Como se apaixonar pela sua professora (em pausa)

Part 39

Claro que a Bia não ia me dar o que eu queria fácil assim. Voltei pra mesa e acabei de tomar café o mais rápido possível, guardei as comidas e levei tudo pra cozinha, arrumando o que Bi deixava que eu organizasse.
Subi correndo até o quarto de brinquedos, tirei toda minha roupa e fiquei em posição submissa na frente da porta, esperando minha senhora.
Alguns minutos se passaram até que ela finalmente chegou.
Continuei com meus olhos baixos, não olharia para ela a não ser que pedisse. Bia andou em minha direção, passou a mão pelo meu queixo enquanto caminhava pelo quarto. Quando chegou atrás de mim, agarrou meu cabelo e puxou minha cabeça para trás, me encarando com aqueles olhos que agora expressavam dominação. Riu sadicamente e soltou.

- Levanta. - Ela mandou, apoiando um dedo no meu queixo empurrando-o pra cima. Continuei com os olhos baixos mesmo em pé. - Qual sua palavra de segurança?

- Cloud, senhora.

Logo que Bi acenou com a cabeça, começaram as provocações, ela chegava bem perto de mim, colocava levemente as mãos por volta do meu pescoço e quase selava nossos lábios, sentia seu hálito quente no meu pescoço, seu toque que descia pelo meu tronco só para subir novamente. Até que, em uma das provocações em que minha senhora quase selou nossos lábios, não aguentei, coloquei as mãos em seu rosto e, quando estava prestes a beijá-la, ela pegou meus dois braços e me empurrou na cama. Subiu em cima de mim e segurou meus braços acima da minha cabeça.

- Já que não consegue controlar essas mãozinhas aí, acho que vou ter que amarrá-las. O que acha? - Ela provocou, falando bem perto do meu ouvido enquanto mordiscava a ponta, me fazendo gemer baixinho.

- Acho uma ótima ideia, senhora. - Provoquei de volta. Bia pareceu surpresa com a resposta.

Em questão de segundos, tanto meus braços, quanto pernas, já estavam presos na cama.

- Já que você gostou tanto assim da ideia, posso restringir outras partes. - Ela provocou no meu ouvido,  novamente, já devia imaginar que Bia nunca deixaria uma provocação minha sair ilesa. Engoli seco com a ideia, mas meu deus como eu tava excitada.

Bia se aproximou com uma venda e uma ball- gag, colocou primeiro a venda e depois a bola na minha boca, deixando bem apertado.

- Abre a mão. - Bia colocou uma bolinha com um sininho dentro na minha mão. - Se quiser que a cena pare, solte a bola. Entendeu? - Acenei com a cabeça positivamente. - Ótimo.

Bia subiu em mim e começou a deixar leves chupões por todo o meu corpo, começando pelo pescoço, passando pelos meus seios, descendo pela minha barriga até chegar na coxa. Eu gemia extremamente excitada.

- É aqui que você quer que eu passe os lábios agora? - Ela perguntou ao apertar meu clítoris, me fazendo gemer alto. Acenei positivamente como resposta. - Não estou te ouvindo, minha menina. Responda com palavras. - Ela mandou enquanto já começava a fazer movimentos circulares com os dedos.

- Mmmffhggg! - Tentei falar alguma coisa mas a ball-gag não facilitava.

- Mmm... acho que não entendi o que você disse. Repete.

- MMMGHHSFFFF!!
Essa mulher ainda vai me deixar louca.
Após soltar uma risada sádica, Bia começou a chupar meu clítoris, gerando uma sensação imediata de prazer no meu corpo todo. Não demorou muito para que ela parasse com o movimento, me deixando em um estado de êxtase intenso.
Senti, então, minha domme tirando a ball-gag, sentando no meu rosto e passando um chicote de tiras por todo meu corpo, até que o primeiro golpe foi dado em minha coxa. O primeiro de muitos. A excitação só fez com que eu a chupasse, que estava encaixada na minha boca perfeitamente, com uma sede extrema.
Após uma série de chicotadas nas coxas, recebi um golpe bem no clítoris, o que me fez gemer de dor mesmo com Bia sentada no meu rosto.
Ela rebolava intensamente enquanto me chicoteava, o que me deixava cada vez mais excitada e ansiando um orgasmo.