𝐉𝐮𝐬𝐭 𝐋𝐨𝐯𝐞

༻037༺

Michael Jackson

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21:20⬪ 23 de fevereiro  1989
Los Angeles,Califórnia

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Eu e Lauren estamos no carro, contratei um novo segurança com o mesmo nome do outro. É Bill Whitfield, é um ótimo segurança e também um ótimo amigo. Olho pro lado, vendo minha linda cantarolando a melodia de 50ft. Nós fomos juntos pro 16th American Music Awards, que Liz Taylor me nomeou como Rei do Pop. Naquela mesma noite, havia euforia dos fãs com cartazes "King of Pop" e gritando na frente do hotel. Me sinto amado com meus fãs. Na premiação, Lauren também ganhou o  prêmio, da categoria "Artista Feminina de Pop/Rock Favorita" com a música Expectations.

Chegamos em sua casa, porque Luz e Sebastián haviam chegado das férias. Bill abriu a porta para nós e saimos do carro e ela toca a campainha qie Cida atende rapidamente. Cida é um amor de pessoa, ela é como uma segunda mãe para Lauren e seus irmãos. Cida nos abraçou e deu espaço pra entrarmos. Eu curioso, perguntei para Lauren, se Cida era mesmo o seu nome. Lauren diz que não, é apenas um apelido, seu nome de verdade é Lucinda.

— Lauren e Michael! — seus irmãos correm até eu e Lauren, nos dando um abraço.

— Luz e Sebastian! — seus irmãos deram um passo pra trás.

— Parabéns pelos os prêmios de vocês. — Sebastian estende a mão à mim, e a seguro e faz o mesmo com a Lauren.

Cida posiciona suas mãos em frente do corpo:

— Eu vou preparar um lanchinho pra nós. — sorri em seguida, e vai para cozinha. Luz e Sebastián conversam um pouco com conosco e saiam. Sentamos no sofá e demos as mãos.

— Quem diria que nós ganharíamos prêmios na mesma noite. — sorrio, que a fez rir. E que risada mais fofa que ela tem.

— Não é? Nunca imaginei  até este ponto. Mas estou acostumando.

— Mas amor, você já ganhou 3 Oscars— digo entre risos.

— Sei disso. É diferente entre esse dois tipos de prêmios. Enfim, estou feliz e por você também. — ela sela nossos lábios.

✵ ✵ ✵

C

ida nos chamou para lanchar, um lanche bem leve. Está delicioso. E não poderia faltar…Do sorvete, senão a Lauren surta, oh mulher que gosta de sorvete! Ela me fez gostar de sorvete de menta, que é muito bom. Tomamos o sorvete, eu e Lauren nos levantamos e chegamos até a passagem da sala e a campainha toca novamente repetidas vezes.

Lauren Revello

— Está esperando alguém, amor?— Michael olhou pra mim, eu balanço a cabeça negativamente. Corro em direção a porta e a abri. Olhos pros lados e não há ninguém. Caminho um pouco e vejo uma silhueta masculina.

Cerrei os olhos e…Ah não! León aparece com um sorriso sarcástico. O que ele está fazendo aqui!?

— Boa noite, Laurinha! — rio com sarcasmo e seu tom de voz é irônico.

— Não preciso de boa noite vindo de você. — digo sem olhar para ele. — Se é só isso, pode ir embora. — falo friamente com ele.

— Calma aí. Nós nem começamos o papo. — reviro os olhos, eu vou bater nesse homem.

— E eu nem quero começar — franzi o cenho— León, cai na real. Divorciamos, agora seguimos outros caminhos.

— Está namorando com aquele— deu uma pausa— Wacko Jacko. — respirei fundo e o olho séria e ele riu debochado. Onde foi que eu errei de me casar com esse nem dá pra chamar de humano, um totalmente intolerante.  — Lauren, poderia escolher melhor, né?

Inclinei minha cabeça pro lado e olho seriamente para ele:

— Pior que sou eu. Ter me casado com homem que não sabe o que está falando como você. — dou as costas pra ele e caminho e me viro novamente:

— Se veio para falar merda, perdeu o seu tempo— aproximei um pouco dele— pois não sou obrigada a escutar suas asneiras! Tenho algo a lhe dizer, primeiramente: veio na MINHA casa só falar o que não sabe — arquei minha sobrancelha — segundamente: não se alimenta de esperança que um dia voltaremos. — falo olhando para sua face, totalmente autoritária. — Eu não tenho medo de você, o que pode fazer comigo ou sei lá. Pois posso muito bem mostrar seu histórico, o que não é dos bons, não é mesmo?— sorrio convencida.

Ele veio até a mim, segurando o meu braço com uma força potente, o que me fez machucar e me debater.

— Sabe muito bem o que eu  posso fazer. Te expôr na mídia ou pior que imagina com sua família tão querida por todos! — ele segura meu braça numa tremenda força ainda. Eu gritei alto e consegui me soltar. Sem pensar duas vezes, dei um tapa forte em sua face, o qie faz o mesmo se virar, colocando a mão na região onde recebeu o tapa. Logo, aparece Michael, Cida e meus irmãos.

— Olha, sabe o que um portão serve?— ando com braveza e meus olhos estavam um pouco marejados— Serve para sair do lugar, mas pro seu caso, É PARA VOCÊ NUNCA MAIS ENTRAR! — digo com raiva e chorosa ao mesmo tempo. León passa pelo o portão, com cara de poucos amigos, pensei que iria me agredir a qualquer momento. E logo não vejo nenhum sinal dele nas ruas. Graças a Deus que foi embora!

Michael, Cida e meus irmãos vieram até mim, ficando entre mim. E vem um choro imediato, estou com raiva. Eles me acompanhavam a entrar em casa. E os contei tudo o que aconteceu.

— Que covarde!— Michael se exaltou e olha pro meu braço extremamente vermelho.

— Com certeza virou um psicopata!— Cida diz — Lauren, ele te faz mais alguma outra coisa?

— Me ameaçou. Ele diz algumas coisas horríveis, não consegui manter a calma e dei um tapa na cara dele. Ele virou outra pessoa quando dei o tapa. — suspirei fundo.

Michael me abraçou e me deu um beijo na cabeça. León terá que pagar tudo no que está fazendo, colocando pessoas que eu amo em risco. NUNCA vou deixar isso acontecer, amanhã, amanhã mesmo irei fazer a denúncia e mostra o seu histórico. Faz parte de uma máfia secreta em Milão, eu não sabia de nada, depois fiquei sabendo sabendo por fotos. Se fazia de bom moço, "homem de negócio" na empresa onde trabalhava.

Nos despedimos deles, meu braço está um pouco dolorido. Logo o Bill chega e entramos no carro.

22:29

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Neverland Ranch, Los Olivos • CA

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Michael sai do carro e estende a mão para mim, a seguro e saio do carro. Ele está muito triste e com raiva no que havia acontecido. E entramos na casa principal.

Sentei na cama e ele na ponta da cama, passando um gel no meu braço para tenetar dimimuir o hematoma. Ele beija o meu ombro. Deitamos na cama.

— Loh, sinto muitíssimo pelo aconteceu. — Michael fala suavemente, tão amoroso, um homem perfeito que toda mulher queria ter. E eu sou privilegiada.

— Não precisa ficar assim— olho em seus olhos  e na sua face. Passei a costa do meu dedo em seu maxilar. — É eu que resolvo esse problema. Ele te desrespeitou, a mim e a minha família. E já sabemos que você não é que o que eles pensam que é.

— Você não existe mesmo — me beijou e rio—eu tenho a melhor namorada do mundo!— ele diz com aquele sorriso que poderia ilumimar o mundo. Senti minhas bochechas queimarem. Por que o sorriso dele é tão encantador? Meu Deus, eu tenho um deus grego e eu não sabia.

Ele cuidou de mim com tanto carinho. Vou ficar mal acostumadas, ele me dá vários mimos, e...Se  é que entendem.