Bom dia amor

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Eva Carvajal

Deitada na cama daquele hotel, viro minha cabeça para o lado esquerdo, olhando ás horas eram 06:45 da manhã, comecei a ler os e-mails que o detetive que havia contratado para me manter informada, e cada informação que eu lia aumentava ainda mais o meu ódio, se não fosse suficiente meu pai ter casado com a secretária dele, pois era isso que Lúcia era, uma mera secretária, mais isso é típico de homens, e seguindo os passos do pai aquela tonta da Valentina querendo casar com uma pobre coitada, que precisou se vender para viver, e por fim minha família adotou toda a família Valdez, o irmão e o pai trabalhando na minha empresa, MINHA EMPRESA, aquilo era um absurdo eu não poderia deixar isso acontecer.

Faltava poucos dias para o casamento e para a minha liberdade chegar, eu teria que sumir do mapa era o preço que pagaria, pois a única certeza que eu tinha naquele momento era que Juliana e Valentina não teriam um final feliz.

Juliana Valdez

Abraço Valentina devagar, beijo o pescoço dela sussurrando em seu ouvido.

-Julls: Amorzinho acorda vai! (beijando as costa e subindo para o pescoço)
-Julls: Amor... (Valentina começou acordar e retribuir, ela já sabia o que eu queria)
-Valen: Que foi hein, acordou animada já foi? (Ela se virou pra mim me beijando lentamente)
-Julls: Falei entre os beijos - impossível não acordar animada ao seu lado meu amor.

Segurei os braços de Valentina em cima da sua cabeça apoiando no travesseiro, subindo em cima dela mordendo seu queixo, sentindo a respiração dela ficar cada vez mais ofegante, soltei os braços de Valentina que logo começou a tirar a blusa do meu pijama, mordi meus lábios ao perceber a forma que ela olhava para os meus seios, enquanto uma de sua mãos acariciava meu seio direito, coloquei o esquerdo em sua boca, a língua de Valentina brincava com tanta maestría, e meu corpo inteiro arrepiava, e naquele exato momento dava graças aos deuses pelo fato no qual minha futura esposa só dormia de calcinha, desci beijando o pescoço entre gemidos e sussurros de te amo, Valentina se contorcia inteira, comecei a chupar os seios dela intercalando de um para o outro, ela entrelaçou seus dedos em meus cabelos não conseguia decifrar se ela tentava segurar meu cabelo ou puxa-lo, desci mais um pouco beijando aquela barriga que eu tanto amo, depositando os beijos fazendo um caminho até a beirada de sua calcinha de renda branca, passei a língua na beirada descendo mais um pouquinho passando a língua por cima de sua calcinha, os gemidos daquela mulher que em breve seria minha esposa me deixava louca, mais a verdade a única verdade era que eu queria deixar ela louca, por alguns segundos olho para ela, e dando um sorriso colocando a calcinha de lado, comecei a chupa-lá, ela gemia cada vez mais alto, senti ela apoiando um de seus pés em minhas costa, e contorcendo seu corpo, comecei a penetrar enquanto chupava sem parar, fazendo o movimento vai e vem, senti uma de suas mãos me ajudando a segurar sua calcinha, continuei chupando, Valentina gemia.

-Valen: Aiiiiin... Amooooor não para por favor!

Ela suplicava para que eu não parasse.

-Valen: Huuum, issooo continuaaa, aiiiin amor eu vou...

-Julls: Vai o que amor? Continuei chupando até que senti aquele líquido gostoso em minha boca, aquela mulher me deixava louca meu Deus...

Subi e comecei beija-la, o beijo era urgente e rápido porém não perdia a sincronia que tínhamos, Valentina me virou subindo em cima de mim e sussurrando em meu ouvido.

-Valen: Tem que fazer isso mais vezes amor, pra que tirar a calcinha.
-Julls: Aiiiiin amor, não.... vai isso! (Ela me deixava louca só com aquela voz)

As mãos dela apertavam meu corpo contra o seu, ela desceu beijando meu corpo inteiro, parecia que ela sabia exatamente o que eu queria, tirou minha calcinha e jogou para o lado, eu estava tão molhada, enquanto eu mordia meus lábios e gemia olhando aquele corpo maravilhoso em cima de mim, ela cruzou nossas pernas sentando em cima de mim, levantou um pouco seu corpo, deslizando seu dedo em meu sexo, meu corpo reagia se contorcendo, cravei a unha no lençol, quando ela colocou seu sexo no meu, e começou a deslizar, o quadril dela parecia que tinha vida própria, enquanto ela rebolava sua mãos habilidosas apertavam meus seios, meu gemidos ecoavam dentro daquele quarto, eu estava prestes a ficar louca.

Seria uma casualidade ou o destinoOnde histórias criam vida. Descubra agora