais antes de sair tinha que ver algo, ou melhor alguém. Não podia sair sem averiguar se essa pessoa estava bem, e perguntar a mesma coisa todo o dia, Ash ainda tinha esperança que essa pessoa o fosse responder um dia, por isso repetia as mesmas ações toda a vez.

      Assim, vai para outro cômodo da casa, não muito iluminado pela a luz solar, mais muito bem limpo, cheiroso e bem cuidado. Assim que o loiro entra, se depara com a cena que parte seu coração toda a vez que o mesmo a via toda as vezes. Tinha um homem de meia idade de cabelos, castanhos claros, sentado em uma cadeira de rodas, com uma expressão vazia, como de costume.

     Assim que o de olhos verdes, vê essa pessoas mais velha, ele abaixa um pouco a cabeça e respira o mais fundo que os seus pulmões o permite, então vai até as pernas dessa pessoas e se ajoelha, perante ela.

       —Por favor, me diga o que é esse tal de banana fish que você tanto menciona, eu te imploro!__ a voz do mais novo estava desesperada, dava claramente para notar como Ash se sentia naquele momento.

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Continua!! Nós vemos na próxima semana! Espero que tenha gostado desse capitulo, e por favor deixem suas estrelinhas!

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Banana fish- Love is Love (Completo)Onde histórias criam vida. Descubra agora